Viagem a Caldas

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 3180 palavras
Data: 14/08/2017 01:23:13

Tudo aconteceu num feriado prolongado que meus pais resolveram passear em Caldas Novas.

Partimos no sábado cedo e chegamos ao hotel antes do almoço. Guardei minhas coisas rapidamente, fiz um lanche rápido e já desci pras piscinas do hotel doido pra relaxar naquelas águas quentes enquanto meus pais resolveramir no centro comprar um biquíni novo pra minha mãe.

Pra minha felicidade o hotel não estava muito cheio, apenas poucas famílias. Na maioria idosos.

Estava sondando o local dentro da piscina quando vi no bar molhado da piscina adjacente um homem de sunga preta aparentando uns 35 anos. Bem branquinho, o corpo aparentemente trabalhado de academia, mas sem exageros; pelos bem distribuídos e uma barba por fazer que dava ainda mais charme. Fiquei paralisado olhando ele um tempo, que estava distraído no bar, até que ele sondando o ambiente me viu olhando.

Desviei o olhar, mas não resisti e olhei de novo e nossos olhares acabaram se cruzando. Isso se repetiu algumas vezes e para evitar confusão achei melhor dar um basta naquilo e fui pra um ofurô que tinha mais afastado daquela área.

Fiquei escorado na beirada de olhos fechados relaxando e pouco depois senti mais alguém entrando na água. Abri os olhos e pra minha surpresa era o gostoso do bar molhado.

Ele me cumprimentou dando um sorriso e me deixando todo mole, além de tudo tinha uma voz grossa que fazia arrepiar. Sentou-se de frente no ofurô, que não era muito grande. Nos apresentamos, ele disse se chamar Renato.

Fomos conversando sobre várias coisas e ele sempre perguntando sobre mim, me sondando. Percebia o papo esquentando cada vez mais e me peguei totalmente seduzido por ele.

- E o que você faz pra se divertir na sua cidade – ele perguntou e senti o pé dele subindo pela minha coxa por baixo da água, me fazendo dar um pequeno salto surpreso. Ele esboçou um sorriso sacana vendo minha reação, mas não parou de me alisar.

- Sou bem caseiro... quase não saio..mais séries e filmes mesmo - respondi tentando manter a concentração como se nada estivesse acontecendo.

- Estou vendo que você precisa se divertir mais – ele complementou me olhando bem nos olhos – e eu também estou precisando, tempos que não me divirto

Meu coração batia acelerado e percebi meus pais de longe acenando me chamando.

- São meus pais – falei explicando meu olhar pra longe – tenho que ir, acabamos de chegar...

- Que pena...mas tudo bem... eu te vejo por aqui depois...

Saí a contragosto do ofurô dando uma última olhada nele e fui até meus pais, que queriam que eu fosse com eles em um passeio em um ponto turístico da cidade.

Voltamos pro hotel já era tardinha e antes mesmo de subir pra por roupa de banho, fui rapidamente à piscina, mas pra minha decepção Renato não estava lá.

Subimos pro quarto e eu enrolei um pouco pra descer pra piscina indo meus pais na frente. Tomei um banho pra tirar o suor do dia, coloquei a roupa de banho e desci. Localizei meus pais e eles acenaram me chamando pra apresentar uma mulher grávida que tinham conhecido por ali.

Nos apresentamos e ela logo falou que ia chamar o marido também pra me apresentar e, pra minha surpresa, era justamente o Renato. Cumprimentei meio sem jeito, mas ele parecia bastante natural e até satisfeito de me ver de novo.

Logo falei que ia pra uma água mais quente, querendo me livrar da situação e fui novamente pro ofurô. O lugar estava bem escuro, porque o único poste próximo estava queimado, mas a hidromassagem estava funcionando.

Algum tempo depois vi Renato vindo na minha direção e não sabia se ficava ali exposto naquela situação ou se ia embora. Meu bom senso falava pra eu ir, mas o tesão foi maior e fiquei onde estava.

Ele entrou no ofurô e se sentou ao meu lado falando como se estivesse retomando a conversa de mais cedo do mesmo ponto.

