O presidiário e o Advogado: Romeu e PitBull vocês são um tremendo de filhos da puta

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1372 palavras
Data: 25/07/2017 17:53:09

Dessa vez quem vai contar a versao sou eu!

Como sabem me chamo Diego, dos olhos castanhos e bla bla bla.

Sou o advogado de defesa de Francisco, mais conhecido como Pitbull, que para mim é Francisco da mesma forma.

Eu trabalho numa pequena empresa, numa corporativa, uma agencia de advogados, eu e mais 4 pessoas trabalhamos para o delegado Romeu, um loiro de olhos azuis, que tinha decedencia de italiano.

Naquele dia Romeu estava chegando na empresa, ele vinha animado. Abriu a porta e foi logo chamando todos para uma reuniao.

- Tenho um caso, que o cara vai apagr muito bem para nos. – disse ele.

- Mais quem que vamos defender? – perguntou um dos meus colegas.

- Quem disse que vamos defender? – perguntou Romeu olhando para Lucas. – O nome da pessoa é Francisco.

Quando ele mostrou a foto da pessoa eu tive um lampejo, Era ele. Eu sai correndo tropecando da minha mesa.

- Eu vou defender. – disse empurando Lucas.

Eu tinha acabado de chegar na empresa e esse era meu primeiro emprego, e logo seria ele. Lembrei de minha mãe dizendo que eu tinha que retribui o que ele fez com ela.

- Mais ele é um traficante. – disse Romeu. – Sabe nossa regra.

- Eu conheco, sei bem, mais eu quero defender ele. Eu posso. – disse chegando perto de Romeu.

Romeu me deixava nervoso, eu tinha uma paixonite aguda por ele. Romeu er ao tipo garoto, loiro, dos olhos azuis, ele era bem musculo, devido a musculacao que ele tinha. uma bela barba ralada, ele era o garoto de 35 anos que eu queria ter na minha cama. Alto e forte, usava sempre camisa que mostravam o quão seu corpo era desejado.

Romeu era autoritario, mais comigo sempre foi gentil, um cavaleiro, inteligent e e masculo. So de estar perto dele tudo fazia sentido.

- Tem certeza Diego? – perguntou assutado. – Eu posso passar para o lucas.

- Não, eu consigo.

- Mais senhor, eu posso fazer isso…

- Tudo bem. O caso é seu, Diego. – disse ele piscando para mim. – Quero resultados. Caso prescise de ajuda, eu estarei on-line 24 horas.

Eu o agradeci. Fui recomendando para trabalhar com o mais respeitado delegado do amazonas, pelo meu professor de faculdade. Romeu era um dos solteiros mais bem cobiçados que eu já vi, meninas e mais meninas passavam no nosso escritorio direto.

Fui direto para a prisão, peguei me celular e la tinha uma foto da mamãe. Ela me fez prometer que eu ajudaria aquele menino, que nos livrou de serem mortos num assalto a noite indo para casa.

Quando olhei para ele fiquei tao assutado com aquele cara, por um tempo aquela foto dele de garoto que tinha na mente, foi retirada e posta uma nova, aquele garoto cheio de espinha, magro e descuidado virou um mostro.

Seu olhos azuis eram tao gelados que me fizeram tremer, seu corpo estava suado, com a camiseta mostrando o corpo com tatuagens. Seu cabelo liso loiro estava jogado para tras. Suas mãos eram grandes, quando olhei par ao calção quase tive um infarto, seu documento se mostrava livre e duro.

Ele quis me intimidar, eu ri daquele garoto, o medo saiu quando ele me empresou na parede. A cada palavra que ele dizia, eu queria que ele fosse assim. Porque dentro de mim uma guerra comecou a se forma. Um desejo por ele me fez quere tira a roupa dele ali mesmo e lamber aquele corpo esculpido.

Sua historia me fez pensar em porque ele estava naquele lugar, em como ele parou ali. Minha mae tinha razao em eu me por para ajuda-lo, ele prescisava de ajuda. E eu ia tira ele dali.

- Voce é abusado, odeio gente abusada. – disse ele chegando perto de mim.

Meu corpo tremeu, não posso fazer isso aqui, não vou cometer essa loucura, ate porque quem eu gosto esta fora da cadeia, e nunca que ficarei com um cara desses.

Em torno de nossa conversa, não disse muita coisa sobre mim, já que ele queria me levar para cama, achando que eu era assim facil e outra, ele queria se achar, logo para mim! Vou colocar ele em seu lugar.

