VITÓRIA – O Início

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4068 palavras
Data: 24/07/2017 18:45:30

Vitória era a mulher mais bela que os meus olhos viram, eu a seguia todos os dias, os olhos fissurados em tal beleza. Ela não era bonita como modelos, sua pele é negra de um tom mascavo, quando passa dá para sentir no ar o aroma doce e inebriante do hidratante que usa, seu rosto é fino, o nariz alongado, a voz meio rouca sem perder a candura da voz feminina, quando se olha em seus olhos, ela dá uma pequena risada antes de cada palavra, suas madeixas enroladas e volumosas, duas fileiras de dentes branquíssimos, o corpo delgado, a altura não mais que 1,65.

Quando está com as amigas Vitória iluminava todas, ou elas que se apagavam e eu não via mais ninguém, as vezes tira o espelhinho de dentro da bolsa e ajeita seus cabelos, ou mexe nas sobrancelhas, seus olhos parecem enxergar além do espelho, fica perscrutando em redor, como se desconfiasse da admiração que tal beleza provocava, como que temendo o próprio poder que exercia, conseguia ser tímida e ousada ao mesmo tempo. Vitória parecia estar sempre em crescimento, o auge dos seus 18 anos, o ultimo ano do ensino médio.

Ela explicou quando chegou que se atrasou na escola por conta de uns anos em que morou com a mãe no exterior, Vitoria era a inocência e a virtude e é claro nem sabia que eu existia. Eu também sabia disso, aquele tipo de mulher não é para mim. Ela é das que namoram caras motorizados, mais velhos, mais experientes, certamente gastei mais tempo nessas palavras do que as que troquei com ela.

No corredor, ela vem vindo, com seu passo pequeno, com seu sorriso radiante. Está distraída, não percebe que deixa o celular cair, recolho, não aguento a curiosidade, ligo, sem desbloqueio escondo rápido o aparelho, vou a banheiro disfarçar, ninguém viu, eu tinha um tesouro nas mãos. Suas fotos, cada enquadramento demostrava uma parte da sua rica personalidade, as paisagens que gostava, os costumes que seguia. Despretensioso continuo a investigação, há fotos de homem, o professor de Historia, casado, Vitoria tinha um caso e eu não sabia? Mais fotos, agora são delas, de duas peças, fazendo biquinho e eis então

Que morri e fui para o céu, ela estava nua em pelo, os peitos pequenos e firmes com a marca do bronzeado, aquelas aureolas, aquele rebolado, os pelos pubianos ralos e aquela bocetinha que sorria no maior espetáculo que poderia sonhar, não aguente: toco uma ali mesmo, tranco a porta, perco uma aula, transfiro todo o conteúdo pro meu celular. O que fazer? O que fazer?

Já não raciocino, ela vem vindo e interrompo seu passo, lhe mostro as fotos digo que sei, seu rosto ferve de constrangimento ela toca no meu braço indagando o significado daquilo, piro e digo que se ela quiser que tudo fique como está terá de ir em casa depois a tarde. Vou andando e não lhe espero a resposta, ela corre e me segura, com o caderno em mãos pede para anotar meu endereço, lhe dou rápido, algumas pessoas olham curiosas mas nada percebem. Vou direto pra casa, meu pai trabalha até umas oito da noite, mamãe morta deve estar me recriminando do céu, fecho algumas cortinas, coloco um som, ser filho único as vezes tem sua vantagem.

Ela abre o portãozinho nervosa, caminha rápido, toca a campainha, eu abro e ela entra agitada, ofereço o sofá, ela diz que só foi até ali para me ver pessoalmente apagar tudo, que era roubo de imagem, cogita acionar a policia, lhe respondo interrompendo aquele acesso, que já havia feito copias e backup em conta bloqueada na nuvem, que só precisava de alguns cliques para toda a escola vê-la como veio ao mundo, que o caso com o professor renderia a demissão dele e provável suspensão dela, faço-a ver todas as implicações de uma escolha errada, que deveria pensar bem em como me tratar. Ela já sede um pouco porque se cala e diz tem sede, vou buscar o copo sem crer na monstruosidade que fazia, eu não era assim mas o desejo me dominava, eu ansiava por aquela mulher como se fosse oxigênio para o afogado e estava disposto a tirar proveito de toda aquela situação, fosse como fosse, doesse como doesse eu iria até o fim? E porque depois parar?

