Virei oficialmente a Puta do meu chefe e descobriram (Parte 2)

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 2424 palavras
Data: 03/07/2017 20:54:14

Olá, tudo bom? Antes de começar quero agradecer a uns de vocês que me mandaram e-mail curtindo minhas experiências. Caso você queira conversar comigo fique a vontade. Me mande um e-mail: paulo17potter@gmail.com respondo todos desde que o assunto não seja trocar nudes.

Então galera, aqui tá a continuação do relato VIREI OFICIALMENTE A PUTA DO MEU CHEFE E DESCOBRIRAM.. Caso você não saiba do que eu to falando, to contando uma das experiências mais fantásticas que tive, tá dividido em três partes, sendo postadas por semana aqui no site. A primeira parte ta postada, corre lá!!! Vamos ao que interessa.

Eu vou evitar dar avisos, acho que qualquer coisa que poderia querer falar ta na parte 1 dessa história.

Vou fazer um breve resumo pra refrescar a memória de vocês: Tudo começou quando aceitei um trampo na padaria do tio do meu amigo, certo dia ele me fez uma proposta: Me pagaria por sexo. Dessa forma comecei a fazer programa para o meu próprio chefe o que nos aproximou de certa forma mais me causou sérios problemas. É sobre o inicio desses problemas a história de hoje:

Já fazia três meses que trabalhava na padaria, estava exper, não tanto no trampo quanto na pica do meu chefinho Renato. Apesar de achar ele uma delícia, ele quis me pagar e eu aceitei. Agora eu era dele, pelo menos era dessa forma que ele pensava. Começou a dar presentinhos, inclusive um celular que o meu salário não podia pagar, e pra contar pros meus pais de onde vinham esses presentes, tava aí o desafio.

Outro ponto dessa história é a minha amizade com Caio que ia muito bem, o cara era um safado. Eu sempre contava pro putão o que fazia com a tal garota que na verdade era eu, e o cara meu chefinho. Me divertia vê aquele macho delicioso me desejar sem saber. Certo dia ele me relatou que não aguentou e bateu uma deliciosa pensando nas loucuras que a putinha (Eu) fazia comigo (Meu chefinho). Pensei na hora no desperdício de porra que teria um lugar certo se fosse despejado na minha boca.

Caio vivia me pedindo o endereço, telefone da tal guria, e eu estava cansado de inventar desculpas sobre isso pois a puta que inventei nunca existiu, ou melhor, não era quem ele pensava.

Confesso que até pensava em me assumir pra Caio e contar tudo, quem sabe ele não se animasse e quisesse me comer, mais não podia correr o risco disso acontecer.

Certo dia Renato me chamou de lado e disse que tinha um presente pra mim e que eu teria que fazer bem feito pra merecer, logo me animei e marcamos no nosso lugar de sempre, após o expediente na banca de jornal que vai ta fechada na esquina.

Assim que fui dispensado saí com Caio que sempre me acompanhava, naquele dia saber que iria me encontrar com “A tal garota” deixou ele especialmente animado.

“Pô cara, você podia falar pra ela de mim né? Quem sabe ela se anima e quer dá pra dois. Puta assim adora esse tipo de foda” disse ele.

Falei que conversaria com ela. Caio foi embora e fiquei esperando meu chefinho que não demorou a chegar.

O cara veio faminto, mal entrei em seu carro ele já foi me agarrando e me beijando, seu pau tava feito pedra nas calças. Fomos pro Motel: Antes mesmo de adentrar o quarto ele já me agarrava e encochava com o pau duraço sarrando em mim “Calma Renato, deixa eu tirar a roupa” falei tentando arrancar alguma peça que fosse.

“Então vai logo minha cachorra que hoje eu to com muito tesão. Pensei o dia todo nesse cuzinho sentado na minha piroca” Assim que estava só de cueca o cara foi me jogando na cama, me deixou de quatro, abaixou minha cueca deixando minha bundinha lisa amostra e meteu a língua. O cara estava realmente faminto por sexo. A língua dele entrava e saía me fazendo dar gemidos que o deixavam ainda mais louco.

Ele tirou a própria roupa com uma pressa voraz. O pau dele estava realmente a ponto de bala.

Abocanhei aquela piroca como um neném esfomeado o deixando urrar de prazer. Não o chupei por muito tempo, ele estava louco pra me comer e assim eu fiz.

Ele me fodeu de quatro, começou um vai e vem sem pressa mais logo ganhando uma velocidade animal, a dor virou puro prazer e ele gozou sem mudar de posição. No final, só pra fechar com chave de ouro me beijou enquanto sentia sua porra escorrer entre minhas pernas.

Ficamos assim deitados durante um breve tempo apenas nos curtindo, ele pegou uma sacola que havia trazido junto e me deu “Taí o presente da minha puta” peguei a sacola, tinha um embrulho, rasguei sem muita paciência, queria ver o presente: Era um tênis, um par de tênis que eu queria muito, ainda estava na moda na época. Agradeci o meu macho lhe fazendo gozar mais uma vez. Após encher meu estômago de uma segunda estocada de porra formos embora.

