Namoradinha de um amigo meu

Um conto erótico de moreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2085 palavras
Data: 11/07/2017 23:06:25
Última revisão: 12/11/2017 14:43:14
Assuntos: Heterossexual

NAMORADINHA DE UM AMIGO MEU

Década de 80. Tinha vinte e tantos anos. Cursava Direito. Trabalhava e morava só em uma cidade distante da minha família. Muitas mulheres, muitas namoradas, algumas firmes e outras eventuais. Vida boa, bons tempos, lembranças inesquecíveis.

Uma noite, ao sair da Faculdade, fui, com uma namorada, a um barzinho que sempre frequentávamos. Passamos pouco tempo lá e ela pediu para ir para casa, pois estava um pouco indisposta. Ao retornar, passando por uma pracinha, alguém me chamou. Andava de motocicleta, retornei e reconheci um amigo. Desci e fui cumprimentá-lo. Chamava-se Walter e estudava na mesma faculdade que eu.

Walter estava acompanhado de sua namorada, uma menina chamada Jessileide, mas que todos a chamavam simplesmente de Jesse.

Jesse devia ter uns 14 ou 15 anos. Rosto lindo. Magrinha, alva como neve, cabelo loiro curto, seios pequenos, cintura bem fininha, mãos pequeninas, aparência frágil, bundinha arrebitada e pernas desproporcionalmente grossas para seu corpo. Neste dia vestia apenas uma saia curta e uma blusa leve, sem sutiã. Enfim, uma linda menina.

Walter me perguntou se eu poderia deixar a Jesse em casa, pois estava ficando tarde e eles tinham perdido o ônibus. Prontamente me ofereci a deixa-la em casa, sem problemas. Ficamos ainda um tempo conversando amenidades. Eles se despediram, ela montou na minha garupa e saímos. Coincidência que sua casa era no mesmo bairro que meu apartamento. Durante o percurso, Jesse colou seu corpo ao meu e notei o bico dos seus seios excitados, bem durinhos, roçando minhas costas. Aproveitei a situação e fiquei balançando levemente a moto, de maneira que os seios atritassem ainda mais em mim. Senti que Jesse apertava suas pernas, comprimindo-me por trás. Atrevidamente passei minha mão por sua perna, do joelho até a bunda. Jesse então escorregou sua mão por dentro da minha camisa, alisou meu peito, e pegou, por cima da calça, no meu amigo, que nessa hora já estava bem acordado.

Quando chegamos, descemos e eu fiquei recostado na moto, aguardando que ela entrasse em casa. Ela aproximou-se, beijou-me e pela mão me puxou para o jardim. Disse que morava com sua irmã casada, que já estava dormindo. Que nós podíamos ficar ainda mais um pouco. Sentamos num banco grande de cimento, que ficava na parte mais escura do jardim. Assim que sentamos, Jesse veio por cima de mim. Ofereceu-me a boca, beijou-me como uma louca. Levantei sua blusa e chupei seus seios pequeninos. Ela desabotoou minha calça, abaixou minha cueca, colocou meu amigo na boca, ajoelhou-se entre minhas pernas e mamou até eu gozar na boca dela. Depois, coloquei-a sentada no banco, arrastei sua calcinha, que estava completamente ensopada, e comecei a chupar seu grelinho. Enfiava a língua e mordiscava seu clitóris. Ela murmurava palavras desconexas. Havia momentos que ela parava, segurava minha cabeça, e pedia: “mete, mete, mete, por favor”. Não podia fazer aquilo, não podia possuí-la, ela era pouco mais que uma criança. Chupei até ela gozar. Depois nos recompomos, despedi-me e ela perguntou onde eu morava. Desconversei e ela acompanhou-me até o portão, deu-me um longo beijo. Disse pra eu não ficar pensando mal dela, que aquilo nunca tinha acontecido com ninguém antes. E que ia acabar o namoro com o Walter. Eu só queria sair dali o mais rápido possível, já arrependido do que houvera feito.

Isso aconteceu numa sexta-feira. Na semana seguinte encontrei o Walter. Ele estava sério, e imaginei que ele soubesse já de alguma coisa. Não perguntei sobre a Jesse, nem falei dela. Depois de algumas cervejas, ele disse que estava chateado, pois a Jesse tinha acabado o namoro. Indaguei o motivo. Ele disse que ela argumentara que tinha vindo morar naquela cidade para estudar. Que um namorado iria tomar muito tempo, essas coisas. Aproveitei a conversa para saber mais dela. Walter me contou que ela já tinha 18 anos, embora não parecesse. Que o pai dela era Prefeito de uma pequena cidade um pouco distante. Que morava com uma irmã casada com um Professor.

