RAQUEL - AMANTE DO CONCUNHADO - PARTE I -Como tudo começou

Um conto erótico de RAQUEL
Categoria: Heterossexual
Contém 4003 palavras
Data: 21/07/2017 20:05:31

PARTE I - COMO TUDO COMEÇOU

Fiquei muito impressionada ao ler o relato “Virei a Puta do Meu Concunhado” pelas incríveis semelhanças com as situações que venho vivendo há uns quatro anos, o que me encorajou a escrever e publicar a minha historia.

Meu nome verdadeiro é Raquel, assim como verdadeiros são todos os fatos descritos nesse relato. Filha de militar, minha educação sempre foi rígida e conservadora. Desde menina aprendi que a mulher deve ser a fiel serviçal do marido em tudo o que ele desejasse. Sexo antes do casamento nem pensar. Era motivo para ser mandada embora de casa para ir morar num bordel. O prazer sexual era pecado e o sexo serviria apenas para procriar. Esses conceitos aliados à minha timidez natural fizeram com que eu me conservasse virgem até os 28 anos quando casei com meu marido, dezoito anos mais velho que eu e divorciado de um primeiro casamento acidentado, vítima da infidelidade da esposa. Tive que renunciar a maternidade pois o meu marido era vasectomizado. Mas eu estava super apaixonada por ele que foi o meu primeiro e único namorado. O meu príncipe encantado era um homem distinto, elegante e respeitador, e até na cama, era um perfeito cavalheiro, convencional e conservador. Nunca transamos de luz acesa e nunca completamente nus. Quando a transa acontecia era unicamente pelo desejo dele, para “se aliviar”. Eu nunca soube o que era um orgasmo e achava que era mentira da mulherada quando falavam em “explosões de prazer” e da “quase perda de consciência”. Nem posso dizer que o sexo era sem graça até por que eu não sabia o que era a graça do sexo. Só agora depois de tanto tempo cheguei a conclusão de que eu era “usada” por ele. E assim vinha vivendo durante os meus dezoito anos de casada com ele quando ele, sem mais nem menos, desistiu de transar comigo, desistiu de me usar. Pensei que, pela idade, podia estar sofrendo de impotência ou que tinha uma amante, mas nada disso era verdade. Ele apenas aposentou o bilau, refugiando-se em estudos, livros, internet e no trabalho até tarde. E eu passei a me sentir rejeitada, dispensada dos meus serviços. Posso não ser uma beldade, mas, hoje aos 49 anos ainda estou em forma. Sempre fui magricela, pernas finas, seios firmes e proporcionais, bunda redondinha, corpo pequenininho com 1,53 m e 48 kg, ainda “dou um delicioso caldo”. Que o diga o meu cunhado, que me saboreia. Por sinal muito diferente do meu marido: um ano mais novo, atencioso, sempre bem humorado, brincalhão, dedicado e carinhoso desde quando me recebia com um beijo na face completado com um carinho com o dorso dos dedos indicador e médio no outro lado da face. Minha historia com ele começou quando ele, engenheiro civil, se aposentou da empresa de construção civil vendendo sua parte na sociedade e passando a trabalhar como free lancer no litoral do Paraná, precisamente em Matinhos e Caiobá, onde temos apartamentos vizinhos no oitavo andar de um prédio onde sou síndica e dedico uma semana por mês para atender minhas obrigações. Eu até nem sabia desse seu novo trabalho até que, numa quarta feira, passavam das sete da noite, quando cheguei ao prédio e notei que ele estava no apartamento dele com a porta entreaberta. Percebendo a minha chegada ele veio até a porta para me receber com o costumeiro beijo e o carinho na face. Conversamos por uns momentos, demos umas boas risadas juntos. Perguntou-me se já havia feito lanche da tarde e diante da minha negativa, me convidou para uma pizza que ele iria pedir na pizzaria do térreo do prédio. Eu que escolhesse o meu sabor preferido mas quando ele disse que a parte dele seria à Califórnia, por ser leve combinando com o verão, gostei da ideia e optei também pelo mesmo sabor. Combinamos para um pouco mais tarde pois ainda iríamos, cada um de nós, tomar um banho reconfortante depois de um dia de trabalho e eu me ofereci para preparar a mesa no meu apartamento. Até então nada mais que um simples e comportado jantar em família, sem nenhum interesse ou conotação mais avançada. Antes de ir buscar a pizza ele apareceu cheiroso vestido com um bermudão folgado e nas mãos uma garrafa de espumante e outra de vinho tinto para que eu escolhesse o que iríamos beber. Eu também já estava cheirosinha do banho e vestia um conjunto estampado de saia rodada e um top frente única amarrado no pescoço e preparei duas taças para servir o