- E aí quer se divertir comigo? – ele falou pegando minha mão e colocando sobre seu pau duro sob a sunga.

- Alguém vai ver...melhor não... – falei sem muita resistência.

- Relaxa... acabei de vir de lá...não dá pra ver nada aqui... só se chegar bem próximo – ele falou puxando meu corpo pra mais perto vendo que minha única objeção era o risco.

Ele me alisava todo enquanto minha mão massageava seu pau sobre a sunga. A língua dele deslizava pelo meu pescoço e eu gemia baixinho já doido por aquele macho.

Renato, então, saiu do ofurô se sentando na beirada e puxou a rola pra fora da sunga. Um pau, que apesar da pouca luminosidade dava pra perceber grande e grosso.

- Vem mamar um pouquinho – ele falou acariciando meu cabelo tentando me conduzir.

- não... perigoso...alguém vem aqui e..

- Eu vou ficar vigiando daqui...relaxa – ele falou acariciando meu cabelo me olhando – mama o papai vem, to doido pra sentir essa boquinha na minha rola desde de tarde...

Não resisti ao jeito dele falar. Segurei a rola e fui enfiando na boca bem devagar. Coloquei quase toda e comecei a mamar devagar ouvindo ele gemer baixinho.

- Que delícia... sabia que essa boquinha mamava gostoso

Intensifiquei a mamada incentivado pelas palavras dele enquanto acariciava suas coxas grossas. O fato de eu estar totalmente confiado nele pra vigiar, me deixava ainda mais excitado e ficamos ali um bom tempo curtindo. Hora eu mamava ele, hora ele me segurava e enfiava a rola na minha boca movimentando o quadril como se estivesse me comendo.

Renato começou a ficar mais ofegante e percebi que logo gozaria. Fui tirar da boca, mas ele segurou minha cabeça na posição não deixando sair.

- Vou te dar leitinho nessa boquinha gostosa... – ele falou ainda me segurando. Fiz menção de sair e ele completou sem me soltar – Não quer leitinho do papai? Você vai gostar...toma tudinho toma – ele era esperto, percebeu que o jeito dele falar antes tinha me excitado e atacou de novo.

Eu não resisti mais e voltei a mamar a rola dele com vontade. Ele começou a ficar ofegante de novo e gemer baixinho e logo senti os jatos de porra indo fundo na minha garganta e enchendo minha boca. Era muita porra acumulada.

Após os últimos jatos ele soltou minha cabeça e eu fiquei de frente olhando ele bem no rosto. Ele tinha um sorriso de pura satisfação. Segurou meu queixo com uma mão enquanto guardava a rola na sunga de volta e se abaixou pra me dar um selinho.

- Amanhã vamos dar um jeito de eu comer esse cuzinho – ele falou com o rosto bem de frente o meu e completou – agora vamos que já deve ter uns 30 minutos que estamos aqui.

Ele saiu na frente e eu fui pouco depois. Não tinha espírito pra continuar na outra piscina e falei com meus pais que ia subir, pois estava cansado.

Cheguei no quarto e corri pro banheiro pra masturbar. Mas parece que precisava de algo a mais pra deixar mais tesudo, e aí não resisti enfiar um dedo no cuzinho enquanto me masturbava. O tesão veio a mil e logo gozei bastante. Terminei o banho, lavei o cuzinho pra tirar pouco do creme que tinha usado pra enfiar e deitei na cama.

Já estava quase cochilando quando meus pais voltaram animados, falando que iam com os novos amigos da piscina numa seresta que ia ter num salão no centro e perguntando se eu queria ir. Eu aproveitei do cansaço pra dar uma desculpa e não ir.

Eles se arrumaram e em menos de meia hora estavam saindo dizendo que não tinham hora pra voltar. Como só tinha uma chave eu trancaria o quarto e eles chamariam na hora que chegassem.

Fiquei deitado assistindo televisão, mas não tirava o que tinha acontecido da cabeça. Um misto de tesão e culpa me corroendo.