No dia seguinte cheguei ao trabalho usando meu mais novo presentinho, estava radiante, não só por causa do presente mais também porque tinha um macho que sabia foder e agradecer por isso.

“Que tênis legal! Quem te deu?” era Caio.

“Comprei. Gostou?” Perguntei mostrando pra ele.

“Meio caro pro nosso salário, não acha?” Disse me encarando como se farejasse uma mentira.

“Ah sim mais fiquei dois meses juntando dinheiro” ele me encarou “A fala a verdade. Foi a puta de ontem, não foi?”

Balancei a cabeça concordando pois achei essa a melhor saída.

“Depois preciso conversar contigo” disse ele dando atenção a uma cliente. Por algum motivo pensei que talvez Caio soubesse de algo mais preferi deixar essa hipótese descartada. Não queria me preocupar atoa.

Naquele mesmo dia Fred chegou e foi conversar com Caio, Fred era sócio de Renato na padaria porém vivia viajando, só que a umas duas semanas começou a ficar mais presente e Caio virou seu funcionário de confiança.

De noite como de costume fomos embora juntos “E aí esse tênis é confortável? Porque custou uma nota” disse Caio.

“É sim. O que o Fred queria com você?” Perguntei louco pra mudar de assunto.

“Coisas do trampo ficam no trampo, que tal? E a guria? Falou de mim pra ela?” balancei a cabeça afirmando.

“Ela não quer conhecer ninguém no momento” menti.

“Quer saber? Nem ligo sabe, descolei uma putinha bem melhor que aquela vaca” disse sorrindo pra mim.

“Quem?” perguntei, estava com temor por onde aquela conversa poderia ir.

“A mesma que o chefe ta fodendo, que ironia. Não acha?” na hora fiquei palarizado. Minhas pernas travaram.

“O que aconteceu? Tem outro encontro com a piranha pra hoje?” Não sabia se mentia que tinha ou falava que não. Acho que tava tão assustado que Caio percebeu e aquilo parecia diverti ele, acho que é onde queria chegar.

“Achou mesmo que uma hora eu não ia descobrir que você era a putinha do chefe. Como teve a coragem de dá pra outro cara. Que nojo!” Disse assumindo a postura nojenta que sentia.

“Aposto ainda que era a puta que tanto falava, não é?” disse se aproximando.

“O que você quer?” perguntei, meu olho cheio de lágrimas.

“É o seguinte, tu vai comigo até o tal lugar onde vai com aquele outro viado e vai dar pra mim da forma que dizia que a tal vaca que comia dava. Caso o contrário conto tudo que descobri pro Fred e o Renato não vai ter escolha a não ser te jogar na rua que é teu lugar”.

“Pensei que não curtia caras” Falei e ele me respondeu com um puxão forte de cabelo “Tá louco falar comigo assim teu viado de merda! Não gosto mesmo mais tu tem boca e um cu e eu uma piroca que se anima com essas histórias que você inventava”.

Fui obrigado a confirmar que iríamos até o Motel que ficava próximo e assim fizemos. O filha da puta era totalmente diferente daquilo que eu pensava. Parecia um louco sádico e disposto a me causar humilhação, me deixou realmente assustado com suas ofensas homofóbicas. No meio do caminho dizia o quanto os viados tinham que sumir do planeta, que era uma raça maldita e que comia porque eram um saco de esperma assim como eu.

Quando chegamos no Motel ele foi logo falando pro atendente “Hoje vou comer esse viadinho, reza por ele porque vou estourar esse cu”.

Ele tinha o prazer de mostrar quem manda. Até chegarmos no quarto ele puxava meu cabelo e só soltou quando chegamos com um baita empurrão.

“Agora tira essa roupa que tenho mais o que fazer depois, como por exemplo comer uma boceta de verdade” Minhas pernas tremiam, estava sem forças pra ficar de pé mais fiz como ele mandou, tirei qualquer peça que atrapalhasse a diversão daquele sádico.

Ele me colocou de quatro e começou a dar fortes tapas na minha bunda e sempre seguidas de ofensas “Queria saber como vocês bixas gostam disso. Deviam tomar vergonha seus bando de nojentos e comer uma boceta”

Minha bunda já ardia de tantos tapas, queria que aquela situação apenas terminasse.

Ele me pegou pelo cabelo com a força habitual e cuspiu na minha cara mais de uma vez, emu ma ele mandou eu abri a boca, cuspiu até ficar sem saliva e mandou eu fechar.

“Agora vamo para o que você tanto quer” zombando de mim ele começou a fazer uma dança na qual tirava peça por peça. Em outro momento adoraria ver aquilo mas estava com ódio dele. Nem a visão de seu corpo bonito se exibindo pra mim fazia aquela humilhação passar.

Naquele momento queria até mesmo matar ele. Estava só de cueca, uma cueca box verde quando disse “Agora seu puto, vai tirar minha cueca com a boca”.

Fiz como ele mandou (minha vontade era morder aquele pau com toda a força que pudesse existir em mim) mais me contentei com a cueca. Mordi a parte de cima abaixando com a boca. Exibindo um pau semi-duro porém já grande, com uma cabeça enorme e rosada.

