PEDI À MINHA IRMÃ PARA FODER-LHE O CUZINHO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 07/07/2017 06:31:48
Última revisão: 29/11/2017 14:50:25
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA – Parte 04

Acordei com o corpo todo dolorido. Tentei me levantar para ir ao banheiro fazer xixi, mas as pernas fraquejaram. A coroa já não estava em meu quarto, nem em lugar nenhum do apê. Só depois de descansar um pouco, constatei isso. Minha irmã ainda dormia, trancada em seu quarto. Dei uma demorada mijada, e a urina saiu quente e escura, quase vermelha cor de sangue. Confesso que fiquei um pouco preocupado, mas depois achei que isso era natural, depois das gozadas ininterruptas. Finalmente sorri, pensando em quanto tempo havia perdido sem foder a coroa. Estava decidido a tirar o atraso.

A manhã passou sem novidades. Fiquei na dúvida se visitava de novo ao apê da coroa para irmos ao supermercado, mas achei melhor esperar que ela me chamasse. Vesti uma bermuda e uma camisa qualquer e saí de casa disposto a comer um sanduíche nalguma lanchonete, pois tive preguiça de preparar o desjejum. Quando entrei numa padaria que ficava bem perto de onde moro, eis que me deparo com a negra Marcela, lanchando na mesma mesa que o macho da coroa. Pareciam bem íntimos, conversando, enquanto ela mastigava um sanduba e sorvia um gole de suco. O cara com pinta de policial, no entanto, tinha uma cara preocupada. Como não me viram, resolvi sair dali. Pensei que era a oportunidade de falar a sós com a coroa e rumei para o apê dela. Ganhei um demorado beijo de língua, quando ela abriu a porta. Indaguei se queria ir ao supermercado. Ela disse que precisava comer alguma coisa, antes de irmos. Perguntei pelo cara e ela disse que ele já tinha ido embora logo cedo. Resolvi não dizer que acabara de vê-lo em companhia de outra. Ela preparou-me umas fatias de pão, fritas na manteiga de garrafa, e eu lambi os dedos de tão gostosas que estavam. Completei o desjejum com um copão de suco de manga, feito na hora. Enquanto comia, perguntei de chofre:

- Faz quanto tempo que conhece o teu amante?

Ela parou de comer, como se a pergunta a tivesse pego de surpresa. A resposta, no entanto, me deixou embasbacado:

- Ele é meu irmão – Disse-me com expressão triste, sem olhar para mim -, mas me come desde que éramos crianças. Nossos pais saíam para trabalhar e me deixavam aos cuidados dele. Claro que ele se aproveitava de mim. Mas não o culpo: eu também gostava da safadeza. Quando fui ficando uma mocinha, ele foi afastando todos os meus pretendentes. Bateu em alguns mais insistentes. Com o passar do tempo, parecia que todo mundo sabia que ele andava me comendo e foram perdendo o interesse por mim. Logo, nenhum rapaz se aproximava mais de mim.

- Mas qual o futuro que você esperava desse relacionamento incestuoso? – Eu estava curioso. Na verdade, já me acenava a possibilidade de ter minha irmã como amante.

- Ele vivia me prometendo que, quando nossos pais morressem, ele casaria comigo e passaríamos a morar juntos. No entanto, conheceu uma negrona boazuda e se apaixonou por ela. Pouco tempo depois, os dois se casaram. Mas ele não quis abrir mão de continuar me comendo. Quando nossos pais faleceram repentinamente num acidente de automóvel, ele alugou este apê e me trouxe para morar aqui. Garantiu-me que eu não precisaria trabalhar enquanto vida ele tivesse. Mas também não poderia trazer machos para cá. Ele morre de ciúmes de mim. Na verdade, tem um ciúme doentio.

- Sabe como se chama a esposa dele? – Perguntei esperando ela dizer o nome de Marcela.

O nome que ela pronunciou, no entanto, me era totalmente desconhecido. Então, concluí que a assistente social, amiga da minha irmã, era mais uma amante dele. Sorri satisfeito com aquela conversa, pois pretendia botar outro par de cifres no cara, desta vez com a negrona.

- Você foi o primeiro com quem eu fodi, afora ele. Nunca tive coragem de encher-lhe a cabeça de galhas. Mas simpatizei contigo assim que vim morar aqui. Pena que você não me deu oportunidades antes. Acho que eu já teria deixado meu irmão. Eu não o amo mais. Ele tem ficado cada vez mais bruto quando faz sexo comigo. E eu não gosto de violência sexual. Gozo mais quando a foda é suave. – Confessou-me ela.

Havíamos terminado a refeição e ela me chamou para a sala. Foi a minha sorte. Fomos interrompidos pela entrada repentina dele no apartamento. Olhou para nós dois, todo desconfiado. Demonstrou não acreditar quando ela disse que eu estava ali para leva-la ao supermercado.

- Não vai ser preciso que ele te leve às compras. Voltei para isso. Você está dispensado, garoto – Ele foi bem incisivo, e eu não quis insistir. Não pretendia mesmo acompanha-la ao supermercado. Ela me agradeceu e disse que iria precisar de mim em outra oportunidade. Saí do apê sem nem me despedir do cara.

