O presidiário e o Advogado: Tudo que eu queria era ouvir voce dizer, I Love you Baby.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1943 palavras
Data: 09/08/2017 14:17:03

Seja bem vindos, dessa vez quem conta a historia sou eu, já que aquele filho da puta decretou guerra, não serei eu que perderei.

A ousadia dele foi algo que não me surpreendeu, já que tinha estudado tanto o caso dele como seu comportamento. Ele quer guerra? Ele vai ter guerra.

Assim que aquele muleque saiu de meu escritorio me dando um tiro na minha cadeira favorita. Ligo para Diego marcando um almoço com ele.

- Esta tudo bem? – perguntou Lucas entrando no meu escritorio.

- Bem? Melhor ainda, cancele toda minha agenda por hoje. Presciso ganahr uma luta.

Lucas estava assutado e pegou em minha mao, trazendo meus olhos de volta para ele.

- Olha o que aquele garoto esta fazendo com voce. Te deixando paranoico.

Lucas me namoro por um tempo, acho que cerca de um ano, já que lecionei por um tempo. Ele era o tipico garoto manauara, sua pele bronzeada, seu corpo era um tipico gordinho, os cabelos eram lisos, sua barba era cheia, deixando seu rosto menos cheio e com mais cara de serio. Os olhos castanhos, eram redondos e grandes, ele tinha uma tatuagem em seu braço esquerdo, um rosto de um urso polar.

Seus 27 anos de idade o deixaram mais rigido e tambem um pouco desconfiado com tudo, so que o amargou foi eu. Pelo termino de namoro ele não superou. Meu erro foi te-lo contratado, ate hoje me pergunto se contratei ele ppelo seu desempenho ou por tortura ele, em fazer-lo acreditar que ainda teriamos uma volta.

- Voce não é mais meu namorado. – soltei meu braço sendo bruto.

- Sim, não sou mais seu namroado, mas sou seu amigo, agora acorde, aquele gaorot joga com você, como se brincasse com bonecos. Voce ainda vai se ferra com isso.

Lucas era bom nas palavras, sua persuasão era um toque otimo e contava ponto para ele. Mias, comigo não funcionava, não era acostumado a erra, e via no Diego alguem que poderia comigo me fazer subir, seu jeito estrategico de pensar, como se sua vida fosse um jogo de xadrez e ele tivesse que ganhar todas.

- Gosto de voce Lucas, porem, sei que voce apenas esta fazendo isso porque ainda tem esperanças que eu volte para você e sabe que não vou voltar. O que temos aqui é profissional, nada mais.

Lucas me olhou de uma forma costragedora e descepcionada, mais ele e eu sabiamos da verdade. So não admitimos em voz alta.

O garoto ficou ali parado, me olhando, o silencio se formou na sala, eu nunca soube como sair assim sem ser grosseiro. Extinto natural de sobrevivencia.

- Espero que seja feliz. – disse Lucas.

Suspiro.

- Sabe o real motivo que nos deixamos?

- Qual? – perguntou Lucas enxugando uma lagrima de seu rosto.

- Voce esqueceu a primera regra de um namoro. Nunca esqueca de se amar primeiro. Voce fazia tudo o que pedia, deixou de priorizar voce tambem. Eu não gosto de meninos que fazem isso.

- Porque não me disse? – perguntou Lucas me olhando incredulo.

- Eu disse isso varias e varias vezes.

Lucas pegou minhas mãos e chegou bem perto, me dando um selinho.

- Seja feliz.

Eu sai dali direto para o restaurante. Passei perfume e tambem me olhei no espelho, antes de eu chegar no restaurante onde marquei com Diego, passei em uma joalheria. Comprei um anel de ouro para o garoto. Não ia deixar ele vencer.

- Esta tudo certo?. – pergunto a vendedora.

Ela era morena, seus cabelos cacheados a tiraram o folego. De quem a admirava. Seus olhos verdes e seu sorriso encatador, fariam qualquer um a chamar de linda e etc.

- Sua esposa deve ser uma garota de sorte. – disse ela.

Ela se ajeitava e melhorava seu decote, devido a minha presença.

- é um esposo. – respondi grosseiro.

Ela ficou sem graça, seu rosto ficou timido e se retraio, abotoando a sua blusa.