Fico bem de frente a ela, Vitoria me olha de baixo para cima e eu lhe disserto meus termos. Mando-a tirar toda a roupa, ela fala um palavrão e pergunta se endoidei, eu quis dizer que sim mas não disse, pelo contrário, ameacei soltar na rede todo o material, que se quisesse anonimato teria que ficar pelada para mim, seus olhos estão estarrecidos, exerço a autoridade que ela precisa, que naquela casa ela não podia ficar vestida, me encaminho para o quarto pegando o notebook, lhe dou 10 segundos e faço a contagem regressiva, ela levanta socando a almofada do sofá, me chama de filho da puta me olhando com seus olhos verdes cheio de lágrimas, tira de uma só vez a blusa do colégio, ela está usando outra por baixo, ela bufa, pergunto se quer ajuda para tirar a roupa, ela não responde, faço ela parar dizendo que quando eu lhe perguntasse algo era para responder com educação. Vitoria está bem constrangida, diz que não precisa de ajuda pra ficar nua, faço-a enfatizar bem cada palavra e depois me chamar de senhor e a força daquelas palavras revelavam uma crueza fria que percorria seu corpo cada instante que se prolongava, ela continua, pego meu celular e tiro fotos, ela meio que se cobre dizendo que não deixaria tirar as fotos porém eu não liguei, disse que não estava em posição de exigir nada e que se não tirasse logo tudo eu rasgaria seus roupas intimas, ela recuou desatracando o sutiã deixando cair no chão, abaixando a calcinha logo depois num suspiro que lhe retira as forças, pensei que ela desmaiaria.

Finalmente tenha essa beldade nua na minha frente, não tinha nem comparação, aquelas fotos não eram nada perto de tudo ao vivo, tiro algumas fotos de frente, por trás, de lado. Mando ela dobrar todas as suas roupas e me dar, Vitoria faz pesarosa, para apressá-la fingi ir para o notebook mas me sentei, fiquei com ela na minha frente, coloca os braços para trás, diz que aquilo deveria parar que eu já tinha tido o suficiente, pego um cinto e bato na sua coxa, ela me olha com ainda mais espanto passando a mão, dou outro golpe agora na mão que massageava o lugar do primeiro golpe, ela entende que não pode fazer antes de precisar levar um terceiro, diz que nunca ninguém havia lhe batido, nem seu pai ou mãe, nem ninguém e que não deixaria barato, cortei suas asas dizendo que ela ia apanhar toda vez que eu achasse necessário, mando ela se inclinar com os braços para trás, aviso que se ela retesar vai apanhar, ela faz biquinho quando toco nos seios, finalmente aqueles seios, beijo-os, brinco, meço, e ela só treme derramando algumas lágrimas. Me chama de punheteiro, que de livre e espontânea vontade nem a velha merendeira me quereria.

Dou um tapa na sua cara, não forte, um leve, desses que faz mais som do que machuca, mando-a sentar no outro sofá de frente para mim, ela tem medo das frestas da janela, de alguém vê-la todavia ninguém seria capaz de enxergar alguma coisa de fora, a desafio a ver quem é o punheteiro, ordeno que se masturbasse para mim, ela se encolhe toda mas vai obedecer, eu sei que vai, ponho para gravar, isso a humilha mais, me chama de viado mas abre as pernas encaminhando os dedos cujas unhas vermelhas vai direito para sua vagina, ela enfia dois dedos, mando ela se ajeitar, jogar o cabelo pro lado para se ver nitidamente seu rosto bonito se enchendo de lascívia e ressentimento felino, ela se inclina e arqueia o corpo pra frente até eu dizer que está bom, abro mais as pernas dela, não era a melhor das posições para ela só que para mim era mais que delicioso ver toda aquela aflição e raiva na cara de uma mulher que era meu ídolo, todas as fantasias que pensei no chuveiro eu iria realizar, com calma e passo a passo, eu a tinha nas minhas mãos.

— Fala aqui pra câmera porque você está se masturbando...

— Porque tu mandaste.

