senzala V

Um conto erótico de tuco
Categoria: Homossexual
Contém 1067 palavras
Data: 20/07/2017 18:54:56

Senzala V

O dia do pilão

Jacinto era um dos escravos do terreiro. Devia ter uns ou 16 anos. Marrento, aprontava com todos e sempre escapulia pois se escondia no mato, mas desta vez ele havia xingado Mãe Zefa a rezadeira do terreiro e revoltou a todos.

Seu Jorge ficou sabendo e o Betão disse que estava mais do que na hora dele levar uma lição. Seu Jorge concordou e colocou todos os escravos para procura-lo. No meio do dia vieram com ele querendo ser o valente xingando e chutando todos. Foi trazido perante seu Jorge que passou a missão para o Betão que falou: hoje tem pilão no celeiro a noite.

Jacinto arregalou os olhos e quis avançar sobre o Betão que lhe deu um murro na cara e ele caiu prostrado no chão. Foi colocado num quarto fechado onde não dava para escapar e quando acordou começou a xingar e fazer ameaças para todos.

Chegou a noite e todos foram para o celeiro. Betão e Aguinaldo, os dois mais fortes e parrudos forma busca-lo. Ao abrir a porta tentou escapar e Aguinaldo lhe deu uma rasteira e um novo soco na cara. Levantaram ele no ar que foi esperneando para o celeiro que já estava com um tronco no meio e quatro argolar nos quatro pés que sustentavam o tronco.

Num puxão foi arrancada a tanga e ele berrava e passou a pedir perdão, que iria se comportar, mas não houve nenhum movimento de relutância em colocarem ele pelado com a bunda para cima e amararem seus braços e pernas nos pés do tronco. Fiquei admirado de ver o pau de Jacinto, pois era bem grande mesmo estando flácido.

Ele berrava falava que mataria todo mundo e eu ainda não havia entendido o que ia acontecer, mas logo que ele estava imobilizado todos tiraram suas tangas e seu Jorge olhou para todos e apontou para um que não tinha um pau tão grande e disse: você começa.

Jacinto procurava de todos os jeitos se soltar mas não adiantava nada. O jovem que o seu Jorge havia mandado começar balançou o pau que foi crescendo e ficando muito duro e foi se ajeitar atrás do Jacinto, que procurava tirar a bunda para não ser comido, mas logo outro escravo, forte e com cara de poucos amigos segurou as nádegas e abriu, cuspiu no cú de Jacinto e o outro rapaz se afundou naquele cu que me pareceu ser virgem até então, pois ele chorava berrava, pedia para parar e todos começaram a murmurar Pilão, Pilão Pilão e o jovem foi seguindo o ritmo das estocadas e dai entendi porque Pilão.

Ficou no entra e sai por um bom tempo até que sua respiração ficar mais forte e ele despeja toda a porra dentro do cu de Jacinto, que continua chorando de xingando e falando um monte de ameaças. Em seguida seu Jorge aponta para outro que já estava de pau duro e não era dos menores não. Posicionou a cabeça e num golpe só enfiou quase tudo fazendo Jacinto berrar novamente. Todos aplaudiram e novamente começaram no murmúrio do Pilão e assim foi todos os escravos mais jovens fuderam o Jacinto.

Betão e Aguinaldo foram até ele e retiraram as amarras e eu fiquei contente achando que havia terminado, mas eles apenas mudaram Jacinto de posição colocando ele de frango assado. O Deco outro escravo mais velho endureceu o pau que era de tamanho respeitável e foi colocando no Jacinto que gemia pedia perdão mas ninguém se mobilizava para sentir qualquer pena dele e o Pilão do Deco foi entrando e saindo cada vez mais vez e nova enxurrada de porra foi despejada dentro dele. Aguinaldo se aproximou e começou a passar o pau no braço e na boca de Jacinto e com isso foi crescendo o que mesmo mole já era de bom tamanho e foi ficando grande, bem grande e grosso. Bateu com o pau na cara de Jacinto que passou a suplicar para o Aguinaldo não meter nele, pois ia mata-lo, ia partir ele ao meio.

Aguinaldo mostrou que sabia muito bem como lidar com um mastro grande e grosso como o dele. Com calmo e devagar foi pincelando o rego de Jacinto parando um pouco no cu dele já aberto, mas não enfiava, apenas forçava um pouco, e ficou nessa brincadeira por algum tempo.

Olhou para um dos jovens que já havia comido o Jacinto e percebi que eles tinham um caso. Nesse momento Aguinaldo se debruçou sobre Jacinto e a tora foi entrando. Jacinto esperneava pedia para parar, para tirar mas a verga foi sumindo e de repente começamos a ouvir as batidas de corpo do Aguinaldo na bunda de Jacinto que estava chorando e não era para menos com tudo aquilo enfiado no cu. Aguinaldo foi acelerando e o grupo foi acelerando o murmúrio de Pilão até que Aguinaldo enfia tudo e para e todos dizem um Ah!! Sabendo que estava mais uma carga de porra sendo colocada dentro dele.

Betão me chamou e falou: tua vez. Eu já estava com o pau duraço e fui fazer o que me mandaram. Meu pau entrou com certa facilidade e pude perceber que estava bem úmido e quente o cu de Jacinto. Que sensação boa e comecei a pilar também e fui acelerando e fiquei uns dez minutos para gozar. Estava suado e meu suor pingava em Jacinto que não mais falava nada. Senti a moleza depois do gozo e sai de cima.

Veio Betão com a descomunal tora, fez um pequeno agrado no rosto de Jacinto e foi colocando para dentro, estava sentado no chão e pude perceber alguns dos jovens como eu que já haviam gozado ficarem com os paus duros ao ver a cena de Betão fudendo. Fiquei na dúvida se era pela cena de pensa em comer o Jacinto ou de serem fudidos pelo Betão, pois alguns até lambiam os lábios. Betão ficou pilando por um bom tempo e depois grunhiu e encheu o cu do Jacinto de porra. Era lindo ver aquele negro forte e avantajado todo suado e com o pau todo melado sair do cu de Jacinto.

Betão e Aguinaldo pegaram Jacinto e voltaram a coloca-lo no quarto fechado.

Apesar de ter gozado estava com muito tesão, mas sabia que seu Felipe ou seu Jorge iriam matar meu tesão assim que entrasse na Casa grande.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Pesado esse castigo do pilão...rsrsrs... Melhor se comportar... Muito bom seu conto!

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Jacinto é um negro de sorte... adoraria estar no lugar dele e fazer o caralho da negrada toda feliz....mas eu ia querer beber leitinho... nota DEZ

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