Sai dali descidido.

A primeira coisa que pensei quando vi Diego, foi Uau.

Ele estava vestido uma camisa simples vermelha, sua calça preta colada, definido seu corpo e um sapato azul esucro. Seu cabelo estava penteado naquele dia e seu perfume era cheiro de alfazema.

Diego era bonito, ate mesmo sendo simples.

- Como sempre pontual. – disse para ele.

- Temos que ser. – respondeu Diego em cumprimentando.

- Demorei muito? – sentei bem em sua frente.

O Shopping estava tranquilo num dia de semana, o que era estranho. A luz do sol, refletia pelas paredes de vidros e quando chegava em Diego, fazendo seus olhos brilharem. Ele me deu um sorriso.

- Voce fica mais lindo sorrindo do que serio. – disse para ele.

- Vamos pedi o almoço? – pergunta ele.

Assim que pedimos, fico olhando para ele com meu melhor olhar 43, esperando que ele caia nele.

- Vamos ao que interresa, o que realmente voce quer Romeu? – perguntou Diego colocando seus cotovelos na mesa.

- Simples, eu quero voce para mim. – respondi. – Eu e voce somos o casal perfeito.

Diego ficou tao atonico com aquela resposta que vi, que o deixei nervoso. Mais algo que tem que conhecer. Apenas um bom advogado não vai demostra para outras pessoas quando ele estiver assim e sempre, sempre, vai tentar manter a calma e ter um comentario para se sair.

O garoto deu uma risada.

- Serio isso Romeu? Com quem apostou? Com o pessoal, la do trabalho? Porque isso aqui, tudo isso não valeria so apenas me ter.

- Voce pode falar o que quiser, mais voce foi o único que me deixou assim. – retruquei.

- Assim como? Te colocando no seu lugar? Romeu, não sou qualquer um para cair nessa. – Diego cruzou os braços.

Se eu não fosse advogado, eu saberia que ele estav nervoso e queria jogar toda culpa para cima de mim. Para ser sincero, aquele jogo de xadrez que ele sempre gostou de fazer, eu era mestre.

Dessa vez eu não caio nessa, Diego. Pensei comigo mesmo.

- Eu concordo com voce, com tudo o que disse, mais não acha que temos mesmo uma conexao, eu e voce ficamos, temos algo entre nos, eu sei como te deixo nervoso, como me olhava e se repreende por ter esse sentimento. – eu dei uma pausa. Tinha que saber jogar. – Quem tem voce, tem tudo, voce é tudo o que presciso para esta do meu lado, ate mesmo na cama. Percebo isso, e antes que aconteca algo, eu quero voce comigo.

Diego ficou vermelho, mais sabia que não estava ainda o matando, ele se prendia na cadeira.

- Romeu vou te falar a mesma coisa que falei para o Pitbull, não sou essas garotas que voces costumam pegar e nem esse viados que querem dar para voces, voces dois não passam de passatempo para mim. Nada mais.

- Passatempo? Voce s eouviu agora? Quando fala a palavra passatempo, voce estremece, voce não tem certeza se realmente é isso mesmo, voce pode ser um bom advogado, mais estou nesse ramo a muto mais tempo que voce. Conheco voce bem melhor que voce mesmo. Sei o quanto voce gosta de mim, e eu estou aqui na sua frente dizendo que te amo e quero voce.

Diego se levantou da cadeira, eu o pego pela mão, algumas pessoas nos olham, o restaurante no manaura ficou cheio de gente tao rapido ou foi impressao minha? Não sei ao certo, mais Diego ficou ali me olhando.

- Pare, eu sei que estou sendo prescipitado demais. Estou te sufocando agora, mais eu quero que voce pense em minha proposta.

- Que tipo de proposta? – Diego arqueou uma sobrancelha.

Eu me levantou, pego sua mão e tiro a caixinha que estava me meu bolso. Ao tira, ele ver a aliança, já que a outra coloquei em meu dedo.

- Voce nao vai fazer isso…

- Diego, voce aceita namora comigo?

As pessoas pararam, algumas curiosas ficaram para olhar o desfeito da historia. Alguns gritavam dizendo sim, outras diziam que se não ficasse com ele, elas aceitariam. Alguns não gostaram do que viram e gritavam insultos, mais o que para mim estava valendo era o que ele ia dizer.