Desço o cinto no púbis dela, ela se contorce e cai do sofá, rapidinho faço-a voltar. Digo que apanhou porque não me respeitou. Ela me chama de senhor se desculpando e voltando a tarefa que lhe dei, enquadro todos os seus ângulos, a vagina logo umedece, os bicos dos peitos enrijecem, a beijo pela primeira vez, ela tem de corresponder, abre sua boca e me dá sua língua, aquela boca doce, desço para os seios chupando, ela solta alguns gemidos até que eu mordo seu peito, ela imediatamente para tomando a mão a parte que mordi, indaga qual era a necessidade daquilo e escarneço que toda vez que eu quiser que ela sinta dor ela sentirá. Vitoria engole seco, disse que estava cansada. Eu ainda nem tainha começado, tanta possibilidade até sete e meia da noite que era quando ia dispensá-la. Pergunto se ela toma pílula e diz que sim meio envergonhada, mando ela tomar o daquele dia e ela o faz, o fato de estar nua não a estava mais incomodando do que o fato de não ter a privacidade para tomar seu remédio a escondida, como todas as putinhas da escola faziam. Ela era minha putinha. Digo que quero ver o quanto ela já aprendeu. Qual a regra mais importante toda vez que ela viesse para minha casa coisa que ela deveria fazer de segunda a sexta? Vitoria aquiesce um pouco antes de me falar: ficar pelada. Lhe faço um cafuné tentando agradá-la como se agradam os cães, se sente profundamente ofendida com isso, vou atrás de uma velha coleira de um cachorro que tinha mas havia morrido.

— Meu cachorro morreu faz um tempo mas aqui está você para compensar isso, que acha de ser minha cadela?

— Vai tomar no cu!

Exijo respeito, torço um dos seus mamilos até tirar um urro de dor nela, agora já entende, pede desculpa, no fundo sei que sorri da coragem que teve para me desrespeitar, talvez pensasse que aquilo me feria um pouco, coloco e aperto a coleira.

— Você ainda não me respondeu a pergunta. Quer ou não quer ser minha cadela?

— Eu adoraria ser sua cadela, senhor.

— Então vem, de quatro, vem vivi vem!

Me afasto para o quarto fazendo a vir engatinhando, de quatro, nua para o meu quarto, onde ela sabia que eu a comeria e ainda assim seguia minhas ordens já com essa consciência, a guia arrastando no chão, deixando pedaços de sua alma e autoconfiança. Ela passou a porta e eu sentei na cama.

— Boa garota.

Puxo a guia fazendo ela se aproximar o quanto eu queria, passo as mãos nos seus cabelos elogiando-a

— Seu dono te elogio, você não vai ficar feliz?

Ela pigarreia e me agradece.

— Não, não, não é assim que as cadelas demostram sua alegria, é balançando o rabo, bora balança essa bundinha para mim.

Vitoria não fala nada, começa a mexer a bunda, eu já não aguento mais. Tiro minha roupa, estamos os dois nus. Não sou forte bombado nem nada, sou magro mas ela é mais magra que eu, ela me olha e neste olhar um fantasma de repulsa percorreu todo seu resto, ela sabia que era muita areia pro meu caminhão, só que não estava nem aí, toquei o fodasse, de pau duríssimo e minha musa de quatro, pelada, aguardando para ser comida.

— E aí gostou do que viu?

— Não.

— O QUÊ?

— Desculpa, desculpa, não precisa me bater, se você quer que eu minta eu vou mentir: Tá, gostei do seu pau, nossa!

Dei dois tapas nela, no rosto, com meu pau duro pra caralho.

— Isso é pelo atrevimento, não gostei desse tom. Beija meus pés agora.

Ela abaixou, ficou um tempo olhando meus dedos suados, eu estava todo suado e ela também, deveria estar com um pouco de chulé, bati com o cinto de cima pra baixo, no meio da costa, pegando um pouco na bunda, Vitória tremeu um pouco antes de beijar meu dedo.

— Assim que eu gosto, toda vez que chegar vai beijar meu pé.

— Tá, já posso parar?

— Está com pressa para ser comida. Responde caralho!

— Sim, estou com muita pressa em ser comida, senhor!

— Mas eu não estou com pressa pra te comer.

