Minha mulher especial – Parte 5

Um conto erótico de Coroarj
Categoria: Homossexual
Contém 1792 palavras
Data: 13/08/2017 21:23:13

Me desculpem a demora em continuar com a história, mas estou um pouco sem tempo. Mas vamos contar toda nossa história.

A noite a Flávia saiu com cara que ela conheceu no dia que fomos a praia, meus pais saíram também junto com os pais da Márcia, e resolvemos ficar em casa vendo televisão. Por volta das 23:30hs eles voltaram e foram dormir, logo Márcia me disse que iria tomar banho para deitar, e me pediu para não demorar. Passado um tempo subi e fui tomar banho para deitar, ela já me esperava e pediu para trancar a porta, estranhei mas fiz o que pediu. Fui tomar banho e como sempre voltei logo, só de cueca e quando apaguei a luz para deitar.

Márcia se levantou, foi até o abajur e ligou o mesmo, aí que quase tive um treco, ela estava perfeita dentro de uma camisola de alcinha, preta, de renda no busto, curta, cobria muito pouco suas coxas grossas. Devagarinho ela veio caminhando até a cama, subiu de joelhos e gatinhando até mim, me beijou e baixinho falou.

- A partir dessa noite quero ser sua mulher de verdade, faz amor comigo e me torne a mulher mais feliz do mundo.

Delicadamente a coloquei de joelho na cama e de frente a ela, a beijei profundamente e sem desgrudar da sua boca gostosa falei para ela que não precisava se preocupar, pois ela era e seria a única mulher da minha vida, que só viveria para lhe tornar cada dia mais feliz que o anterior, que lhe amava mais que minha vida, e fazer amor com ela era o que mais queria.

- Tenha carinho comigo, porque é minha primeira vez e estou um pouco com medo de não conseguir ser tudo que você espera.

- Amor não se esqueça que também é minha primeira vez e também tenho os mesmos medos que você. Vamos aprendendo juntos a fazer amor e ser tudo que um espera do outro.

- Te amo muito meu amor. Sussurrou ela.

Com carinho tirei a camisola dela e pela primeira vez vi seus lindos seios nu, eles eram médios, com os biquinhos rosados e branquinhos que contrastavam com o resto do corpo, que eu via, queimado de sol. Continuei analisando o corpo da minha mulher, e descendo as minhas mãos cheguei a sua calcinha de renda, com tira lateral larga de renda, que marcava lindamente seu quadril e seu corpo. Estávamos tão concentrados um no outro e que nada importava para nós. Acho que o mundo poderia acabar naquela hora que nem iriamos nos importar.

Nossas bocas se acharam e iniciamos as nossas descobertas, eu segurava seu rosto enquanto a beijava, e fui descendo a minha mão a procura do seu seio, queria sentir primeiro ele na minha mão, sentir seu volume, sua delicadeza e acariciar o biquinho que já estava durinho de desejo. Ela suspirava e quando ia continuar em direção a cintura ela colocou a mão sobre a minha e me impediu, queria mais carinho nos seios.

- Não para amor, está muito gostoso e sinto muito tesão no peito. Acaricia mais eles principalmente o bico, que me deixa mole.

Continuei a acaricia-los como ela pediu, só que com ajuda dela que ia guiando a minha mão de modo a tocar os pontos mais sensíveis do seu peito. A respiração estava ofegante, e seu corpo todo arrepiado de tesão. Era maravilhoso ver minha mulher assim cheia de tesão, e saber que mesmo sem experiência nós estávamos nos completando nesse novo caminho.

Após algum tempo, deitamos juntos e continuamos nos beijando e acariciando sem falar nada apenas sentindo nossos corpos na mesma sintonia de prazer. Desci minha mão em direção a sua virilha explorando seu corpo e senti o tecido fino da sua calcinha, tentei colocar a mão por dentro, mas ela impediu, segui por cima e fiquei acariciando de cima para baixo, ela exprimia as coxas em volta da minha mão e delirava.

- Não para por favor, isso é muito bom. Gosto assim amor, me faz gozar como na praia.

Ela estava meio em transe, seus beijos ficaram mais fortes e molhados, suas pernas prendiam minha mão entre elas fazendo que o contato ficasse mais apertado, e eu sentia seu “grelhinho” meio durinho e exprimido entre o tecido da calcinha e minha não, ao mesmo tempo ela movimentava o quadril de modo a sentir cada vez mais prazer. Meu pau já estava querendo sair da cueca, e ela levou a mão até ele e começou a toca-lo, e sentir o tesão que estava sentindo por ela, sua mão era macia, delicada e seus carinhos estavam me levando ao céu. Acho que os dois estavam quase no nosso limite.

- Não goza agora não, quero sentir ele explodindo dentro de mim.

- Com esses carinhos não sei se vou aguentar minha vida.

- Vai sim, você é meu homem e sei que primeiro deseja me satisfazer e me ver gozar gostoso.

Isso me fez acariciar com mais pressão sua virilha e beija-la com mais desejo e com vontade de tela só para mim.

- Aí amor, isso estou quase chegando, não para amor, não para.

