DEPOIS DA TEMPESTADE (APRENDIZADO FRATERNAL - PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2871 palavras
Data: 06/08/2017 22:18:06

Alguns dias depois, Marcela reencontrou Beto e ficou perplexa com o que viu: o rapaz exibia um olho roxo e alguns hematomas no rosto; ele mal olhou para ela, preferindo desviar o olhar, baixar a cabeça e acelerar o passo; surpresa, e também curiosa, ela correu para casa, querendo saber o que Fábio fizera para que Beto ficasse com medo dela; Fábio olhou para a irmã, e depois de um sorriso, disse apenas que ela não precisava mais se preocupar com aquele idiota. Marcela sorriu e deu um beijo na face do irmão.

Aquele acontecimento serviu para aproximar ainda mais os irmão, tornando o clima ainda mais tenso e ansioso; Marcela não via a hora de foder gostoso com seu irmão gato …, algo precisava acontecer …, e aconteceu! Quando eles menos esperavam.

Foi numa noite de sexta-feira, que Geraldo e Suzana anunciaram que tinham a intenção de passar o final de semana prolongado (já que segunda-feira seria um feriado), para passarem em uma casa de campo que pertencia a alguns amigos da família. Marcela e Fábio se entreolharam, e contendo a vontade de gritar de felicidade, optaram por fazer “cara de paisagem”.

Fábio desconversou dizendo que já tinha planos para o fim de semana, pois marcara de acampar com alguns amigos; já Marcela disse que não estava se sentindo bem e que preferia ficar em casa; os pais lamentaram, mas foram incentivados pelos filhos para aproveitarem o passeio e descansarem o quanto pudessem. Assim foi que, sábado bem cedinho, Geraldo e Suzana partiram em viagem para um fim de semana no campo.

Marcela, que mal pregara o olho parte da noite, ficou de campana, esperando pela partida de seus pais para preparar-se para aquele que seria o melhor fim de semana de sua vida! Ela correu para o banheiro e tomou um banho gostoso; depois, aprimorou a depilação de sua vagina, sentindo-a lisinha e macia. Após alguns borrifos de perfume, ela estava pronta para seu irmão.

Nua em pelo, ela saiu do quarto e caminhou em direção ao quarto de Fábio; e ela o encontrou a sua espera, nu, deitado na cama, exibindo, orgulhoso, sua virilidade em uma ereção estupenda. Sentindo todo o corpo tremelicar de tesão, Marcela aproximou-se da cama, e, imediatamente, jogou-se sobre ela, segurando a rola do irmão e saboreando-a com enorme sofreguidão.

Ela chupava e lambia a enorme pica, como uma criança saboreando um picolé de sabor inesquecível. Fábio acariciava os cabelos sedosos de sua irmã, semicerrando os olhos e gemendo de prazer.

-Nossa, como você chupa gostoso, maninha! – elogiou ele, com voz embargada.

-Gostou, né, maninho tesudo! – perguntou ela, entre uma chupada e outra – Então, porque você não vem me chupar também?

Fábio sorriu e nada disse, apenas movimentou-se sobre a cama até que eles estivessem usufruindo de um delicioso “sessenta e nove”; o rapaz entreabriu a vagina da irmã e lambeu toda a região, dedicando-se, especialmente, ao clítoris que pulsava inchado clamando por sua língua.

Marcela não se conteve no instante em que sentiu seu primeiro orgasmo na boca de seu irmão, que, por sua vez, saboreou o delicioso líquido que escorria por sua vagina; na sequência, outros orgasmos vieram, cada um mais intenso que o anterior, até que a garota não cabia mais em si de tanto prazer.

-Minha Nossa! Você é tudo de bom, maninho gostoso! – balbuciou ela, com dificuldade – Ahhh, estou gozando de novo! Que delícia!

-Você vai gozar muito nesses dias em que estamos sós – respondeu ele, entre uma lambida e outra – vou fazer de você minha fêmea …, só minha!

A sessão de sexo oral mútuo prosseguiu por horas a fio e somente cessou quando eles se deram por vencidos pela fome que assolava seus corpos; exibindo seus corpos nus, correram para a cozinha.

Durante a tarde, Marcela e Fábio aproveitaram para curtir a casa, que era só deles; sem preocupar-se com roupas, eles assistiram televisão, comeram pipoca e brincaram no sofá da sala; de um lado, Fábio dedilhava a bocetinha de sua irmã, fazendo-a gozar na ponta de seus dedos; de outro, Marcela punhetava o irmão, mas tomando o cuidado de não fazê-lo gozar, pois ela queria senti-lo fazendo isso quando estivessem trepando.

No final da tarde, Fábio tomou sua irmã nos braços e carregou-a escadas acima, em direção ao seu quarto …, no caminho ele foi interrompido por um pedido inusitado de Marcela.