Percebi que estava enciumado. Ou, era simplesmente aquela sensação de disputa com o cara que me excitava. Como já estava de bucho cheio, voltei para o meu apartamento. Lá, encontrei a negrona conversando na sala com a minha irmã.

- Pronto, ele voltou! – Exclamou a assistente social – Por onde andou, gato?

- Fui comer alguma coisa. E te vi em companhia de um coroa. Quem é ele?

A negrona fez cara de surpresa. Ficou na defesa e eu percebi que até gaguejou, antes de me responder:

- Não sei do quê você está falando. Não estive com ninguém. Deve ter me confundido com outra, não?

Minha irmã olhava para ela e depois para mim, toda desconfiada. Era visível que a negrona mentia.

- Não acredito que anda se encontrando com aquele crápula novamente, Marcela! Você me prometeu! – Ralhou Mayara.

A negrona insistiu em dizer que eu a estava confundindo com outra. Percebi seu grande embaraço e não quis levar a acusação adiante. Retirei minhas palavras:

- É, acho que eu me confundi, mesmo. Agora me lembro que a pessoa que vi na padaria aqui perto, lanchando com o coroa, estava vestida de modo diferente. Desculpa.

A negrona relaxou. Minha irmã também. Mas Marcela voltou a ficar em alerta quando eu lhe pisquei um olho. Ela disfarçou, iniciando um assunto qualquer, para que minha irmã não percebesse a piscadela.

Resolvi não constrangê-la mais:

- Bem, o que vocês querem comigo, já que esperavam a minha volta?

- Oras, vamos te dar a primeira aula de como se prender para não gozar, como te prometi ontem. Esqueceu? – Afirmou minha irmã.

Primeiro, pensei em adiar a tal aula, mas achei por bem deixar as coisas seguirem seu curso. Até porque, satisfeito de sexo como eu estava, seria mais fácil eu cumprir a meta. Botei o cacetão para fora da bermuda e me postei diante das duas, que estavam sentadas no sofá. Minha irmã disse:

- Ah, vá tomar um banho, primeiro. Daqui, estou sentindo o cheiro de sujeira do teu pau.

Devia ser verdade. Eu não havia me banhado ainda, depois da foda arretada com a coroa. Tomei uma ducha demorada e voltei para perto delas. Minha irmã perguntou para a negrona:

- Quem se serve primeiro?

Marcela puxou-me para perto dela e atolou meu cacete em sua boca. Lambeu, masturbou, chupou a glande e nada do bicho se animar. Então, minha irmã afastou-a e disse:

- Deixa comigo. Você já teve o prazer de tê-lo na boca, ontem. É minha vez, agora.

A negra fez um muxoxo, ajeitou-se no sofá e disse:

- Então, vou deixá-los a sós. Tenho algumas coisas para resolver no Centro da cidade.

E levantou-se, saindo do apê em seguida. Mayara não se deu ao trabalho de se despedir dela. Estava entretida em saborear meu membro, que já dava sinais de vida.

Quando conseguiu minha total ereção, ela começou a me masturbar com a língua. Sugava a glande e massageava o cacete com uma das mãos, enquanto a outra procurava minhas reentrâncias traseiras. Seu toque incomodava. Eu preferia ser bolinado pela coroa. Ela tinha mais “jeito”. Depois de mais de quinze minutos tentando me arrancar esperma, minha irmã falou:

- Vamos para a cama. Esta posição está me cansando.

Referia-se a eu estar de pé e de pernas abertas à sua frente. Já começava a babar sem, no entanto, nem chegar perto de me arrancar um orgasmo de mim. Deitou-me em minha cama e continuou o “trato”. Eu tinha o pau duríssimo, pulsando em sua boca, mas não estava nem perto de ejacular.

- Andou fodendo, depois que a negrona te chupou ontem? – Perguntou-me de chofre.

- Claro que não! – Menti descaradamente – Mas você chupa muito bem. Logo estarei gozando.

- Nem pense em gozar. A aula é para você se prender pelo máximo de tempo que conseguir. Depois você irá entender essa nossa necessidade.

E minha irmã continuou tentando me arrancar esperma. Quando eu sentia vontade de gozar, pensava em qualquer coisa que não fosse sexo e a vontade passava. Vinte minutos depois, ela estava resfolegando.

- Puxa, nunca um cara conseguiu ficar sem esporrar por tanto tempo na minha boca. Você está de parabéns, irmãozinho.

- Deixa eu comer tua bundinha, agora? – Arrisquei.

- Tá louco? Eu gosto é de mulher, porra. Nenhum puto jamais vai me comer de novo. Nem a boceta e muito menos meu cuzinho!

Broxei na mesma hora. Eu já fazia planos para demoradas fodas entre nós dois. Ainda me custava acreditar que minha irmã gostosona era sapatona.

FIM DA QUARTA PARTE

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Comentários

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ótimo conto cara,espero que no próximo vc tenha conseguido convencer sua irmã á liberar a boceta e o cuzinho para vc.

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