espumante, a minha escolha. Uns dez minutos depois ele chegava com a pizza e sentamo-nos um ao lado do outro para nos dedicarmos ao nosso jantarzinho. Não sei como a nossa conversa derivou para nossos assuntos íntimos e quando percebi já estava me queixando do comportamento do meu marido comigo. Ele me tranquilizou dizendo que passava por situação semelhante com a minha cunhada que também não tinha interesse em sexo. Complementou sorrindo que devia ser genético. Falava sério e ao mesmo tempo brincava, dizendo que eu era mal comida, que na verdade o que eu precisava era de um amante e ria maliciosamente. Mas que eu não me preocupasse me elogiando dizendo que eu era bonitinha, uma gracinha, uma gatinha manhosa, um quindim, muito doce e deliciosa, que dava inveja do marido que saboreava. Respondi que o quindim devia estar azedo pois o meu marido não saboreava mais. E que, com certeza, eu era uma mulher “interessante”. Explicou que “mulher interessante” significava aquela que desperta interesse nos homens. E que não era nada difícil de encontrar um amante. E, como exemplo, reforçou dizendo que ele sempre teve interesse em mim mas nunca disse nada em respeito ao meu casamento. Ainda com malicia, completou dizendo que só tinha uma maneira de saber se o quindim estava azedo: experimentando. Obvio que ele deixou bem claro que estava afim de me experimentar. O efeito do álcool faz milagres na cabeça das pessoas e eu, meio “alta”, me soltei um pouco mais e, mais desinibidos, entramos em mais detalhes sobre sexo. A garrafa de espumante se esgotou mais cedo do que imaginávamos e abrimos o vinho tinto. Na medida em que bebíamos até meus rígidos conceitos de que uma mulher casada deve se conservar digna e nunca trair o seu marido – coisa que eu nunca havia cogitado até então - foram sendo reconsiderados e, quem sabe talvez, um dia pudesse vir a acontecer. Mas até então eu me conservava resistente e não considerei que estava bem mais próximo de acontecer do que eu imaginava. Ele estendeu o braço por trás da cadeira e me abraçou me acolhendo carinhosamente no seu peito e eu, meio zonza pela bebida e já encantada, acabei me entregando àquele abraço terno que ele complementou levantando o meu queixo e me beijando deliciosamente desta vez nos meus lábios que involuntariamente se abriram para receber uma língua deliciosa entre eles. Foi estonteante, minha cabeça virou e capotei de porre pelo efeito do vinho. Também pudera: tínhamos bebido duas garrafas entre espumante e vinho,, o que significava que eu sozinha tinha esvaziado uma inteira. Estava amanhecendo e os primeiros raios de sol apareciam no horizonte do mar, pela janela do quarto quando acordei assustada. Estava nua na cama e ao meu lado um homem estranho também nu. Me tranquilizei quando percebi que estava de calcinha asa delta, de renda, que eu havia vestido na noite anterior ao sair do banho. E mais ainda quando, ao levantar o lençol, vi que meu cunhado ainda estava de cueca boxer. Tentei me lembrar de tudo o que tinha acontecido na noite anterior e de como eu havia chegado até a minha cama. As únicas coisas que eu lembrava era que eu tinha bebido um monte e que tinha experimentado um beijo delicioso que me deixou molhadinha. “Mas, será que eu não sonhei isso ?” E um monte de dúvidas assolou a minha cabeça, me deixando ainda mais sobressaltada:” Será que ele se aproveitou da minha fragilidade alcóolica e tirou minhas roupas e me comeu ?” mas não me lembrava de ter transado e me apalpei para ver se a calcinha estava molhada, ou se não haviam resquícios no lençol. Por via das dúvidas e tentar esclarecer a minha memória o melhor seria tomar uma ducha no banheiro. Eu já estava nuazinha em pelo quando ele entrou, perguntando se eu estava melhor, se o porre já havia passado e se eu já estava pronta para outra. Abriu a porta do box e eu tentei me cobrir nos seios e na buceta e ele apenas disse que eu dispensasse o pudor e agisse com naturalidade até por que ele já havia visto tudo na noite anterior, “bem de pertinho” e tinha achado maravilhoso. A muito custo eu consegui perguntar se havíamos feito amor e ele, sorrindo, disse que não só isso, mas que ele tinha beijado meus seios e fizemos sexo oral mútuo. Ou seja: ele tinha me chupado e, pior, eu tinha chupado o pau dele. Logo eu que nunca na minha vida tinha visto com detalhes o pau do meu próprio marido, agora estava pondo o de um estranho inteirinho na minha boca. Completou ainda dizendo que eu não me preocupasse com gravidez por que ele não tinha gozado