Uns 20 minutos depois deles saírem ouvi batida na porta e fui abrir imaginando serem eles tivesse esquecido alguma coisa. Quase caí pra trás quando vi o Renato, usando apenas uma regata preta, bermuda branca, chinelos e o mesmo sorriso sacana de mais cedo. Aparentemente a mulher tinha ido só na seresta.

- Oi...o que..

- Deixa eu entrar e falamos lá dentro – ele falou antes de eu terminar e já foi entrando pro quarto

Tranquei a porta ainda atônito e já senti ele me agarrando atrás e me encoxando.

- Não vou agüentar esperar até amanhã pra comer esse cuzinho – ele falou mordiscando minha orelha susurrando no meu ouvido.

- Não sei se é certo – falei tentando me conter e sair daquela posição ainda prensado contra a porta...

- Não pensa essas coisas amor, deixa eu ser seu homem deixa – ele falou passando a língua no meu pescoço me fazendo arrepiar – olha só como ele te quer – ele falou conduzindo minha mão até seu pau duro e me virou de frente – Você quer ele?

- Quero – falei esquecendo de tudo olhando ele bem nos olhos.

Renato me puxou pra um beijo devorando minha língua enquanto suas mãos apalpavam minha bunda. Logo me puxou carregado em seu colo e foi andando comigo até o sofá de frente a televisão.

Ele sentou-se comigo por cima e nos agarramos sedentos enquanto as mãos dele apertavam minha bunda. Ele tirou a regata revelando seu peitoral gostoso e sorriu sacana vendo meu deslumbre. Não resisti e passei as mãos provando a textura.

Ele puxou minha camisa também e me puxou pra baixo, caindo de boca nos meus mamilos me levando a loucura. Estava difícil segurar os gemidos e ele percebendo pegou o controle e aumentou mais o volume da TV.

- Pronto gostosinho, agora pode gemer pro seu homem – ele falou atacando meus mamilos de novo e não resisti soltar um gemido gostoso já sentindo as mãos dele por dentro da minha bermuda apalpando minha bunda.

Ele tirou minha bermuda me deixando peladinho no seu colo e me posicionou de novo em cima dele me dando seu dedo pra chupar.

Molhei bastante e ele me puxou de novo pra um beijo e foi enfiando um dedo no meu cuzinho.

Ficamos nesse sarro gostoso um tempo até que ele tirou o dedo do meu cuzinho e aproveitei pra beijar e lamber o peitoral dele. Fui descendo lambendo a barriga até chegar a bermuda. Fiquei de joelhos no chão olhando ele bem nos olhos enquanto fui abrindo o botão da bermuda.

Puxei a bermuda pelos pés deixando ele apenas com uma cueca boxer branca. Um volume enorme embaixo. Enfiei o rosto entre as pernas dele lambendo as coxas grossas e esfregando o pacote no rosto, sentindo o cheiro delicioso que vinha dali.

Ele me assistia fascinado por ele e não agüentando mais tirei a cueca revelando sua rola que eu mal tinha visto. Branca, cabeça rosada e grande, proporcional ao corpo grosso e comprido do pau. O saco não ficava atrás duas bolas bem pesadas e fartas...depilado.

Lambi as coxas dele, a virilha e enfiei uma bola na boca sugando e arrancando um gemido baixo dele.

Fiquei sugando as bolas com a rola no meu rosto enquanto nos olhávamos e ele segurando o pau pela base me indicou o que queria.

Subi um pouco mais o corpo e coloquei a cabeça da rola na boca fazendo círculos com a língua saboreando aquela carne gostosa e cheirosa. Comecei a engolir bem devagar. Enfiei o máximo que consegui até quase garganta e senti ele pressionando minha cabeça forçando engolir mais.

- Que delícia de boquinha – ele falou me prendendo, tirando o ar.

Renato me tirou da rola segurando pelo cabelo e me puxou pra um beijo cheio de tesão e em seguida me conduziu pra rola de novo.

Mamei ele bastante alternando entre o saco e o pau até que ele me puxou pro seu colo de novo. Ficamos colados peito com peito enquanto ele me beijava e sua rola dura procurava se ajeitar no meu cuzinho deslizando pelo rego. Ele me beijava gostoso e sua língua ia deslizando pelo meu queixo até meu pescoço e voltava pra boca novamente.