Fiquei com remorso do que eu havia feito, chateado até. Mas, já estava na casa do sem jeito mesmo. Nada mais eu poderia fazer. Walter era um bom amigo, por isso não queria mais saber daquela história, nem daquela garota maluca.

Passou-se mais ou menos um mês, e eu já nem me lembrava mais da Jesse. Então, um dia, a senhora que fazia a limpeza do meu apartamento me acordou, dizendo que tinha uma pessoa esperando por mim. Pedi para esperar na sala. A senhora atendeu e avisou que já havia terminado o serviço e ia embora. Levantei e tomei um banho. Vesti uma roupa de casa e fui ver quem me aguardava.

Quando adentrei a sala. Jesse, de uniforme escolar, saia azul até o joelho, blusa branca de algodão, com gravatinha da cor da saia. Reconheci o uniforme de uma tradicional escola da cidade. Estava linda. Disse que precisava conversar comigo.

- Nós precisamos conversar. Ela iniciou.

- Como estar o Walter? Indaguei.

- Acabei o namoro. O Walter é um bom rapaz, mas não sabe ter uma namorada.

- Como assim? Perguntei.

- Em uma hora tive mais intimidade com você que em 10 meses de namoro com Walter. Já tenho 18 anos, sou uma mulher feita e já não aguentava as baboseiras infantis do Walter.

Fiquei sem saber o que dizer. Por fim perguntei: - O que você quer de mim?

- Quero você. Respondeu simplesmente.

- Mas você nem conhece. Aliás, nós nem nos conhecemos.

- É pra isso que agente namora. Eu sei que você tem namorada. Mais de uma pelo que me informei. Mas eu não me importo.

- Isso não acontece assim Jesse. Você é uma menina linda. Pode ter o namorado que quiser. Eu sou mais de dez anos mais velho do que você. E você ainda parece que tem 14 ou 15 anos, eu não posso, não posso.

Ela juntou suas coisas, seus livros, tomou o caminho da porta, virou-se e disse:

- Não pense que você livrou-se de mim, eu vou lutar.

Saiu fechando a porta. Fiquei pensativo, admirando a determinação daquela menina. Mas não podia dar certo mesmo. Ela era quase uma criança. Naquela cidade, eu já era conhecido como galinha, raparigueiro, “rabo de burro” como diziam à época. Várias denominações pejorativas para homens que se relacionava com muitas mulheres, sem nenhuma intenção de compromisso. Enfim, eu não tinha boa reputação. Com facilidade me envolvia com muitas mulheres, demais até. E além de tudo, tinha o Walter, um amigo sincero que não queria perder por uma aventura.

Depois disso, comecei a encontrar a Jesse em muitos locais aonde ia. Cheguei a imaginar se ela estava me seguindo. Muitas vezes, mesmo acompanhado, ela se dirigia a nós, vinha falar comigo. Mas tudo sem causar nenhum tipo de constrangimento. Numa boa. Minhas “amigas” se divertiam e se referiam a Jesse como a “fã nº 1”. Elas não acreditariam que eu pudesse ter algo com aquela “criança”. Mas eu notava que Jesse estava sempre atenta aos meus passos. E ela sorria sempre que nossos olhares se encontravam. Também notei que ela não tinha arranjado nem mais um namorado ou mesmo um “ficante”, como se diz hoje. E o pobre do Walter, sempre por perto, tentando alguma coisa, em vão.

Por fim, um dia, o Walter começou a namorar uma colega da Faculdade. Era uma sexta feira, estávamos numa pizzaria, quando Jesse chegou. O Walter apresentou-a a nova namorada, e Jesse não pode conter a expressão de alegria. Nesse dia, eu estava só e Jesse pediu uma carona. No caminho disse que queria ir ao meu apartamento, pois precisava conversar comigo, numa boa. Aceitei, não podia ficar temendo conversar com uma fedelha. Achava que poderia controlar a situação, como da outra vez.

Quando chegamos, sentamos e conversamos amenidades. Falou sobre a namorada nova do Walter, que era muito bonita e educada. Quando Jesse levantou-se, pensei que finalmente ela iria embora. Era cedo e casa dela não era longe, não precisaria de carona. Disse que ia ao banheiro. Fiquei aguardando na sala. Ela demorou. Fui verificar o que estava acontecendo.