- Eu.. Eu..

Nunca vi o garoto daquele jeito nervoso, ele saiu dali correndo me deixando sozinho.

Para falar a verdade eu não fiquei chateado, eu apenas fiz aquilo para ter uma certeza.

Ele não sabia se gostava realmente de Pitbull. Um a zero garotao.

A volta para casa foi tranquila. Eu sabia os passos que teria para conquista o garoto de uma vez, moro em um condominio na avenida das torres. Assim que chego em casa, eu vejo que alguem a arrombou. Meu apartamento era bem guardada e o condominio era fechado.

Pego minha arma e aponto em prontidão sem fazer nenhum barulho. Alguem estava tomando banho. Abro a porta do banheiro.

- Parado poliacia.

Ouco apenas o grito do meu irmao nu.

- Ei, ningeum pode tomar banho nessa casa!

Conheçam o cardiologista da familia. Rodrigo DiValentim. Um garoto com seus 40 anos, dos cabelos grisalhos e barba rala, seu rosto rentangular o deixvaa mais serio, seus olhos azuis era escuros. Ele era magro e alto, sempre usava uma bengala, devido a um acidente que teve quando mais jovem, o prodigio da familia.

- Ola irmaozinho. – disse ele saindo mancando so de toalha.

- Vai se vestir Rodrigo. – respondi vendo seu pau duro por cima da toalha.

- Que foi? O irmaozinho esqueceu que brincavamos quando mais novo? – perguntou ele pegando em seu pau.

- Não estou nessa vibe, estou em outra. – respondo engolindo em seco.

- Hum, esta apaixonadinho agora é? – Meu irmao saio mancando para o quarto.

- Sim. – disse mostando a aliança.

- Quem é o sortudo? – perguntou Rodrigo.

- Quem te falou que era homem? – pergunto sendo advogado.

- Eu conheco voce rimaozinho. Ate demais. Eu sei que para colocar uma aliança em seu dedo tem que gostar e muito. – disse Rodrigo vindo arrumado e com sua bengala.

- E o que esta fazendo aqui, DrHouse? – era assim que o chamava.

- Sabe, estou passando as minhas ferias aqui, papai e mamae já sabem que estou aqui antes que pergunte, so vim ver meu irmao/amante.

- Cade seu namorado? – perguntou curiso.

- Ele é muito chato, não gosta de me fazer gozar, tem nojo ate mesmo de me chupa. – disse meu irmao tomando um gole de wisky, - Terminamos, fora que deixei ele com varios chifres, e ainda me disseram que namora colega de trabalho era divertido na europa.

- Gostava do Frank, era o genro que mamae pediu a Deus.

- Falando nisso. Ela já sabe sobre voce? – perguntou House.

- Claro que sabe. – disse gaguejando.

- Mentiroso. – Disse Rodrigo. – Vamos fazer asism, nso fazemos um almoco em familia e apresenta seu namorado para nossos apis e conta que é gay tambem.

- Não vou fazer isso. – repreendo

- Ele trabalha com voce! Acho que sei quem é, o nome dle eé diego ne!. – afirmou Rodrigo.

Eu entro no meu quarto e vejo as suas malas.

- Como sabe de tudo isso? – pergunto voltando para a sala.

Ele estava mexendo em meu celular.

- Como sabe da minha senha? E quem diss que pod emexer em meu celular, posso te prender sabia.

Disse pegando meu celular.

- Primeiro, voce é fã de Harry potter, sua senha é avadakadraba. E segundo eu tenho nivel superio e uma conta bancaria gorda, posso sair na mesma hor apagando fiança.

- Voce não vai memso mora aqui, vai para casa de nossos pais. – respondo pegando em suas malas.

- Não vou, já estou aqui e vou ficar.

Sabia que não ia tira ele dali. Me rendendo.

- Noa mexa mais no meu celular. – o aviso.

Entao fui tomar banho. Porem as lembraças daquele dia não ia deixar minha mente.

Pego meu celular e coloco numa música que era nossa cara. O I LOVE YOU BABY. DO OBA OBA SAMBA HOUSE.

"Tudo que eu eria era ouvir voce dizer, o i Love you Baby"

Diego, eu vou te conquista.

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