Mentira, eu estava e muito, precisava que ela entendesse sua posição. Quando nas minhas orações eu imaginaria que teria a Vitória naquela posição, naquela tarde assim desse jeito? Se não foi Deus foi o diabo quem me deu aquilo.

— Está bom cansei.

— Obrigada.

Ela estava quase vomitando, fazendo asco, birra de garota mimada.

— Onde está minha sandália.

— Não sei, como vou saber da tua sandália.

— Procura cadela.

Estava debaixo da cama, ela pegou extremamente horrorizada da forma como eu a tratava. Os outros caras deveriam mimar muito ela então não teria nada disso comigo, estava sendo cruel porque necessitava disso.

— Lamba essas sandálias.

— Não tá falando sério Carlos?

— Mais sério que isso impossível.

— Pelo amor de deus Carlos, não faz isso comigo, já beijei teus pés, o que mais tu quer?

— Que a cadela lamba minhas sandálias. Tem outra cadela aqui?

Silêncio e quentura. Pouco a pouco ela ia se desfazendo na minha frente, só o corpo nu dela ao meu alcance quando quisesse mas eu queria brincar.

— Não tem outra cadela aqui senhor.

— Só quem?

— Só eu.

— Então limpa logo a porra da minha sandália antes que eu te bata com ela.

— Sim senhor.

Ela tomou nas duas mãos minhas sandálias 42 como se fosse beber água de um rio, comtemplou um pouco então abriu a boca e começou a lamber. Fez que ia vomitar.

— Nem pense em vomitar no meu quarto, cadela.

— Estou tentando.

— Bora continua, só vai parar quando eu quiser.

Vitoria lutou contra seu asco e continuava passando a língua num objeto que eu usava para pisar.

— Ainda to pensando se mando você limpar minhas cuecas com essa boca maravilhosa.

— Não, por favor!

— Então seja boazinha.

— Está bem, eu vou ser boazinha.

— Qual é a primeira regra?

— Ficar nua ao entrar na casa.

— Quando eu falar com você?

— Obedecer.

— É, estamos nos entendendo. Na escola de agora em diante você vai começar a mostrar mais respeito, comesse falando mais comigo para ninguém estranhar, na hora do intervalo vai sentar junto comigo e fingir interesse na minha vida e depois do almoço direto pra cá.

– Sim senhor. Mas não dá pra vir todo o dia por causa do meu pai.

— Diz que vais pra casa de uma amiga.

— Ele desconfiará se for todo o dia.

— Tá, depois a gente vê isso. Já pode parar de lamber, quero usar essa boca para outro fim.

Ela engoliu seco ficando ajoelhada, eu levantei segurando o rosto dela. Automaticamente quis me empurrar ou se proteger.

— Não, não, nada de usar as mãos, só abra essa boca e me mostre como uma cadela deve chupar.

— Sim senhor.

— Varia isso se não vou ficar entediado, me chama de Mestre, Dono!

— Sim Mestre. Isso não vai se repetir.

Estava aflita, abriu a boca esperando que eu metesse logo, fiquei passando os dedos, enfiando um pouco, preparando-a adequadamente.

— Quantos caras tu já chupaste?

— Só um.

— Quem?

Ficou toda envergonhada como se tivesse esquecido que estava nua, usando uma coleira e ajoelhada na minha frente.

— Eu te fiz uma pergunta, quer apanhar?

— Não, é que...

— É que nada, conta logo quem foi, na verdade agora quero saber quem já usou minha cadelinha por aí.

Respirou fundo, certamente aquela manobra exigiria mais força do que as que dispunha na hora.

— Foi o Antônio Carlos.

— Ah o professor, cara de sorte que teve essa boquinha linda. Foi por nota?

— Sim, claro. Estava desesperada com a prova de quinta-feira.

— As semestrais.

— Isso.

— Se tivesse estudado mais não teria que chupar a pica dos outros.

— Ah ah, Engraçadinho. Opa, desculpa, falha minha, não se repetirá.

Não precisei corrigi-la, ela mesma se acusou e pediu perdão, eu puxei mais seu cabelo segurando firme.

— E quantos já te comeram?

— Três. O Beto, o Tonho e o Luciano.

— Hum, tá rodada hein! Mas não importa, me mostra do que essa boca é capaz.