Não havia ninguém no banheiro. Quando abri a porta do meu quarto, Jesse estava completamente nua sobre a minha cama. Fiquei atônito com aquela visão. Assim, completamente despida, percebi que ela não era uma menina, era uma mulher. Uma linda mulher. Seus pezinhos pequeninos, pernas longas e torneadas, A vagina com uma fina penugem loira. A pele tão alva como nunca tinha visto. Quis falar alguma coisa. Mas ela disse: ”Diz nada não, deita aqui com tua menina, vem”. Juro que tentei sair dali, mas a visão daquela menina linda, deitada no meu leito, chamado por mim, foi mais forte que eu. Debrucei-me sobre seu colo, cai em seus braços. Ela abraçou-me apertadamente, entrelaçou seus dedos em meus cabelos. Beijei sua boca, ela alisava os contornos do meu rosto, puxando-me pelos cabelos para perto da sua face como quem não acredita no que está acontecendo. “Esperei tanto por esse dia”. E a todo tempo dizia: “Me faz mulher, me faz mulher, me faz mulher”. Tem coisas que por mais que agente tente, não consegue evitar.

Beijei sua boca, chupei sua língua, mordi sua nuca, falei obscenidades em seus ouvidos, acariciei seus seios, beijei-os, chupei-os, desci para sua pequena vagina já encharcada, bebi seu liquido, mordi os pequenos lábios, enfiei a língua na sua xaninha, lambi seu cuzinho. Nessa hora Jesse já estava estremecendo de tanto gozo. Ela gozava fácil. Coloquei-a por cima e fizemos e sessenta e nove sensacional. Passamos um bom tempo naquelas preliminares. Deixei que Jesse fizesse o que quisesse. Queria saciar sua sede. Ora ela me beijava, ora me chupava. Conseguiu colocar meu amigo todo em sua boca, alcançando até sua garganta. Não que meu amigo fosse uma grandeza fenomenal, mas sua boquinha era tão pequena, que não imaginei que conseguisse. Chupou minhas bolas, uma de cada vez. Lembro dela entrelaçando nossas pernas. Seus pés nos meus pés. Havia momentos em subia em mim, esfregando sua vagina em meu corpo, até alcançar minha boca. E eu chupava seu grelinho com gosto, fazendo com que ela se estremecesse toda. Ela posicionava meu amigo na entrada da sua vagina, forçando passagem, eu escorregava para o lado, não permitindo a penetração. Isso estava deixando Jesse maluca.

Então, coloquei-a de quatro na cama, pertinho da beira, para que eu pudesse ficar de pé, e assim ser o ator e espectador desse espetáculo. Ela entendeu que era chegada a hora e preparou-se. Ainda fiquei um tempo chupando aquele grelinho, contemplando os últimos momentos daquele cabaço. Posicionei a cabeça na entrada. Nessa hora Jesse implorava por rola. “Vem meu macho, come a tua menina, come”. A cabeça passou e encontrou o hímen, ela jogava o corpo para trás, tentando vencer aquele obstáculo o quanto antes, sem conseguir. Segurei suas ancas com as duas mãos, acelerei os movimentos e puxei-a ao meu encontro. Senti o romper de tecidos e o meu amigo finalmente entrou até encostar as bolas. Jesse deu pequenos gritinhos: “Ai, ai ai, tá ardendo pra caralho”. Sangrou só um pouquinho. Ficamos parados algum tempo pra Jesse se acostumar com a penetração, depois ela começou a balançar. Coloquei-a deitada de costas, ainda próximo à beira da cama, passei um lubrificante que sempre guardava em casa, e penetrei-a outra vez. Desta vez ela não reclamou e fiquei bombeando e massageando seu grelinho até que ela gozasse. Fiquei metendo ainda, até que uma corrente percorreu meu corpo, comecei a sentir contrações no abdômen, retesando minhas pernas, um afogueamento aflorou na minha fronte e senti que ia gozar. Na hora consegui tirar de dentro da vagina e ejaculei sobre a barriga, sobre os seios e até no rosto de Jesse, tal foi a força da explosão. Jesse ainda pegou o meu amigo com sua mãozinha e ajudou nos últimos jatos de porra. Deitamos exaustos e satisfeitos. Jesse cochilou abraçada ao meu peito pela primeira vez. Lá pra meia noite, eu fui deixa-la em casa. Ao beija-la na despedida, ela disse “17 de abril, eu nunca vou esquecer desse dia”. E correu para dentro de casa como uma criança.

Depois disso, todos os sábados pela manhã, Jesse vinha me visitar. Consegui com um amigo umas injeções anticoncepcionais, novidade na época, para que pudéssemos transar sem preocupações com gravidez.

No final do ano ela prestou vestibular, foi aprovada numa Faculdade da capital e foi embora. Fizemos uma despedida inesquecível. Ainda hoje, vez por outra conversamos, em datas especiais, 17 de abril, mas nunca mais nos encontramos.

Bons tempos. Muitas saudades da minha doce Jesse.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive moreira1 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto muito bom, com uma dose exata de romance e sacanagem...conseguiu enrabar a Jesse? Quando puder, leia meus contos também. Abraço.

0 0