“Coitado dele, ta triste hoje. Mais aposto que você sabe como deixar ele feliz né?” fui colocando aquele pau com certa dificuldade pelo tamanho em minha boca só que o filha da puta forçou quase me fazendo engasgar. Tirava o pau e batia com ele com toda a força que encontrava na minha cara. Agora um pau duro feito pedra.

Ele colocou as bolas na minha cara e me forçou a colocá-las na boca e assim fiquei durante um tempo.

O pau dele voltou pra minha boca, puxando meu cabelo ele me levou até sua boca, veio uma nova onde de cuspes, o safado queria encher minha boca com sua saliva. Sem permitir que eu engolisse fui para sua pica, ele urrou de prazer “Uma coisa vocês bichas sabem fazer bem” disse.

Senti um liquido salgado na minha boca. Era mijo! O filha da puta tava mijando na minha boca! Consegui tirar a boca mais não a cara, ele me puxava pra si enquanto mijava e ria. Senti ânsia e um nojo indescritível.

Ameacei vomitar umas duas vezes, sorte que meu estômago não estava tão cheio.

“Olha, se vomitar vai ter que comer” disse me dando tapas forte junto com as últimas gotas de urina.

“Chupa” mandou ele e resolvi obedecer, senti um forte gosto salgado de mijo mais continuei no boquete sabendo que seria bem pior se eu não fizesse como ele esperava.

“Boa menina” disse batendo com a pica na minha boca, tirou e fez o mesmo com a minha cara.

“E não vomitou, viu? A putinha nasceu pra isso” ele riu e deitou na cama.

“Tá esperando o que? Vem chupar o pé do teu macho” enquanto ele ficava deitado batendo punheta fui até seu pé que tinha um leve odor de chulé, ele havia pisado no mijo e seu pé tinha aquele gosto mais fiquei chupando dedo por dedo, lambi a sola enquanto ele ria, se divertia com a minha humilhação.

“Tá com chulé? Pera que vou resolver isso” dele eu só tava esperando o pior. Dito e feito. O safado pegou o seu tênis e me fez cheirar, desde a meia até o próprio.

Ele ria com a minha cara de nojo “É isso que pensa do teu macho?” ele se levantou.

Continuei lhe chupando. O safado fodia minha boca com vontade, engasgava e ele debochava. Não esperava esse tipo de coisa vindo do Caio.

Apesar de querer que aquela situação acabasse me peguei me masturbando e ele logo percebeu “Sua puta safada, cê ta gostando né!” Logo ele gozou na minha boca e me obrigou a engolir tudo, até a última gota.

Estava me levantando pra apanhar minhas roupas quando ele me agarrou “O que! Quer ir embora antes deu comer esse cu? Que nada”

Ele me colocou de bruços e deu fortes tapas na minha boca, forçou seu pau, doeu mais cedeu. Ele começou já com rapidez, nem sabia como era possível, o cara tinha acabado de gozar. Tava doendo mais também prazeroso de alguma forma. De lado parece que doeu mais e ainda ele ficou puxando meu cabelo por trás.

Gozei e ele se divertiu com isso “A safada gostou né. Mais quem mandou gozar já! Ainda tem mais”.

Ficamos de frango assado e exausto continuei dando pra ele, queria que ele apenas gozasse e saísse de mim. Queria ir embora, sumir de lá e esquecer aquela situação humilhante.

Ele gozou, demorou um pouco pra sair de mim: parece que ficar com o pau no meu cu só porque eu não queria divertia ele que sorria de satisfação.

Ele tirou e deu mais um forte tapa, esperou meu cuzinho devolver sua porra e já aguardava com a mão.

“Não gosto de desperdício” disse e riu. Levou tudo até a minha boca e fez eu engolir mais uma vez seu sêmen.

Nunca havia me sentido tão humilhado.

Ele vestiu suas roupas e saiu do quarto, não trocamos uma única palavra. Fui me lavar pra tirar aquele cheiro de urina de mim e fiz o mesmo. Pensei que aquele ia ser o meu pior, estava enganado, o pior ainda viria.

Bom, mais isso eu deixo pra Terceira e última parte desse relato. Espero que tenham gostado e comentem o que acharam pois amo ler o que deixam aqui em baixo. Até semana que vem com a continuação. Beijinhos.

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Comentários

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Demorou mais chegou! Correm lá que o final desse relato já tá publicado no site. Comentem o que acharam ;)

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Afff, ainda vai se fuder muito. Vai perder o trampo, o macho e os presentes

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BEM FEITO, VC MERECEU SER TRATADO ASSIM. CULPA DA SUA GRANDE BOCA. QUEM MANDOU CONFIAR E CONTAR? MAS ACREDITO QUE A MELHOR SOLUÇÃO SERIA CONTAR PRO RENATO O QUE ESTÁ ACONTECENDO. QUEM SABE ELE POSSA TE AJUDAR. QUANTO A CAIO DEVE TER O FINAL QUE MERECEM OS CAFAGESTES, ORDINÁRIOS.

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