-Porque não podemos ter nossa primeira foda no quarto de papai e mamãe …, afinal, foi espiando o que eles faziam naquela noite que nós chegamos até aqui …, o que você acha, Fabinho?

-É, você tem razão! – ponderou o rapaz com um sorriso – Porque não?

Fábio girou o corpo e caminhou em direção ao quarto de seus pais. Gentilmente, Fábio colocou sua irmã sobre a cama e depois de um minuto para apreciar a visão de sua nudez sobre a enorme cama de seus pais, o rapaz subiu sobre ela. Marcela abriu as pernas e segurou o irmão pela cintura puxando-o para si. Com olhares fixos e rostos suaves os irmãos prepararam-se para o melhor de suas vidas.

Fábio olhou para baixo e depois de outro sorriso, fez uma sugestão deliciosamente obscena e provocante:

-Amor, mostra pro meu pau o caminho até a sua bocetinha, mostra …, por favor.

Marcela deu uma risadinha safada, e, em seguida, segurou a rola com uma das mão guiando-a na direção de sua vagina lambuzada e vibrante. Fábio, sem tirar os olhos da expressão da irmã, projetou sua pélvis, fazendo com que a glande invadisse a vagina que, inicialmente, ofereceu alguma resistência.

Marcela deu um gemidinho, semicerrando os olhos e abrindo um sorriso; Fábio hesitou, e até pensou em recuar …, mas, sua irmã abriu os olhos expondo todo o seu tesão; e antes que o rapaz pudesse reagir, foi ela a tomar a iniciativa, jogando sua pélvis contra a dele, forçando que a penetração seguisse seu curso.

Fábio, aceitando o doce convite da irmã, seguiu em frente, enterrando, centímetro por centímetro, sua rola enorme na vagina peladinha de sua irmã; agindo com carinho, o rapaz tomava cuidado em ser o mais paciente e gentil, ao mesmo tempo em que saboreava aquela penetração tão ansiada e tão desejada por ambos. Marcela, ao seu tempo, segurava seu irmão pela cintura, puxando-o para si, sentindo-se preenchida pela sua rola cujo tamanho e grossura eram exatamente aquilo que ela queria na sua primeira vez.

Respirando com cadência, ela procurava relaxar o máximo, a fim de deixar-se invadir pelo instrumento do irmão; era uma sensação inexplicavelmente deliciosa, e qualquer desconforto era plenamente compensado pelo prazer que seu irmão lhe proporcionava a cada segundo, a cada avanço em seu interior.

No momento em que Fábio sentiu sua rola totalmente introduzida na irmã, ele manteve-se firme por alguns minutos, permitindo que ambos desfrutassem aquele instante especialmente único e inesquecível para ambos …, logo, ele começou a sacar e enfiar a rola, iniciando com movimentos lentos e longos almejando intensificar a sensações proporcionadas em sua irmã.

Marcela retribuía com movimentos pélvicos em sentido contrário, jogando-se contra aquela pica enorme, sentindo-a em seu interior, entrando e saindo trazendo com cada movimento uma pequena onda de prazer que parecia multiplicar-se a cada novo ciclo. Fábio dedicou-se a saborear os deliciosos mamilos durinhos de sua irmã, chupando-os com carinho, mordiscando suavemente e lambendo para que eles ficassem ainda mais hirtos, fazendo sua irmã gemer de tesão e pedir por mais.

E a medida em que os movimentos de Fábio tornaram-se mais vigorosos e carregados de energia, Marcela quedava-se dominada pelo tesão que aquela foda lhe causava, entregando-se de corpo e alma, como se pertencesse ao seu irmão desde sempre …, seu macho ideal e perfeito.

E os orgasmos não demoraram a chegar …, furiosos como enormes ondas que tomavam conta de todo o corpo da garota, acompanhados por arrepios, espasmos e sensações que não podiam ser descritas, apenas sentidas, usufruídas de maneira única e especial …, e, naquele momento, Marcela era especial.

A onda de prazer que Fábio proporcionara à irmã foi de tal intensidade, que parecia não ter mais fim; e ela conhecia bema resistência física de seu irmão para saber que, se dependesse dele, jamais teria fim.

-Nossa, meu tesão! – exclamou ela exasperada – Perdi a conta de quantas gozadas você me fez ter …, puxa! Você é tudo que eu esperava do meu primeiro macho …

-Primeiro e único! – interrompeu Fábio emendando a frase.

-Você está falando sério? – questionou Marcela, mesmo com a voz quase ofegante.

-Você não faz ideia de como estou falando sério! – respondeu Fábio sem perder o ritmo dos movimentos e divertindo-se com cada novo orgasmo que sua irmã experimentava, perdendo completamente o controle.