Senti ele pressionando meu cuzinho e subi um pouco o corpo fugindo. Ele sorriu, pegou a bermuda do lado e se levantou comigo no colo indo até a cama.

Deitou-me de bruços na cama e desceu lambendo minhas costas até chegar a minha bunda. Eu me arrepiava todo de tesão.

Ele abriu bem minha bunda com as duas mãos contemplando meu cuzinho.

- Que delícia de cuzinho...- ele falou e caiu de língua me levando a loucura. Eu me contorcia na cama de tesão enquanto ele Babava bem meu cuzinho.

- ahh que gostoso – falei gemendo sentindo a língua dele tentando me penetrar

- Tá gostoso, amor? – ele falou dando mais uma línguada no meu cuzinho e subiu lambendo minhas costas até colar o peito nelas – Deixa eu ser seu homem deixa? – ele falou sussurrando no meu ouvido e dando uma mordidinha.

- Deixo...gostoso.. – já estava bÊbado de tesão por ele.

Ele então ficou de joelhos na cama e pegou um gel na bermuda espalhando pelo meu cuzinho e enfiando um dedo dentro.

Olhei pra trás e vi ele espalhando na cabeça da rola também.

- Cadê a camisinha? – perguntei meio assustado

- Relaxa, amor...não tenho nada.

- Ah não..não rola assim..tenho medo

Ele se deitou com o peito nas minhas costas me prendendo na cama e roçando a rola no meu reguinho e logo senti ela pressionando entrada.

- Pára Renato, assim não...

- Deixa eu comer deixa, amor – ele falou susurrando no meu ouvido a rola pressionando entrada- Fica tranqüilo, sou saudável garanto, só querendo encher seu cuzinho de porra...ser seu homem completo.... deixa... deixa o papai meter – ele falou e a rola foi abrindo caminho no meu cuzinho me fazendo gemer

- Aii, Renato – falei gemendo e tentando por uma mão travando a coxa dele sentindo meu cuzinho arrombar.

- Ahhh dellicia, fala meu nome de novo fala...tomando rola – ele falou urrando baixo no meu ouvido e empurrando mais rola pra dentro.

- Renato, meu homem – falei já totalmente entregue

- Delicia – ele falou enfiando o resto da rola até o talo e deitando com peso do corpo por cima de mim, lambendo meu pescoço e falando sacanagem no meu ouvido – Vou comer seu cu todinho, deixar no formato da minha rola, tesudinho rabudo.

Ele começou a fazer um vai e vem devagar e logo já estava bombando com força apoiando as mãos na cama.

Sentia meu cuzinho todo preenchido e dominado embaixo dele que comia com vontade.

- Fica de 4 pra mim, meu putinho rabudo – ele falou saindo de mim e me dando um tapinha na bunda.

Fiquei de 4 cheio de tesão e também um pouco espantado pelo jeito sacana repentino dele. Renato abriu minha bunda e caiu de língua no meu cuzinho de novo me fazendo gemer.

- Gosta né? – ele falou se posicionando atrás de mim e batendo com rola na minha bunda – fala pra mim o que vocÊ quer?

- Quero sua rola, macho safado.

- Isso putinho...se solta com seu homem – ele falou dando um tapinha de leve na minha bunda – Fala de novo o que você quer

- Quero rola, macho safado

- Você quis dizer que quer a MINHA rola né safado? – ele falou batendo com a rola bem no meu reguinho me deixando doido

- Sim... sua rola, meu macho

Renato socou a rola de uma vez e tirou de novo me fazendo ver estrelas.

- Isso mesmo, seu macho...esse cuzinho agora é meu...- ele falou socando a rola mais uma vez e tirando me fazendo gemer.

- Adivinha só...já fiz amizade com seu pai... – me virei pra olhá-lo ainda de quatro – só pra ter uma desculpa pra comer o filhindo dele...moramos na mesma cidade – ele falou sorrindo sacana – Quer ser meu putinho?

- Macho safado, me come...quero ser seu sempre

Ele me olhou sacana e socou a rola com tudo de novo, mas dessa vez começou a bombar forte fazendo meu corpo chacoalhar.

