O presidiário e o Advogado: Madrugada de Loucuras

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 12/08/2017 10:24:56

Eu fugi de um e corri de outro. Eu tinha certeza que amava um e tinha certeza que era apaixonado pelo outro.

Que Foi? Vocês nunca fizeram isso?

Essa história de seguir o coração, não esta me levando a nada.

Enfim, seu que alimentei a esperança de um e a do outro foi uma loucura.

Como não amar um Badboy? Francisco, mesmo sendo chato e um leonino nato. Ele tinha seu lado doce, tinha seu jeito dee fazer ri, ele era inteligente, até mesmo com brincadeiras ele me fazia bem.

Francisco era o garoto perfeito, bonito, safado, forte, inteligente e bem humorado.

Aqueles olhos de diamantes me fazia tremer. Eu não queria me apaixonar por ele, prometi que não faria isso, eu poderia me apaixonar por qualquer um, mais não do tipo dele.

Porque tinha que ser ele?

Seu toque me fazia tremer, seu cheiro me fazia enlouquecer, ele era o garoto que sem dúvida, eu rasgaria sua roupa inteira na rua e treparia com ele ali mesmo.

Mamãe, porque me fez prometer que cuidaria dele?

Já o Romeu era o escorpião mais filho da puta que vi, seu jeito de conquistador e safado era atrativo e um perigo para qualquer um, fora que aquele jeito idiota dele de se acha tinha um certo charme. Os dois eram grandes sois, um querendo brilhar mais que o outro.

Romeu nasceu para mandar e ser um rei e PitBull nasceu para o Império.

Nessa confusão doida eu não sabia o que fazer.

Tres dias se passaram e várias mensagens e ligações dos dois caíram no meu celular.

Nem ao menos toquei ou sai de casa direito. Na sexta, eu vi o carro de Romeu la fora, ele parecoa confortável e passaria a noite ali, mandava mensagem e ate bateu na porta.

Eu nao abri para ele.

Sábado foi a vez de PitBull, meu coração disparou mais forte quando ele começou a cantar e tocar violão na porta de casa, fazendo uma serenata. Eu quase abri a porta.

No domingo os dois estavam lá fora, quase rolou briga entre os sois, mas ainda bem que não aconteceu nada.

Assim que eles dois dormiram em seus carros, eu saí de casa e coloquei uma cadeira na frente de casa, dessa vez quem ia ve-Los era eu.

Aurélio, um amigo de Francisco sentou no chao do meu lado e conversamos.

- Tres dias em Daniel. - disse ele tomando um gole de café. - Você se superou.

Reviro os olhos com aquele comentário. Da onde eu estava, poderia ver os dois aconchegados dentro dos carros, babando.

- Aurélio, eu não queria me apaixonar por eles. - desabafo.

- Não sei nada sobre essa coisa de amor entre homens. Mais conheço você desde de pequeno. E também conheço PitBull da mesma época. E nunca soube que ele faria isso por alguém.

Aurélio estava sentado do meu lado, tomando o café que eu preparei. Seus olhos vermelhos indicavam, indicavam que ele tinha fumado.

- Eu sinto algo forte pelos dois. Só nao sei pelo qual eu sinto o mais forte. Nunca pensei que isso ia acontecer.

Aurélio assoprou seu café. O cheiro impregnou em meu nariz.

- A paixão é um sentimento selvagem, faz a pessoa agir sem pensar. O amor já é gentil. Mais também os dois exigem de você a sinceridade. Exige de você esforço. Ele é um sentimento indomável, por ele pessoas fazem loucuras. Até quando voce vai deixa os dois assim?

Aurélio poderia ser um drogado, mas sabia ter uma conversa sensata quando queria. Acho que a faculdade de psicologia que ele trancou, sente sua falta.

- Você tem razão.

Meus dedos se encontro em volta da xícara de café.

- Além do mais. Não dois sabemos por quem seu coração grita mais forte.

- Sabemos? - pergunto desorientado.