Depois de horas de foda insana, Fábio arrefeceu, demonstrando que toda sua energia fora sugada pela vitalidade do gozo de sua irmã …, quase ofegante, ele anunciou que estava para gozar; imediatamente, Marcela suplicou:

-Não goza dentro de mim, por favor …, não é o momento …, me lambuza toda com seu leite quente …, eu quero …, eu preciso …

Sem esperar por mais nada, Fábio sacou sua rola da vagina alagada de sua irmã, e depois de aplicar uma vigorosa punheta, ele ejaculou, urrando como um animal selvagem, enquanto os jatos de esperma projetavam-se na direção do corpo suado de Marcela; a jovem, por sua vez, deliciava-se com aquele verdadeiro banho de porra quente, espalhando por toda a sua pele e lambendo os dedos melecados, enquanto sorria para o irmão, cujo prazer e também a exaustão, estavam estampados em sua expressão facial.

Nada mais restava …, nada mais havia …, apenas o cansaço após o esforço extenuante que resultara em deliciosa compensação …, nada mais restava …, e assim, Marcela e Fábio adormeceram pesadamente para um descanso mais que merecido.

No dia seguinte, domingo, logo pela manhã o casal decidiu sair para aproveitar a liberdade de estarem juntos; foram para um município próximo onde havia um centro de compras; lá, longe de olhos indesejáveis, eles almoçaram e foram ao cinema. Passearam pelos corredores, viram lojas e vitrines brilhantes, até que, no final da tarde voltaram para casa.

Quando a noite chegou, encontrou-os no sofá da sala, pelados, fodendo a valer; experimentaram todas as posições conhecidas, e Marcela perdeu a conta de quantos orgasmos seu irmão havia lhe proporcionado. Depois de muito tempo, eles se deram um intervalo, resfolegando sobre o sofá e assistindo televisão. Comeram bobagens e riram muito, trocando beijos e confidências sobre o desejo que, agora, os unia mais que nunca.

-Eu gosto muito de você, maninha – disse Fábio num rompante inesperado.

-E eu de você, meu maninho pauzudo e gostoso! – retribuiu Marcela com sorrisos.

-Quer saber? – emendou ele, meio desajeitado – Eu não consigo mais conceber minha vida sem você, sem seu corpo …

-Nem eu consigo pensar em viver longe de você, maninho – completou ela, procurando sua boca e selando um beijo carinhoso.

Marcela, sem conseguir se conter, sentou no colo de Fábio, ficando de frente para ele, sentindo sua rola iniciar uma ereção deliciosamente espontânea. Abusada, ela roçou a benga com sua vagina, jogando seu corpo para frente e para trás, em uma clara provocação. Fábio beijou-a e, depois, sorriu marotamente, sinalizando que, também ele, havia aceitado a provocação.

A rola grossa de Fábio acomodou-se perfeitamente ao penetrar a vagina de sua irmã, como se, há muito tempo, conhecesse aquele doce caminho. Marcela começou a subir e descer sobre o pau de seu irmão, acentuando os movimentos, e tornando-os cada vez mais intensos e excitantes. Com a excitação pairava no ar, Marcela não precisou de muito esforço para atingir seu primeiro orgasmo.

A certa altura, Fábio levantou a irmã pelas axilas, colocando-a de quatro sobre o sofá e socando sua rola por trás; Marcela adorou a ousadia de seu irmão e ambos reiniciaram a nova trepada que prolongou-se noite adentro.

Repentinamente, em uma das estocadas, a glande inchada de Fábio pressionou o ânus de Marcela; o toque foi tão contundente que, imediatamente, ela soltou um grunhido, recuando na defensiva; ela olhou por sobre o ombro e deu uma risadinha.

-O que você está querendo, maninho safado? – perguntou ela, em tom de incitação.

-Eu? Querendo? – questionou ele, incapaz de esconder um ar de safadeza – Não estou querendo nada que você também não queira!

-Você quer me enrabar, não é, seu puto! – ironizou Marcela, enquanto balançava seu traseiro.

-Assim como eu sei que você quer ser enrabada, minha putinha! – retorquiu ele e tom de clara provocação.

-Então, vem! – convidou ela – Não sem antes eu lubrificar esse monstro delicioso.

Dizendo isso, Marcela, permanecendo de quatro girou o corpo sobre o sofá e começou a chupar a rola dura de seu irmão; chupou e lambeu até que ela ficasse bem babada, azeitada para o que estava por vir. Em seguida, Marcela girou o corpo novamente, e ofereceu-se em sacrifício ao desejo libidinoso do irmão.

Fábio enfiou o rosto entre as nádegas da irmã, que ele havia separado com as mãos, e deliciou-se com o botãozinho virgem que piscava para ele. Foram minutos de puro êxtase, com Marcela rebolando e gemendo como louca, cheia de tesão e vontade de ser currada pelo irmão.

