Peguei Minha Mãe se Masturbando e ela me Pagou um Boquete

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 05/08/2017 22:27:37

Olá, me chamo Leonardo, eu e minha mãe sempre fomos muitos chegados, sou filho único e por isso ela era uma mãe coruja, já com meu pai, sempre fomos muito distantes. Normalmente conversava de tudo com ela e contava tudo o que acontecia comigo, até coisas de sexo. Minha mãe nunca se importou desse tipo de conversa, sempre foi liberal, cabeça aberta. Eu nunca a vi com outros olhos, até porque ela não tinha nenhum corpo escultural, não era sarada, nem em forma. Ao contrário, tinha um pouco de barriga e banhinhas na cintura, nada muito grande, só cheinha. Mas tinha um belo par de seios, redondinhos e naturais, já a bunda, mesmo com estrias nas coxas, era durinha. Resultado de andar de bicicleta quase todos os dias.

Foi quando uma coisa aconteceu. Um dia, eu cheguei em casa do estágio e meu pai ainda não tinha chegado do trabalho. Porem não vi minha mãe pela casa, quando entrei no quarto, vi a luz do banheiro acessa e a porta entreaberta. Fui com cuidado para dar um susto nela, como sempre brinquei quando ela estava distraída. Quanto mais perto eu chegava, começava a ouvir uns ruídos. De borracha molhada esfregando em algo. Quando cheguei à porta, meu coração parou. Era minha mãe, sozinha no banheiro, sentada na privada e com um pênis de borracha, enfiando e tirando ferozmente da buceta encharcada. Nunca á tinha visto pelada, e ainda mais fazendo aquele tipo de coisa.

Não me segurei e puxei o celular, liguei a câmera e comecei a filmar aquela cena, enquanto ficava duro igual pedra. Ela gemia e se contorcia. Fiquei com vontade de me masturbar ali mesmo, mas achei arriscado. Quando ela deu o ultimo gemido e de debruçou na privada, suada e cansada, eu desliguei e sai rápido de lá, com o coração acelerado e o pau latejando. Fui ao banheiro da sala aliviar e tomar um banho quente. De repente, ouvi a porta tentar ser aberta e uma voz feminina perguntar “É você, Leonardo?” e ofegante, respondi “Sim, mãe, me sujei de lama na rua e vim tomar uma ducha assim que cheguei.” “Tudo certo, então.” Ela respondeu, parecendo um pouco exausta.

Sai do banho com o pau ainda meia bomba. Não sabia o que fazer, pois não tirava da minha cabeça aquela imagem, dela nua e se masturbando. Fui correndo pro quarto e tranquei a porta. Fiquei deitado na cama, só de toalha, assistindo o vídeo. Dando replay, durante quase 1h30. Ela bate na porta, chamando pra jantar e eu saio. No resto da noite não consegui nem olhar pra ela direito. E foi assim durante umas duas semanas. Ela me achou estranho e veio perguntar o que aconteceu. Só respondi que era coisa do estágio, não precisava se preocupar com nada. Ela saiu e eu fui pra cama.

Num sábado de noite, 22hs talvez, estávamos só ela e eu em casa (meu pai tinha saído pra jogar futebol de salão e depois beber com amigos) e com a porta fechada, liguei o pc e fiquei procurando vídeos e contos de incesto mãe/filho. E quando não conseguia mais para de pensar na cena, mesmo com os vídeos e contos, eu abro o vídeo dela no pc e assisto. Fui consumido por um desejo pelo seu corpo que não sabia que era possível existir num filho. Abaixei minha cueca e com o pau muito duro e a uma semana sem aliviar, comecei uma deliciosa punheta. Assistindo seu “vídeo pornô solo”. Era tanto tesão que gemia só imaginando meu pau naquela buceta molhada. Nem me importei com o volume do áudio, mandei bala. Quando ia chegar ao clímax e gozar, escuto uma voz alta gritando “Leonardo, que porra é essa?” meu coração para e quando me viro, vejo-a olhando a cena, espantada. Seu próprio filho, se masturbando com um vídeo seu enfiando um pênis de borracha na vagina.

Ela sai de lá sem falar uma palavra. E eu, me viro pra vestir uma bermuda. Vou correndo ate ela, tentar explicar já sabendo que isso não tinha explicação. Quando chego ao seu quarto e a vejo, ela está com uma mão tampando a boca e a outra por cima da virilha, no vestido. Eu falo “Mãe, escuta, eu-“ ela me interrompe, falando “Vai dormir, amanhã a gente conversa.” E se levanta, fechando a porta com força. Vou tentar dormir, mas meu coração bate tão forte que passo a noite em claro.

No dia seguinte, fiquei pasmo, ela agia normalmente. Nem parecia que pegou o filho batendo uma em sua homenagem na noite anterior. Ela me deu bom dia e um beijo na bochecha, como todos os dias. Meu pai saiu para comprar um frango assado para almoçarmos e assim que ele saiu, ela me pega pelo braço e me leva ao sofá.