Ao tentar me levantar, meu corpo não obedecer, meus músculos de repente ficaram moles como geleia e desmaioVersao PitBull.

Acordei dentro carro, estava todo desmentido, devido ao estado que me encontrava dormindo. Limpei meu rosto e observei tudo em volta. Eu tomo um susto quando observei a porta da casa de Diego entre aberta e uma cadeira na frente dela e Aurélio desmaiado ao seu lado no chão.

Saio do carro, Romeu não estava mais lá. Seu carro tinha sumido.

- Acorda, Ze buceta. Cadê o Diego? - pergunto em desespero.

Ele ainda meio grogue dizia palavras aleatórias. O peguei pelo pescoço e o levanto.

- Onde está o Diego?

Meus dentes rangem de raiva, se Aurélio não me desse uma resposta plausível. Eu poderia te-lo matado ali mesmo.

- Não sei senhor. Estavamos sentados aqui, olhando vocês dois e tomando café e apagamos.

Olho para baixo e vejo um dardo caído. Ele era pequeno e as pontas dele eram vermelhas, eu soltei Aurélio que puxava ar para seus pulmões.

Eu conheço esse dardo. Disse para mim mesmo.

- Alguém armou isso.

Meu celular toca e era o Chakal na linha.

- Até que enfim que consigo ligar para você. - Chakal gritava e ouvi sons de bala.

- O que esta acontecendo? CHAKAL? CHAKAL?.

- Morram seus filhos da puta. Ata, a polícia Francisco, ela está subindo o Morro, chegou atirando, acertando alguém civis do Morro. Estão alegando que estamos com um refém de grande valor.

Engulo vários palavrões a seco.

- Quem que estão alegando que estamos?

- Diego. Seu advogado.

Meu coração falha uma batida. Eu olho para Aurélio e vejo a casa de Diego aberta.

- Reúna o máximo de homens que conseguir. Temos um Morro para defender.

Versao Romeu.

Acordei desnorteado, para falar a verdade não gostei nada de dormi no carro, mais como meu rival no amor, não deixava abertura eu não poderia também fazer isso. Ao acorda mesmo, eu vejo a casa de Diego aberta e ele não estando nem dentro dela.

- O que realmente aconteceu? – pergunto para mim mesmo.

Eu começo a ver sua casa com olhos clínicos. A casa era pequena, não tinha sinal de arrombamento, como se ele tivesse saído e deixado a porta assim, sem pegadas no chão, a pessoa que fez isso era cautelosa. Que não deixou rastro, nem as coisas dele estavam mexidas.

Pego meu celular e ligo para meu departamento de policia.

- Alerta urgente, temos um civil desaparecido, coloque todos na linha, quero ele achado. Agora.

Eu ligo meu carro, e vou embora, deixando meu rival ali. Algo me dizia que ele tinha algo a ver com isso.

A delegacia que operava era o 1º dip, mais por ironia do destino era perto da casa de Diego, para falar a verdade, eu mandava em todas, apenas minha base onde ficava mais era ali. Devido ao dito cujo.

Chego rápido e vejo os carros de policia saindo em disparada, se algo tivesse acontecido com ele, não, não aconteceu.

- Senhor, ate agora não temos nada. Estamos interrogando as pessoas que estavam no local. Mais nada. – disse Fabio.

- Procurem ele, quero ele vivo.

Mandei todos atrás de alguém que nem pista deixaram. Duas horas se passaram e nada de ninguém. Minha agoniação estava me matando, nada de ninguém saber dele, parecia que o garoto tinha sumido ou que não tivesse existido. Quase entrando em colapso nervoso, recebemos uma ligação.

- Alo.

- Eu sei onde esta a pessoa que esta procurando. Diego se encontra na Marreca, esta preso e mantido refém por ordens de Pitbull.

A ligação terminou ali, tenho um surto de raiva.

- Aquele filho da puta. Nova ordem, mandar o máximo de homens, para o morro, quero eles dizimados, já foram longe demais. So deixem o Pitbull para mim.

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Comentários

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Como assim somem com o Diego e nem um deles ver....

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