Ela se contorceu, e começou a gozar e chorava de alegria. Suas lagrimas se misturavam com nosso beijo e só sentia ela apertar as coxas para eu não parar de acaricia-la e ao mesmo tempo apertava forte o meu pau em volta da sua mão. Eu queria aproveitar mais esse momento, e virei ela de bruços e comecei a beijar sua nuca e descendo cheguei até a sua perfeita bundinha, linda e bem redondinha, que com a calcinha enfiada deixava apenas um triangulo a mostra. Acariciei suas curvas e beijava a mesmo tempo, o que fazia ela suspirar de prazer, não apenas beijava toda sua bunda, mas suas coxas pela parte de dentro e sentia sua pele arrepiada e cheirosa, o que fazia meu pau doer de tanto tesão. Afastei sua calcinha um pouco e vi o seu tesouro rosinha esperando pelos meus carinhos, primeiro passei a língua de cima para baixo, o que fez ela contrair ele, depois fiquei passando a língua em círculos nele, ela empinava mais a bunda contra meu rosto e gemia de desejo. Não aguentando mais tirei devagar toda sua calcinha deixando totalmente nua e deliciosamente pronta para ser minha mulher. Quando fui subindo e falei no seu ouvido que não estava mais aguentando e a queria neste momento e coloquei meu pau entre sua bunda ela pediu para mudar de posição e deitou de barriga para cima e me chamou.

- Vem amor, me faz sua mulher agora nessa posição, pois quero sentir ele entrando em mim e também quero poder ver o rosto do meu homem me fazendo sua mulher. Quero sentir como as mulheres se sentem quando estão fazendo amor com quem ama.

Entrei entre suas pernas, e fiquei acariciando suas coxas e me curvei sobre ela e beijei cada bico dos seus seios e depois a sua boca. Sem ensinar o caminho meu pau encontrou o caminho e ficou roçando na entrada do seu cuzinho. Era uma sensação nova e deliciosa para nós dois, mas a falta de experiência dificultava um pouco a penetração, o que era bom pois além de prolongar nosso desejo também ajudava a deixa-la mais lubrificada. Forcei a entrada algumas vezes sem sucesso, mas não estávamos mais aguentando de tesão, então num momento ela pediu para pegar um creme que tinha na mesinha e pediu para passar na entrada e no meu pau. Após isso forcei mais uma vez e ela jogando seu corpo de encontro ao meu fez com que cabeça rompesse seu anel e entrasse deliciosamente. Ela deu um gemido mais alto e a beijei logo, não queríamos acordar ninguém.

- Amor está doendo? Quer que tire?

- Não, deixa só eu me acostumar com ele. Hoje e sempre quero que você seja meu homem e preciso aprender a sentir prazer com ele e também te dar prazer meu amor.

Ficamos nos beijando e fazendo carinho um no outro e após alguns minutos ela começou a rebolar e falando baixinho no meu ouvido pediu para continuar entrando nela devagar e com carinho.

- Continua amor, não para não, quero sentir ele todo dentro de mim me fazendo sua mulher e me realizando como fêmea e sua amante e me fazendo gozar com ele todinho dentro de mim.

Continuei até senti que infelizmente não tinha mais o que entrar, pois era uma sensação nova e prazerosa para nós dois. Depois de tudo dentro fiquei parado esperando ela se acostumar com ele e curtindo esse momento especial. Nos beijávamos muito com desejo e prazer e eu aproveitava para passar a língua no biquinho dos seios, o que deixava eles bem durinho e ao mesmo tempo dava pequenos chupões e mordidas eles. Márcia gemia de prazer e começa a mexer o quadril e sussurrando no meu ouvido me pediu para fazer ela gozar gostoso.

Comecei a penetrar ela com mais força e pressão, indo e voltando com mais velocidade e a sensação do calor interno do corpo da Márcia em volta do meu pau me dava um prazer louco que para mim não deveria acabar nunca. Márcia cruzava as pernas em volta do meu corpo e jogava o quadril de encontro ao meu corpo tentando fazer com que meu pau entrasse mais ainda e gemia gostoso, com a respiração mais ofegante e falando que me amava, que me queria sempre, que eu era o homem da vida dela, que me faria muito feliz. Não aguentando mais senti seu corpo ficar todo arrepiado e entrar em erupção, seus bicos dos seios ficaram mais duros e senti ela prender meu pau dentro dela e com lagrimas nos olhos começou a gozar muito, molhando nossas barrigas e me apertando muito meu corpo de encontro ao dela pediu para gozar.

- Vem amor, goza dentro da sua mulher, me enche com seu prazer me fazendo sua mulher completamente, quero sentir ele latejando dentro de mim.

Não aguentei mais e entrando totalmente nela e ficando lá no fundo comecei a gozar e entregando a ela o prazer do amor que sentia por ela. A beijava muito na boca, acariciava todo seu corpo, seios, coxa, bunda, tudo que minhas mãos alcançavam e minha boca conseguia beijar e chupar sem me desgrudar do corpo da minha amada. Sentia ela mordendo meu pênis para tirar tudo que era possível e impossível para deixar tudo dentro dela.

Ficamos agarrados um no outro, apenas deitamos de lado esperando que a natureza fizesse seu trabalho tirasse um pedaço do meu corpo de dentro do corpo da Márcia. Tínhamos feito amor pela primeira vez e sentindo que pertencíamos um ou outro e que seriamos realmente felizes juntos.

Adormecemos assim abraçados e felizes.

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Comentários

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Que amor lindo. A Marcia tem muita sorte. Em encontrar um homem assim. Parabéns pelo conto

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