-Vem logo, Fabinho! – suplicou ela a certa altura – Vem me enrabar gostoso …, eu não aguento mais! Quero sua rola no meu cu!

-Então, me ajuda, docinho – respondeu ele, baixinho, enquanto segurava o mastro duro com uma das mãos – abre sua bunda para que eu possa te foder …

Marcela obedeceu sem titubear, apoiando o rosto sobre um enorme almofada de tecido, e segurando as nádegas com suas próprias mãos, separando-as e oferecendo seu buraquinho em sacrifício ao mastro enorme e grosso de seu irmão.

Fábio apontou a glande e com um único golpe forçou a penetração que deu-se com vigor; Marcela respirou fundo e sufocou o grito que estava em sua garganta, relaxando o corpo e deixando-se levar pela situação.

-Está doendo muito, docinho? – perguntou Fábio mantendo-se na posição em que estava.

-Humpf …, um pouquinho! – respondeu ela com dificuldade, quase balbuciando as palavras.

-Quer que eu pare? – tornou ele a perguntar.

-De jeito nenhum! – redarguiu ela, puxando ainda mais as nádegas – Soca essa porra! Come meu cu!

Fábio seguiu em frente, enfiando sua rola lentamente, intervalando com momentos curtos para que sua irmã pudesse acostumar-se com aquele monstro dentro de suas entranhas; a garota resistia com bravura, respirando pausadamente, e sufocando sempre que um grito surgia em sua garganta.

E quando ela supôs que entregaria os pontos, sentiu as bolas de seu irmão roçarem a parte interior de suas nádegas …, Fábio tinha sua rola inteiramente enterrada no traseiro de sua irmã. Exultante, mas muito dolorida, Marcela respirou com algum alívio.

Todavia, antes que ela tivesse tempo suficiente para recuperar-se, Fábio iniciou os movimentos de avanço e recuo, obrigando que ela sentisse toda a extensão de seu cacete entrando e saindo de seu cu; a dor era lancinante …, quase insuportável …, Marcela teve vontade de chorar …, de gritar …, mas, não o fez, mantendo-se firme …, até que …

Num passe de mágica, a dor foi sendo substituída por uma delicada onda de prazer que crescia lentamente, mas com um vigor impressionante …, até que ela retomou o controle, jogando seu traseiro contra o instrumento vibrante de seu irmão que a castigava deliciosamente.

Algum tempo depois, Fábio e Marcela estavam imersos em uma foda anal sem precedentes …, parecia que eles já haviam feito aquilo antes …, embora ambos soubessem que era a sua primeira vez. Fábio golpeava com movimentos intensos e cheios de energia, mostrando toda a sua virilidade juvenil, e deixando sua irmã extasiada com tanto vigor e tanta destreza.

Muito tempo depois, os corpos suados, a respiração entrecortada por suspiros e gemidos, e os movimentos quase cadenciados de ambos eram o testemunho que a harmonia reinava sobre suas vontades. Fábio estava tão excitado que ao segurar a cintura de sua irmã, ele parecia cavalgá-la, comandando o que acontecia acima das expectativas mais otimistas.

Subitamente, ele puxou sua irmã, obrigando-a a levantar ainda mais o traseiro, enquanto ele erguia os joelhos, mantendo-se sobre os pés, o que possibilitava uma penetração ainda mais longa e profunda; Marcela gritou de tesão e suplicou que ele não parasse o que estava fazendo.

Por fim, sabedor de que o fim estava próximo, Fábio anunciou que estava prestes a gozar, e Marcela suplicou que ele a enchesse de porra quente. E foi exatamente isso que ele fez; após dois ou três golpes mais intensos e profundos, ele urrou, enfiando a rola o máximo que pôde, e deixando que os jatos de esperma inundassem as entranhas de sua irmã.

A madrugada ia alta, e o casal permanecia inerte sobre o sofá; abraçados e trocando beijos carinhosos. Acabaram por adormecer ali mesmo, no sofá, única testemunha do que fora uma noite, simplesmente, inesperada e jamais sonhada por ambos.

Na manhã do dia seguinte, Marcela foi acordada com os beijos de seu irmão desejando-lhe bom dia.

-Maninha, preciso te dizer uma coisa – sussurrou Fábio no ouvido de sua irmã.

-O que é, meu amor? – perguntou ela, cheia de dengo.

-Eu não posso viver sem você! – respondeu ele com uma sinceridade cristalina na voz.

-Que bom! – comemorou ela, olhando para ele e sorrindo – Sabe porque? Porque eu também não posso e não quero viver sem você!

Marcela e Fábio selaram sua paixão com beijos e promessas de uma foda eterna! O que começou com receio e temor, terminou com desejo, tesão e imenso (intenso) prazer!

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