Não esperei nem fiz cerimonia, fui enfiando tudo de uma só vez. Gemi indo nas alturas quando aquela língua começou a trabalhar, ela ficava circulando em volta do meu pau, a boca ia e vinha produzindo um som de sucção maravilhoso, sem as mãos Vitoria trabalhando muito sugando, procurando o máximo possível respirar, agarrei a mama esquerda puxando, ela tremeu um pouco e ficou chupando e chorando, quase aos borbotões, foi rápido e prazeroso, pra Vitória não sei, gozei como um louco, sem tirar, enchi tudo que varou as lados, escorrendo pelos cantos, caindo um pouco no chão. Quando tirei ela tossiu cuspindo o resto que não tinha descido direto goela abaixo.

— Porra porque não gozaste fora? Gosto horrível pra caralho!

Dei um tapa com gosto, ela se recolheu percebendo seu erro.

— Pois é bom se acostumar, e limpa esse esperma todo do chão. Cada gota minha pra ti é um luxo.

Ela ficou com medo porque rapidamente se esgueirou para sorver a porra do chão.

— E olhando para mim sua puta!

— Sim Mestre.

Quem visse perguntaria porque uma mulher tão bonita estava se sujeitando a isso, abaixada, sua bunda brilhava, seus seios quase tocavam o chão, obedecendo piamente meus comandos, não sei dizer se ela estava gostando ou não mas pra mim aquilo era o sonho dos sonhos.

— O que tá achando da minha porra?

— Está... Está muito boa senhor.

— Hum. É a melhor porra que já provaste?

— É sim Mestre.

Todo aquele papo, ela bem submissa me deixou duro rapidamente, me esgueirei por trás, ela se assustou quando peguei nas suas ancas como que saindo de um transe.

— Olha como você me deixou de novo Vivi.

Olhou para trás e baixou a cabeça consternada. Sabia que iria levar vara de novo.

— Sabe o que eu sempre imaginei?

— Não.

— Como seria comer esse seu cu.

— Não, não, eu nunca dei a bunda, não faz isso não, pode comer minha buceta mas deixa meu cu em paz?

— Que é isso? Perdeu o juízo sim, vou comer sua buceta, não se preocupe e vou comer esse cu sim. Anda, tem óleo de azeite na cozinha, vai pegar. E de quatro.

Ao sair da porta do quarto ouvi seus soluços. Eu teria coragem mesmo de prosseguir com aquilo? Na hora não saberia distinguir, a única coisa que tinha em mente é que queria ser o primeiro a comer aquele cu, posso não ter sido quem tirou seu cabaço mas poderia sempre me vangloriar por isso. Não com ninguém, só para ela.

Ao voltar ela trazia o pote dentro de uma cestinha segurando a alça com os dentes, tudo para não se levantar e voltar como cadela, eu peguei e me aprontei. Seu cu apontava para o meu pau, ou era o contrário, não sei dizer.

— Nada de frescurinha. Se se mover apanha, se chorar muito apanha mais, tá entendendo?

— S..sim senhor.

— Ótimo!

Besuntei todo meu pau e joguei no cu dela. Tremeu um pouquinho, quando a toquei se arrebitou mais um pouquinho, esperando talvez que eu pegasse leve se se mostrasse bem submissa. Realmente funcionou, meti primeiro um dedo para medir sua reação, ela se inclinou pra frente mas voltou para a posição. No segundo dedo ela reclamou. Subi nela. Ela apertou os punhos como se fosse levantar.

—Quanta falta de educação a minha para com a dama, primeiro eu tenho de perguntar: você deixa eu comer seu cuzinho?

Nervosa ela me respondeu com uma voz assustada, cândida.

— Sim.

— Sim o quê?

— Sim Carlos. Você pode comer meu cu.

— Então pede com jeitinho.

Soluços.

— O Mestre pode por favor comer meu cuzinho?

— Na hora.