Olhava pra trás vendo aquele macho delicioso engatado em mim sorrindo sacana e bombando sem parar. Ele metia feito um cavalo me segurando pela cintura .

- Fica de frango pra mim, amor – essas variações dele de carinhoso e sacana me deixavam louco.

Saí da rola dele e fui me virando de frango. O pau dele duro, imponente e babando me deixou louco. Não resisti e antes que ele se posicionasse pra me comer, me levantei deixando ele confuso e caí de boca na rola dele sugando com vontade e fazendo Renato gemer.

- Puta que pariu, que delícia – ele falou segurando minha cabeça e comendo minha boca.

Mamei feito um bezerro a rola enquanto Renato me dedava sem dó. Depois de deixar bem babada, larguei a rola e me deitei na cama de frango chamando.

- Me come papai – pedi provocando ele, que ficou louco e já avançou pra cima de mim enfiando a rola até o talo e vendo minha cara de dor misturada com tesão.

- Ahh amor, papai vai gozar lá no fundo – ele me olhava cheio de tesão sem parar de bombar – quer leite do papai?

- Quero papai, goza

- Ahh deliciaa...vou te engravidar amor.. ahhhhh – Renato começou a urrar e senti os jatos de porra indo fundo no meu cuzinho. O calor a textura da metida eram deliciosos, encostei no meu pau e gozei muito também.

Ele caiu deitado do meu lado e me puxou pro seu peito, ficando com corpo bem colado ao meu. Ficamos nos beijando um pouco, nos refazendo de todo o tesão, nos admirando.

- Diz que vai ser meu diz...só meu – ele falou me segurando pelo rosto e dando um selinho

- Sou só seu

- E eu a partir de hoje sou seu homem...

Ficamos deitados mais um longo tempo nos curtindo. Tomamos banho juntos com muito sarro e beijos e Renato acabou me comendo mais uma vez com a água caindo sobre nossos corpos.

Depois achamos melhor ele ir embora pra não corrermos o risco, afinal não sabia exato que hora meus pais voltariam.

O resto do feriado minha família se aproximou muito da dele. Demos algumas escapadas durante o dia enquanto o pessoal estava na piscina pra transarmos ou eu só dar uma mamada. Eram duas ou três vezes por dia isso, estávamos viciados um no outro.

Depois do feriado, Renato passou a freqüentar minha casa e meus pais a deles, virando amigos mesmo, o que possibilitou transarmos sempre e cada vez mais sacanas e cúmplices.

Uma delas foi uma vez num churrasco que ele fez na casa dele e nos convidou. Ele me arrastou pro quarto escondido e me comeu numa rapidinha enchendo meu cuzinho de leite e me mandou segurar dentro durante todo dia com pessoal ali. Ele conversava com meu pai e sorria sacana pra mim quando meu pai virava pro outro lado e eu sabia bem o que ele estava pensando, que meu pai nem imaginava que o filhinho dele estava nesse momento cheio da porra dele no cuzinho.

Nossa relação nunca atrapalhou o casamento dele e eu nem queria isso. Eu era viciado na rola dele e ele no meu cuzinho e isso era o que bastava pra nós.

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Comentários

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Deliciosamente excitante! Essas aventuras são sempre muito boas... Parabéns pelo conto.

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Sacana na medida certa. Quanto à questão moral, foda-Se moralismo...

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Devia ter uma maneira de bloquear comentários de certos visitantes.

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Babaca é quem acha que não existe Bissexuais, acha que não existe fazer sexo, só existe fazer amor. O mundo não é só gay, sabia Valter? Existem gays sim, bi's e heteros. Mas como você mesmo diz... Fazer o que, né?

Ótimo conto, numa situação perfeita... todo mundo sai ganhando (menos o Valter)

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DOIS BABACAS. UM CASADO ESPERTINHO QUE VAI SER PAI E OUTRO QUE SE SUBMETE. LAMENTÁVEL, MAS SE GOSTAM...FAZER O QUE NÉ?

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nossa que conto mais gostoso e provocante. Conta mais

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