dentro de mim. E que depois de eu ter gozado só não fizemos sexo anal por que eu caí desmaiada quando ele começou a entrar em mim. Então ele me carregou para a cama, vestiu minha calcinha e deitou ao meu lado para cuidar de mim até que eu me restabelecesse. Ao mesmo tempo que me contava ele sorria malicioso. Que absurdo ! Que louca eu fui de permitir tudo isso ! Quase morri ao saber disso tudo, de tudo que eu tinha feito quando estava bêbada. Ele retirou a cueca e entrou no box comigo e começou a me ensaboar primeiro nas costas e depois no corpo todo. Molhou os meus cabelos e os dele. Aquele banho a dois era o primeiro que eu tomava em toda a minha vida. Eu estava me sentido maravilhosamente com a maciez das mãos dele percorrendo o meu corpo e aos poucos fui perdendo a vergonha e virei de frente para retribuir o processo de ensaboar. A agua do chuveiro escorria quentinha entre nós proporcionando uma sensação excitante que senti no meio das minhas pernas. Eu fiquei com tesão mas eu não o perdoaria por ter abusado de mim enquanto eu estava inconsciente. Foi quando ele soltou uma gargalhada que me tranquilizou. Era tudo mentira. Ele jamais abusaria de qualquer mulher que fosse. Ele não tinha me comido, ele não tinha me chupado nem eu a ele. Quando desmaiei ele se limitou a me carregar para a cama e retirou minhas roupas me deixando só de calcinha. Não havia como deixar de ver os meus seios pois afinal, eu não estava usando sutiã. Comentou rindo que a única coisa que não achou legal foram os meus pelos pubianos muito compridos, saindo pela lateral da calcinha. E ele ali ficou me acariciando nos cabelos e na face esperando que eu acordasse e acabou adormecendo. Depois dessa confissão sincera não resistimos e, agora sóbrios, trocamos um longo beijo deliciosamente excitante. Senti minha buceta se umedecer ao mesmo tempo que o pau dele crescia na altura da minha barriga. Estávamos os dois tesudos a ponto de não voltar atrás. A mão dele desceu escorregando pelo meu corpo e seus dedos hábeis alcançaram meu clitóris passando a massageá-lo em movimentos circulares para me excitar ainda mais. Criei coragem e, coisa que nunca tinha feito na minha vida inteira com ninguém, nem mesmo o meu marido, minha mão envolveu o pau dele inteiro sentindo sua pulsação. Na medida em que ele me masturbava, minhas pernas foram se enfraquecendo e tremendo involuntariamente confirmando que eu estava, enfim, sentindo prazer proporcionado por um homem. Aos poucos fomos descendo nossos corpos ao chão e sentamos no piso do minúsculo box, eu por cima dele e, sob a água tépida do chuveiro em nossas cabeças, o pau dele escorregou para dentro de mim. A sensação de ser penetrada nessa situação inusitada foi indescritível e eu estava tomada de tesão. Eu não estava me sentindo usada. Era eu quem estava usando. Não demorou muito a que eu ficasse completamente descontrolada e rebolando sobre o meu cunhado pela primeira vez eu explodi de prazer. Descobri que a mulherada não era mentirosa. Desfalecer de tesão era verdade. Explosão de fogos de artifício era verdade e eu estava vendo. Ele segurou seu gozo e se manteve ereto. Me envolveu na toalha de banho, enxugou meu corpo delicadamente para só após secar-se. Enrolou uma toalha em mim e outra nele. Não permitiu que eu vestisse a calcinha nem ele vestiu a cueca dele e voltamos para a cama no meu quarto, onde deitamos e sorrimos felizes pelo que havíamos experimentado. Falou que não havia ejaculado pelo risco de uma gravidez indesejada e eu o tranquilizei dizendo que eu já tinha vencido a fase da menopausa. Deitado de costas ele puxou meu corpo por sobre o dele. Retomamos nossos beijos e me encaixei no pau dele, fazendo-o penetrar em mim. Eu cavalguei aquele homem que me deu o primeiro orgasmo verdadeiro com muita dedicação: Eu haveria de retribuir e proporcionar o melhor prazer da vida dele. Eu conduzia os movimentos de entra e sai, e naquele momento descobri que eu era capaz de gerenciar os músculos da minha buceta, apertando e afrouxando com aquele pau enfiado dentro de mim. Eu me excitei mais ainda com a descoberta e logo a sensação de prazer me envolveu novamente. Não deu outra: Sem preocupações da parte dele e sem controle da minha, explodimos juntinhos e senti aquele jorro de esperma quentinho me invadir nas entranhas. Ficamos ali deitados, descansando e trocando carícias até as dez da manhã quando resolvemos cumprir com nossas obrigações. Uma promessa muda de que, à noite, poderíamos repetir a dose e ele iria “terminar o serviço”.

