Dois reis, um só amor #6 A VOLTA

Um conto erótico de Leez
Categoria: Homossexual
Contém 932 palavras
Data: 20/08/2017 00:23:43
Assuntos: Gay, Homossexual, principe, rei

A coisa entre mim e Tiberius estava ficando fogosa. Minha mão estava dentro de sua cueca sentindo todo o seu membro duro enquanto minha língua explorava sua boca. Tiberius por sua vez, tinha uma de suas mãos agarrando meus cabelos e a outra fazendo leves movimentos em minha bunda. Confesso que a sensação era boa. Tiberius enfim resolveu tirar sua cueca e pude ver aquele lindo pênis que ele tem. Devia ter uns 18cm, os pelinhos loiros em volta perfeitamente aparados, super veiudo e com a cabeça (e que cabeça senhores!) vermelhinha. Ao olhar, minha boca salivou mais que o normal, seria como chupar um picolé? Acho que ele entendeu minha duvida e resolveu agir sozinho. Me deitou confortavelmente e retirou minha cueca. Eu não era tão dotado quanto ele (16cm) mas era bem bonitinho o meu pênis modéstia a parte. Ele tomou o meu membro em suas mãos e como um leão o abocanhou. Senhores, que sensação maravilhosa era aquela. Não pude conter um gemido de prazer, e ele, vendo que estava gostando, continua a intensa chupada até que não aguentei mais segurar e gozei litros em sua doce boquinha. Ele rapidamente cuspiu e tratou de me ajudar a levantar.

- Espera Ti, agora é você!!! - Disse sobre ele gozar.

- Meu lindo, você tem assuntos mais importantes. Fiz isso por amar você, e para que fique tranquilo também!

- Mas não é justo, e eu sou um Rei justo!

- Cala a boquinha e me beija mais vai..

Ele me tomou em seus braços e novamente sua língua explorava a minha boca..

Após alguns minutos ouvi batidas na porta. Ti me ajudou a me vestir, se vestiu rapidamente e abriu a porta. Kevin entrou apressado e ao seu lado Arcádio.

- Vossa Majestade, o general Julius está na linha de emergência. - Disse Kevin.

- Muito bem, me ajude a ir até a cadeira.

- Certamente. - Ele e Arcádio me ajudaram com a cadeira.

- Majestade, o que devemos fazer com o sobrinho do conde? - Disse Arcádio que possuía a expressão bem séria.

- Ele não representa ameaça, fiquem tranquilos. - A expressão de Arcádio não mudou.

- Como quiser senhor!

Juntos fomos os 4 para o quarto principal. Nele haviam vários telões mostrando vários dados sobre a situação do país. Imagens de satélite, câmeras de rua além de dados financeiros. Havia uma grande mesa no centro com vários papeis e telefones. Ao chegar a cabeceira, todos se puseram em pé e fizeram reverência.

- Sentem-se, atualizem da situação.

- Majestade, forças búlgaras, francesas e italianas se encontram ao norte do país. As montanhas tem os atrasado, mas temos informações que chegarão até a capital em 2 dias. - Disse Amabimeleq, lorde da defesa.

- E nossos soldados, general Julius?

- Majestade - Uma voz soou no telefone que se encontrava a minha frente. - Nossos exércitos tiveram uma baixa de 30% graças ao golpe do Conde Winscoholt. Estimo que cerca dehomens participam da investida contra a capital.

- E nossas forças? - Pergunto.

- O senhor possui 2 milhões de soldados fiéis, e mais 1 milhão na reserva. Peço que me autorize a usar os soldados da reserva na defesa da capital.

- Autorizado. Quais os planos de ataque, general?

- Senhor, recomendo um ataque com nossos caças aos tanques inimigos, e que por terra, posicionemos nossas forças militares perto de Ancara, fazendo um circulo de defesa.

- Alguém mais tem um plano? - Ouve um silencio na sala, não se ouvia nem o som dos dados sendo mudados a todo instante nos telões, até que...

- Permissão para falar vossa Majestade! - Disse Tiberius.

- Diga Tiberius! - Ele se aproximou da mesa e todos os conselheiros o olharam feio.

- General Julius, as tropas estão vindo pelo norte, certo?

- Sim...

- E se ao invés de atacarmos o exercito deles, nós simplesmente bloqueássemos a passagem?

- Como isso seria possível? - Disse Julius.

- O norte possui um paredão natural de montanhas, nosso império sobreviveu aos Otomanos assim. Eles estão indo diretamente para Ancara e a unica passagem possível é pelo rio Jarbem. Se explodirmos a ponte...

- O exercito não consegue avançar. Brilhante! - Deu para perceber a excitação do general.

- General, faça!

- Imediatamente Senhor, desligo.

O conselho aprovou a ideia de Tiberius (não dependia deles, mas é bom sua aprovação). Logo os telões foram preenchidos com imagens de aviões de guerra decolando da base naval. Após alguns minutos, os pilotos pediram autorização, o general a deu e BOOOOM, la se vai a ponte. Ouve comemoração na sala, e por meio minuto estava pensando que havia acabado. Pensei rápido demais..

Tiberius se aproximou de mim e com meu consentimento, guiou minha cadeira até o quarto. Fechou a porta e se sentou de frente para mim.

- Sabe Prince, meu tio não vai parar até que consiga sua coroa... E eu não quero que ele seja executado.. Mas também não posso deixar que ele roube o que é seu por direito divino... - Ele começou a chorar, não sabia eu o que dizer. Imaginem vocês, aquele homão chorando na sua frente por ser impotente o suficiente para não achar uma solução razoável.

- Eu não vou matar o seu tio, só não poderei deixar ele solto também.

- Ele era um homem bom sabe? deixou o poder subir a cabeça... Aqueles malditos do Magistrado fizeram isso com ele. A tia não estaria feliz com isso..

- Pensei que Winscoholt fosse viúvo.

- E é, ela jamais permitiria que ele se agisse desse jeito.

- Sei que sim.

Peguei em sua nuca, e mais uma vez estávamos aos beijos, só que dessa vez mais violentos, com mais paixão. Nossa atenção estava tão focada um no outro que não ouvimos a porta abrir.

- Pelos deuses Marcus, o que é isso???

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Comentários

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MARAVILHA. MAS AINDA NÃO CRREIO MUITO EM TIBÉRIOS

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Gostei, quem quiser conversar pelo o meu email ta aí: secredoanonimo24@gmail.com

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