Fui metendo naquela bunda apertada. Meu pinto deslizando dentro daquele buraco quente, contraindo de dor, apertando ainda mais meu pau e me levando as alturas. Vitoria cerrou os dentes fechando os olhos, de frente onde estávamos ficava o espelho. Fiz olhar sendo currada e a cada estocada lhe exigia agradecimento, demorei uns 10 minutos, peguei meu celular e tirei uma foto na frente do espelho, ela nua com meu pau no seu cu, a cara lavada em lágrimas, fiz uma gravação rápida com ela chorando e reclamando que eu pau era grande demais, tirei do seu cu e surpreendendo-a meti de uma só vez na boca dela, sujo de sangue, acho que até merda tinha, gozei quase que instantaneamente, ela vomitou um pouco. Ela não esperou minha ordem, se abaixou e limpou o quanto podia, eu puxei seu cabelo dizendo que depois passaria um pano. Ela me agradeceu com um fervor quase poético enquanto arrastava-a para o banheiro, estando lá banhei-a igual a uma criança, ela tremia e se retesava, certamente querendo algum tipo de privacidade ainda naquelas condições, limpei o seu cu bolinando-a um pouco contando, divagando sobre as coisas que ainda faríamos. Vitória ficou calada, estava por demais derrotada para contestar meus sonhos, só aquela tarde já quase havia matado meu coração. Passei a temer que quanto mais tempo eu passasse com a Vitória mais eu mudaria. Já eram mais de seis horas, ela tremia com frio sem se sentar.

— Está doendo Vivi?

— Um pouco... Senhor.

— Haha melhor se acostumar porque eu gostei pra caralho. Oh cu maravilhoso!

— Obrigada, eu acho.

— Toma, te veste mas a calcinha fica comigo.

— Obrigada.

Rápido se vestiu, lembrando que era gente. Passou a mão no pescoço, já ia tirar a coleira.

— Quem mandou tirar a coleira?

— Desculpa.

— A coleira só na rua, e deixa na frente porque amanhã você primeiro põe a coleira e depois entra na casa, entendido?

— Sim Mestre!

Ela estava um pura cólera e se controlando.

— Como ficam as fotos?

— As novas que tirei, ótimas!

— Você não vai compartilhar com ninguém? Nem deixar ninguém vê?

— Claro, contanto que se mantenha obediente. Cadê me dá teu numero, whatsapp.

Ela me deu, eu mesmo peguei o celular dela e digitei meu contato com o nome de “Meu Dono”.

—Tira isso daí, coloca só teu nome, alguém pode ver...

— Então coloca a porra de uma senha nisso aí que eu não quero ninguém te vendo pelada sem meu consentimento. A partir de hoje você me pertence entendeste?

— Sim, eu entendi.

— Quero também a partir de hoje fotos nuas de você onde esteja, quando você chegar no seu quarto quero que pense em mim e mande fotos nuas e sensuais de você. Vou te mandar alguns vídeos mas quero que você pesquise e veja bastante pornô, quero atuações de você dignas do Oscar.

— Sim senhor.

— Vem cá, dá meu beijo.

Vitoria se aproximou, abracei-a tascando um beijo muito aloprado, ela ficava com a mão tentando tapar a saia, já que estava sem calcinha, eu dei uns tapinhas na mão boba dela, apertando cada centímetro da bunda, da buceta que conseguia pegar, apertava seu peito, cheguei até a enfiar um dedo no cu dela tão ávido fiquei do seu corpo.

— Ah já ia esquecendo, pra amanhã eu quero essa buceta lisa.

— Tá bom.

— Fecha porta quando sair, pode levar essa chave que eu tenho uma cópia. Até amanhã.

Vitoria se abaixou para pegar a bolsa.

— Se despede dos meus pés que eu sei que gostaste.

Fiz ela beijar meus pés só para escarnecer. Dei um tapa forte na bunda dela e voltei para o quarto sem ligar por onde ela ia, como chegaria na sua casa sem o vento expor suas intimidades, ou como iria explicar alguns vergalhões que ficaram e que no auge do momento não me ative. Eu não ligava pra nada disso, diante das possibilidades eu iria jogar esse jogo até quando desse, muitas chances de humilhar e tirar prazer dela na escola, já raciocinava como faria dela minha namorada sem levantar suspeitas. Durante a noite tracei um plano enquanto de meia em meia hora o celular tocava, Vitoria obedecia, mandava seus nudes, o antes e o depois da sua buceta lisa, até pedir permissão para dormir.

Naquele dia eu fui o homem mais feliz da terra.

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