Ele foi para Praia de Leste atender a um serviço e eu fiquei para tratar dos meus assuntos no condomínio.

Naquele dia o mundo inteiro me parecia completamente diferente. Eu me senti leve, despreocupada, parecendo que um fardo tinha sido removido dos meus ombros. Eu tinha vencido meus medos, meus velhos preconceitos ridículos e estava me sentindo desejada, feliz com a sensação de, agora, ter perdido a virgindade. Parecia que eu estava pulando em câmera lenta sobre nuvens cor-de-rosa. Na hora do almoço ele mandou uma mensagem dizendo que “adorei! acho que vou te querer para sempre”. Respondi “acho que eu também... rs”. Ele apenas me disse que iria me preparar uma surpresa para a noite. O jantar seria no apartamento dele, preparado especialmente para mim. A única coisa que eu deveria providenciar seria a bebida. Ao sair do restaurante, passei em frente a uma loja de lingerie e na vitrine notei um baby doll amarelo ovo. Eu também queria fazer uma surpresa para ele. Entrei na loja e comprei. A calcinha era minúscula, de babadinhos, folgadinha e sem elásticos na virilha. Com certeza ele iria gostar. Eu iria mostrar a ele o que era um quindim de carne e osso. Lembrei-me do comentário sobre os meus pelos pubianos e atravessei a rua em direção a um salão de beleza. Para a depiladora eu disse que queria fazer uma surpresa para o meu marido e perguntei o que ela sugeria para minha depilação. Deixei ela trabalhar no meu púbis e quando terminou notei que ela tinha recortado um fino triângulo de pelos, nem compridos nem curtos, que ela justificou que, se ele fizesse sexo oral, ele adoraria, principalmente por que a minha vagina estava depilada por inteiro e lisinha. Aproveitei para clarear as penugens negras que corriam tanto pelos meus antebraços como pela minha espinha. Passei a tarde inteira cultivando minhas expectativas para a noite que viria. Passei no escritório de contabilidade para uns ajustes nas contas do prédio e voltei para casa lá pelas seis e meia da tarde. A porta do apartamento dele estava entreaberta e quando eu o vi na cozinha ele apenas me mandou embora para voltar depois das sete e meia, pra não estragar a surpresa que ele estava preparando pra mim. Eu tinha uma hora inteira para me preparar. Tomei um delicioso banho, me perfumei , vesti o baby doll cor de quindim e um roupão por cima, pois afinal, eu não iria atravessar o corredor quase pelada. A calcinha do baby doll era fio dental com lacinhos laterais e mal cobria minha bucetinha raspadinha e o top era de alcinhas, aberto na frente também amarrado com lacinhos de seda, o que iria facilitar em muito na hora de tirar. Eu estava prontinha para levar adiante as minhas expectativas. Munida do espumante – uma garrafa só pra não entrar em porre de novo – desta vez toquei a campainha e quando ele me abriu a porta notei que o banho dele tinha dado um ótimo efeito. A barba bem escanhoada deixava o rosto macio e lisinho, aliado ao cheiro excitante da loção após barba e da colônia que ele passou no corpo. Vestia uma camisa branca, com botões e uma bermuda de linho também branca. A iluminação da sala era fraca, quase uma penumbra, ressaltada por duas velas vermelhas acesas na mesa que estava posta com dois pratos, duas taças, talheres e guardanapos de tecido bem arrumados. Puxou-me de encontro a ele e, me apertando, colou seus lábios nos meus num longo beijo molhado. Senti o seu pau crescer e endurecer na minha barriga e foi assim que eu descobri que ele estava sem cuecas. Soltei o cinto do meu roupão e me encostei nele para senti-lo melhor. Mas ainda não era hora de transar e ele puxou a cadeira para que eu me sentasse. À mesa, uma maionese de batatas com camarão, decorada com quatro grandes camarões pistola cozidos no bafo. Abri o espumante e coloquei nas taças enquanto ele coava o macarrão cortado mais largo que papardelle e cozido al dente. Espalhou o molho de tomate com ervas finas e camarões médios, e serviu o meu prato para depois servir o dele. Brindamos com o espumante e nos deliciamos com o jantar naquele ambiente romântico e sensual. Fiquei encantada com tudo aquilo que ele tinha feito por mim. Ainda mais quando levantou por um instante e voltou com uma rosa vermelha desabrochada, com um cartão : “Todas as mulheres e todas as rosas tem o seu dia de desabrochar. Espero que aconteça com você !” Terminado o jantar, ficamos namorando por um tempo no sofá da sala. Eu já tinha me livrado do roupão e pedi que ele retirasse a camisa. Começamos nossos amassos com ele acariciando os bicos intumescidos dos meus seios, e logo o top