Começa falando “Bem Leonardo, começarei falando. Temos que conversar sobre ontem-“, “Eu sei, mãe. Me desculpa, não sei o que deu em mim por fazer aquilo e-“ interrompo-a, mas ela coloca a mão na minha boca e continua “Não Leo, eu falo e você escuta. Como eu ia dizendo, temos que conversar sobre ontem a noite. Não sei nem por onde começar. O fato de você ter me pegado me masturbando e ter gravado. Ou o fato de estar se masturbando pra esse vídeo meu. Não sabia que tinha esse tipo de desejos por mim, mas-“ eu interrompo e falo “Mas não tenho, nem sei-“ ela me interrompeu de novo, falando “Não! Eu já disse que você escuta.” E dá um suspiro, colocando as duas mãos em cima das coxas e apertando.

Do nada ela me pergunta “Me responde uma coisa, há quanto tempo você não transa?” eu fiquei sem reação, nem sabia o que dizer a ela. E somente me olhava. Não tive escolha e respondi “Desde que peguei você batendo uma no banheiro, há umas semanas atrás.” Ela responde “Ok entã-“ ouvimos um barulho no portão de fora, meu pai havia chegado. Ela me fala que depois conversamos e sai. Fico o resto do dia me perguntando por qual motivo ela me faria àquela pergunta. Mas faz sentido, já que eu estava me masturbando em sua homenagem, devia estar na seca (o que, convenhamos, eu estava, né). Por algum motivo, ela parecia já estar “sem um peso” nos ombros e me olhava com um olhar diferente.

Bom, de noite vou dormir, já havia passado o climão e meu coração já não estava tão acelerado e ela também vai dormir cedo, junto com meu pai. No outro dia ele viajaria a trabalho pra passar alguns dias foras, então costumava dormir mais cedo.

No meio da noite, sinto algo molhado, quando acordo, não acredito no que estava vendo. Minha mãe estava beijando e lambendo minha rola dura. No susto, falo “Mãe, o quê v-“ ela engole meu pau de uma vez e depois de dar um chupão na cabeça avermelhada, ela me diz “Shhhhh, não faz barulho, vai acordar seu pai.” E voltou a me chupar. Ela chupava, lambia e beijava ele todo, me fazendo tremer de tesão. Ela começa a bater minha rola em sua cara, nas bochechas, falando “Vai, geme pra mamãe, você não queria isso?” e eu me contorcendo com seu boquete maravilhoso falo “Vai, sua vadia, chupa seu filho!”, ela responde “Diz que você é um filha da puta, diz” “Sua puta, chupa meu saco.” Eu falo e ela retruca “Não, fala que tu é um filho da puta, fala filhinho.” E eu falo, já babando “Eu sou um filho da puta, minha mãe é uma putona.” E ela então engole meu saco com os dois testículos de uma vez, enquanto me masturba.

Ela solta tudo de repente, se levanta e tira o camisola, me mostrando seus belos e enormes seios, que balançavam pra um lado e pro outro. Ela se abaixa e cospe no meu cacete e com a mão direita, “unta” ele. Depois coloca os seios macios e volumosos entre meu pau e começa uma espanhola. Minha mãe subia e descia rápido, me fazendo gemer e contorcer com isso. Tentei abrir mais as pernas pra sentir meu saco batendo na minha virilha e em sua barriga. Ela, vendo minha excitação, falou “Quando for gozar, me avisa. Depois de tanto tomar meu leite quando criança, eu quero tomar o seu.” E eu disse “Pois eu vou gozar agora, mãe!” e ela para imediatamente e me manda levantar. Eu fico em pé na cama e ela agachada, segurando e apertando os seios, com a boca aberta e eu enfio meu pau lá, mandando-a chupar. Ela obedece e volta a fazer um boquete, chupando até o pé do meu cacete e eu falo “Vai, mamãe, bebe o leite do seu filhinho.” E gozo. Ela engole tudo e ainda continua chupando a glande para tirar toda a porra de lá.

Depois disso eu me deito na cama, cansado e ela diz, depois de colocar o camisola e se sentando do meu lado, enquanto alisa minha coxa “Leonardo, faz tempo que seu pai e eu não fodemos, então ver alguém sentindo desejo pelo meu corpo foi algo mágico.” E eu respondo “Que é isso mãe, você ainda tá inteirassa, hahah” “Pois é, mais seu pai não acha isso. Foi sorte ele ainda não ter me trocado por outra.” E eu disse “Pois sempre que se sentir assim, saiba que eu tô aqui pra você, eu e minha rola dura, hahahahah” ela riu e se levantou, mas antes de abrir a porta, disse “Então é melhor eu ir comprar umas cartelas de viagra, ele vai viajar essa semana toda e teremos a casa toda só pra gente.” E com um sorriso malicioso, fecha a porta e sai. Eu me deito novamente e nu na cama e tento voltar a dormir. Mas não consigo. Quem conseguiria depois de uma noite dessas? Fim!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Detetivemosby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom! Gostei bastante. Manda o vídeo e fotos caso tenha. moraes10miranda@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Tesão isso! Adorei o conto... Meu sonho é encontrar um casal ou mulher que curta incesto e tenha essa mesma fantasia p imaginarmos ser uma família incestuosa. bomsigiloso@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto,adoraria ver o vídeo da sua mãe se masturbando, se quiser me mandar meu email é ulisses_junior@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Manda o vídeo Luizvpr@Gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

gostaria de receber esse video will522651@hotmail.com seu conto foi otimo

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e curto muito filmar e fotografar esses melhores momentos.Adoraria ver esse video. Caso interessar posso viajar e receber. fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.