- Que bom. Eu odeio gente que se acha que é o rei do mundo. Empate. – disse esbarrando nele. – Da proxima vez, não fume para conversa comigo. Não gosto de sentir o cheiro de cigarro em uma pessoa.

Não sou as negas dele e não vou ser. Sai dali com as pernas bambas, aquele marginal pensava que era quem?.

Cheguei em casa. Moro na Praça 14 atrás do Fast Club num beco estreito. Morava numa casa pequena, com um quarto, sala e cozinha. Era feita para solteiro. Já que só tinha eu e minha falecida mae.

Eu ainda guardava uma foto dela. Assim que cheguei sei de cara com a foto de minha mae na geladeira.

- Oi mãe. Como na senhora está? - pergunto para a foto.

A foto apenas mostrava ela rindo com um vestido florido amarelo. Minha mãe era alta, forte, o rosto marcado pelo sofrimento da vida, seus cabelos sempre amarrados num coque improvisado.

- Encontrei o garoto, ele esta diferente. Está bonito mamãe. Não que eu goste desse tipo, mais ele te algo de bom.

A foto nao se mexeu e nem respondeu.

- Vou ajudar ele Mamãe. Como puder. Espero que a senhora fique orgulhosa de mim. Aonde estiver.

Até hoje nao superei sua morte. Ela morreu de noite, quando estávamos dormindo, teve um ataque cardíaco, eu acordei com ela morta do meu lado.

Deve ser por isso que nao durmo direito. A única coisa que tenho dela é a foto, que não tive coragem de enterra junto com ela.

Limpei algumas lágrimas que caíam do meu rosto e fui tomar banho. Assim que saio do banho meu celular toca.

"Alo"

"Senhor Diego, como vai?"

"Vou bem, quem esta falando?"

"Aqui é o senhor Martin, o que quer ver PitBull livre, estou preocupado porque Romeu seu esse caso para um iniciante."

"Com todo respeito, Martin, se sabe meu nome sabe quem sou no ramo. Eu quis ficar com o caso e vou tirá seu cliente da prisao"

Ouço uma risada do outro lado da linha. A voz de Martin era grossa, de um homem sério, mais também leve como uma pluma.

"Estou certo que farei meu melhor"

"Não aceito o melhor senhor Diego, aceito a perfeição. Se pegou o caso, quero resultados. Para alguém que passou com sua nota na OAB, espero que PitBull nao fique menos que dois meses presos. Boa sorte senhor Diego"

Ele desliga seu telefone. Me deixando apriencivo para saber quem era ele.

No outro dia, depois que saiu da prisão, depois de me irrita com aquele marginal, vou para o consultório, presciso ver o Romeu.

Ele estava na sua sala trancado. Como ele tinha esse escritório em seu nome e o posto de delegado, rato era ver ele feliz, já que ficava bastante estressado.

- Romeu. Presciso conversa com você.

- PRESCISA ser agora? To indo para delegacia!

Ele estava se arrumando, com uma roupa social bem apertada. Do jeito que ele gostava. Superei quando vi aquele homem vestindo a camisa social.

- Sim. Vai ficar ai babado ou vai me contar o que queria?

Comecei a contar a história para ele, enquanto ele pegava as sias coisas e colocava na pasta. Ele sabia de uma parte e logo estranhou a ligação que recebi.

- Não sei que realmente ele é. Isso me deixa nervoso. Vou pedi para meus harcker descobrirem. Não deixe ele te intimidar. Você e bom. Se nao fosse por isso nao estaria aqui.

- Mais como foi para vice receber isso dele, o caso em si?

- ELE me mandou un e-mail. Pedindo me ajudada e oferecendo o valor é a quantia. - ELE me mostra o valor.

- Alguém quer mesmo ele fora. - disse observando o valor novamente.

Romeu chegou perto de mim. Seu perfume era tão doce que me deixou nais tonto ainda. Estávamos a um plano de distância.

- Qualquer coisa que prescisar. Eu estou aqui Diego.

Meu coração disparou, estávamos mais perto. O clima esquentou, nossos olhos se encontraram, fomos indo ao encontro um do outro. Quando íamos nos beijar, Lucas abre a porta.

- Romeu... estou atrapalhando?

- Não. Nada.

Eu saí daquela sala quase para morrer de vergonha e tesão. E agora?

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Comentários

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Kkkkkkkkkkkkk guilwinsk. Acho que ainda tem muita coisa pela frente

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Interessante a história contada pelo o Diego....

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