do baby doll foi fazer companhia ao meu roupão, me deixando só com aquela calcinha muito sexy. Ele beijava meus seios enrodilhando a língua ora num ora noutro biquinho. Desceu ao umbigo e o lambeu também. Ajeitei-me um pouco mais no sofá colocando uma perna sobre o braço do sofá e o outro pé no chão, deixando as pernas bem abertas para que ele me saboreasse inteira. Quando ele percebeu que não havia pelos fugindo da calcinha, nem elásticos, puxou por um lado, deixando à mostra minha bucetinha preparada para boca dele. E ainda vestida com a calcinha, senti a língua dele no meu clitóris que tinha endurecido com o contato daquela boca. Senti também quando a língua me penetrava e saía suavemente. Não consegui me controlar com aquela cena totalmente nova para mim e logo eu estava esperneando, tremendo e me agitando até explodir em gozo na boca do meu concunhado. Descansamos um pouco e ele me conduziu ao quarto, onde a cama nos esperava. Afofamos os travesseiros e deitamos lado a lado. Eu sabia que em breve iríamos recomeçar e eu estava ansiosa por isso. Quando deitou, abri o zíper da bermuda dele e o fiz retirar para ficar totalmente nu ao meu lado. Eu estava esperando que ele retirasse minha calcinha para poder mostrar a minha bucetinha carequinha com filete de pelos mas ele me deixou vestida por mais um tempo. Eu sabia que teria que retribuir o prazer com a minha boca, mas ainda não me sentia preparada. Passei a manusear seu pau, para cima e para baixo. Percebi que o tesão dele aumentava cada vez mais, pela dureza e pela sua cor arroxeada. Imaginei que ele fosse gozar e acelerei os movimentos mas ele me impediu de ir até o fim. Veio por cima de mim, encaixou-se entre as minhas pernas abertas e me penetrou com carinho. Novamente eu contraia e relaxava meus músculos vaginais como uma contração que eu já sabia que causava muito prazer a ele. Ficamos fazendo amor assim por uns quinze ou vinte minutos quando eu, mais uma vez, perdi o controle e gozei abundantemente com o pau dele inteiro dentro de mim. Deitou-se novamente ao meu lado e me abraçou, me acolhendo no seu peito. Conversamos sobre nós até que eu estivesse recomposta e quando eu comentei que ele ainda não havia gozado, me respondeu que tinha se guardado para o fim, na minha boca, se eu topasse. Acariciei o pau dele até que ficasse bem duro novamente e pelo tempo que eu precisava para criar coragem para coloca-lo na minha boca. Desci minha cabeça em direção à barriga dele e, finalmente, percorri com a boca pelos lados até que engoli inteiro aquele pau delicioso. Me desloquei na cama de modo a que eu ficasse de frente para ele e enquanto eu o chupava ele me fitava nos olhos. Eu estava adorando aquilo. Notei que o corpo dele emanava alguns espasmos involuntários e entendi que era o prenúncio de que logo ele iria estourar de tesão. Não demorou para que ele me avisasse que iria gozar. Afastei um pouco o meu rosto e tirei o pau dele de dentro da minha boca, encostando-o nos meu lábios. Eu nunca tinha visto uma ejaculação ao vivo e a cores, tão intensa, espirrando jatos pelo meu rosto inteiro. Já que eu estava ali mesmo, abocanhei o pau dele novamente para sentir o sabor do esperma, resquício da gozada. Ele desfaleceu de prazer e mesmo depois de alguns segundos, ainda tremelicava de prazer. Passamos a conversar sobre a relação que estávamos vivendo. Uma espécie de DR onde planejamos como iríamos nos comportar dali pra frente. Cumplicidade e sigilo eram fundamentais. Planejamento e estratégia também. E, claro, respeito, carinho e fidelidade também eram essenciais, o que prometemos um ao outro. Combinamos de comprar um chip de telefone para cada um. Eu usaria o dele, registrado no meu nome e ele usaria o meu, registrado no nome dele. Mensagens poderiam ser trocadas mas sempre discretamente, através de códigos que combinaríamos. Encontros nem sempre poderiam acontecer na praia, até por que para evitar uma “coincidência” contumaz. Prometemos um ao outro sermos amantes verdadeiros, vivermos uma vida dupla com tesão e prazer e principalmente muito carinho e amor.Nos entendemos na hora e quando o sono chegou, dormimos nus abraçadinhos e de conchinha, até a madrugada. Lá pelas seis da manhã eu acordei com carinhos na minha face e beijinhos na minha boca. Me abracei a ele e percebi que ele estava novamente preparado para mim. Evidentemente transamos deliciosamente por mais de meia hora, desta vez eu por cima dele como na manhã anterior, até gozarmos juntinhos e eu sentir o esperma dele invadindo minha bucetinha cansada e surrada de tanto trepar.

Hoje, quatro anos depois, continuamos o nosso caso de amor, que é verdadeiro e, quero que seja, eterno. Separação de marido e de esposa está fora de cogitação. Mesmo por que eu não sirvo como esposa dele e ele não serve como meu marido. Está ótimo assim como está.

Claro que posso contar o que aconteceu nesses quatro anos. Mas preciso me organizar e escrever nossa história (que será oportunamente publicada)

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Comentários

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Que belo conto, espero que seja sua verdade, uma fêmea que desabrocha é sempre lindo!Beijos e que venham mais contos e realizações como esse em sua vida!

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Querida amiga, conselheira e poeta (antigamente seria poetiza, hoje usam poeta também para mulheres), quando postei meu segundo conto lembrei-me de você pois nele escrevi algumas coisas que você me ensinou (se o ler se reconhecerá de imediato). Vim, então procurar a continuação desta maravilha que é o "como tudo começou" da aventura com o concunhado, mas não encontrei... Quando você a postará? Não se esqueça de me avisar quando o fizer pois desejo imensamente ler pois, além de sentir-me sua amiga, sou sua fã. Beijo.

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Que conto maravilhoso, me deixou muito excitado, me imaginei no lugar do seu cunhado, sonhando comendo o seu cuzinho com gosto... está de parabéns, espero pelos próximos contos. Beijos

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Ah, desculpe meus errinhos, escrever do celular não é fácil, ele nos prega peças rsrsrs.

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Querida Raquel, li seu comentário como se lê um bilhetinho de uma amiga contendo bons conselhos, talvez uma amiga psicóloga ou, de uma mulher sábia. Fiquei encantada com você e, claro, vim de imediato ler seu conto. Você me fascinou. Seu jeitinho de escrever é todo especial, você não tem pressa, não se preocupa com regras literárias que, se por um lado facilitam a leitura, por outro prejudicam a riqueza do texto, que é o tal do "enxugamento de texto". Sua narração flui como um riacho calmo, sem pressa de construir a história mesmo porquê a mansidão é a própria estrutura da história. Seu texto é lindo e envolvente, tanto que, juro, senti o aroma e o borbulhar do vinho espumante, aspirei também o buquê do vinho tinto e ouvi o tilintar das taças; percebi o odor do azeite e do orégano da pizza - salivei de prazer - Depois, acordei com você, assustada também. Assisti seu banho, admirei seu baby doll amarelo... Você conseguiu me levar para sua história como se me puxasse pela ponta do dedinho, suavemente, carinhosamente. Amei sua forma de narrar sem necessidade de recorrer a expressões fortes e descrições óbvias de atos que se realizam em idílios sexuais. Parabéns, querida. Amei leir você.

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Raquel, sua história é longa e bem contada, mas talvez por vc deixar muito claro no início como a coisa se daria e por ter uma sequência muito comum por aqui, achei que não ficou tão atrativo. Os primeiros parágrafos são massantes. Mas vc foi bem coerente com os fatos. Parabéns pela iniciativa em nos relatar um fato importante na sua vida

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Muito bom, continua, quero te ver tbm. Te espero marcosvol14@gmail.com

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