Minha Priminha

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 2231 palavras
Data: 20/08/2017 11:57:12

Bom dia, me chamo Bruno, tenho uma priminha chamada Jessica que é um tesão de mulher, branquinha dos cabelos pretos, peitos médios e um bumbum redondinho e hoje ela tem 20 aninhos. A gente morava no Paraná e sempre transava, desde seus 14 aninhos que foi quando ensinei ela a ser uma cachorrinha, chupar uma rola igual uma putinha e beber muito leitinho... Mas o tempo passou e precisei ir morar na Inglaterra com meu pai, e perdemos contato totalmente por uns 4 anos, hoje ela é casada e mora em uma cidade do interior de SP. Vou contar como foi o nosso reencontro depois desse tempo todo.

Cheguei no endereço que a minha tia tinha me passado, as mãos estavam suadas, as pernas tremiam pois não sabia como ela iria reagir com essa surpresa. Ela eu sabia que continuava linda, pois a minha tia (mãe dela) me enviou algumas fotos quando me passou o endereço da casa da minha priminha, mas pra ser surpresa pedi pra minha tia não falar nada sobre mim. Voltando ao assunto, o coração estava a mil e a garganta seca, mas mesmo assim apertei a campainha, e para minha surpresa saiu uma deusa pra me atender, definitivamente as fotos não foram honestas com a sua beleza...

- Oi prima, surpresa!

- Não acredito, é vc mesmo Bruno? Caralho, vc sumiu seu FDP, agora depois de tanto tempo que você aparece seu desgraçado?

- Que isso Beiçuda (quando ela esta brava faz beiço, e por isso eu, carinhosamente, chamo ela assim), nem vai me chamar pra entrar?

- Não.

- Eu vim aqui te visitar pq estava morrendo de saudade, e você me trata assim?

- Você é um desgraçado, você sempre falou que a gente ia ficar juntos, foi embora pra Inglaterra com seu pai e me esqueceu, que o diabo te carregue.

- Eu precisei ir, mas nunca me esqueci de você. To com uma puta saudade de você, vem aqui, me da um abraço.

- Vai abraçar o capeta.

- Desculpe Beiçuda, eu não queria te magoar.

Como conheço a teimosia da minha priminha, empurrei ela delicadamente e entrei pra dentro do quintal fechando o portão. Puxei ela e dei um abraço bem demorado e apertado, no começo ela até tentou resistir, mas logo se aquietou e aninhou a cabeça em meu ombro. As lagrimas começaram a rolar pelo rostinho lindo e angelical dela.

- Ai o coração amolece Bruninho, eu estava com tanta saudade de você.

Nem falei nada, queria apenas aproveitar aquele momento, peguei o rostinho dela com as duas mãos e comecei a beijar carinhosamente as suas lagrimas, de leve, delicado. Fui beijando até chegar naqueles lábios sensuais, ela não resistiu e começou a me beijar, com um desejo tão intenso, parecia que a gente queria colocar em dia os 4 anos de saudade naquele único beijo. Quando aquele beijo termina ela apenas olha pra mim e diz:

- Acho melhor você ir embora Bruninho.

- Que isso Jessica? Faz tanto tempo que não nos vemos.

- Não adianta, muita coisa mudou e eu não quero mais.

Apenas segurei a nuca dela de forma firme e delicada com a mão esquerda e puxei ela pra outro beijo. Ela estava com um vestidinho fininho e bem soltinho, com a mão direita fui percorrendo o corpinho dela, passando os dedos nas costas dela de forma bem delicada, descendo até chegar na bunda dela. Ela relutando fracamente e com os lábios colados nos meus foi dizendo:

- Não faça isso Bruninho, eu não quero.

- Você não vai me enganar beiçuda, sei que você quer.

- Eu não posso, agora sou casada e você sabe que desse jeitinho não vou resistir. Vai embora, é melhor assim.

- E quem disse que é pra resistir Jessica?

- Vai embora que o meu marido pode voltar, some daqui desgraça.

- Que horas ele chega?

- Daqui a pouquinho, agora vai, já matamos a saudade.

- Está bem morena, eu vou embora sim. Mas, só se você fizer aquele boquete que só você sabe fazer.

- Não, Vai embora!

- Vai mentir pra mim e falar que não quer leitinho?

- Não adianta insistir!

- Te conheço Beiçuda, vou encher a sua boquinha de leitinho...

- Não insiste Bruno, eu estou magoada com você, por favor, vai embora.

- Jessica, você jurou que seria a minha cachorrinha pra sempre, e não é pq você casou que deixou de ser minha cachorra.

- Não sou mais sua.

- É sim putinha... Pq você está pegando no meu pau por cima da calça? É saudade do seu dono, saudade da minha jeba.

Ela toda manhosa disse:

- Da um tempo pra mim, eu não imaginava que um dia você ia voltar e me procurar depois de tanto tempo.

Conhecendo aquela putinha, eu sabia que ela estava magoada, mas também sabia que ela queria demais chupar a minha rola, peguei ela pelo cabelo e coloquei ela de joelho, tirei a rola pra fora e coloquei perto do nariz dela.

- Cheira essa jeba vadia, sei que está te dando agua na boca.

- Sim Bruninho, a boca está enchendo de agua.

Ela não aguentando mais veio com a boca, pra chupar a cabecinha, eu via nos olhos dela a vontade, o desejo, o tesão e decidi mostrar quem sempre esteve no comando:

- Calma cachorra, eu deixei você colocar meu pau na sua boquinha? Ficou fazendo cu doce e agora acha que é só chegar e chupar? Quero ouvir você pedindo, implorando pra eu deixar você me chupar!

- Bruninho, deixa eu te chupar bem gostoso, enche a minha boca de leitinho.

Nossa, aquilo me levava as nuvens, aquela deusa totalmente entregue a mim e aos meus desejos, e ainda por cima pedindo. Estava gostando tanto que decidi humilhar ela mais um pouquinho.

- Pede de novo putinha, implora pelo meu cacete na sua boquinha, não ouvi você falando “por favor”.

- Bruninho, por favor, deixa eu chupar a sua jeba bem gostoso, do jeitinho que você adora.

- Ahh cachorra, como eu vou recusar?

Lembrei do marido dela e perguntei:

- E se seu marido chegar?

- Se ele chegar mata nós dois... rsrsrs

Aquilo me deu até um gelo na espinha, mas o risco, o perigo foi aumentando cada vez mais meu tesão, me fazendo perder a razão.

- Mata mesmo?

- Você eu não sei, mas eu ele mata...

- Então não vamos perder tempo, chupa putinha.

Ela não esperou eu falar duas vezes, caiu de boca no meu pau. Começou pela cabecinha (ela adora lamber e chupar a cabecinha, segundo ela, prefere a rola dentro da boca dela, que dentro da buceta), ela lambia a cabecinha, colocava a pontinha da língua na uretra, chupava... Depois foi descendo, lambendo toda a extensão da minha rola até chegar no saco. Começou a lamber minhas bolas, batia com meu pau na carinha dela.

- Sei que você goza rápido quando eu bato com sua jeba na minha cara, seu safado. Eu sei que você esta tentando segurar pra não gozar na minha cara, da leitinho na minha boquinha, vai... Daquele jeitinho, adoro quando você segura meu pescoço cachorro.

De fato eu já estava quase gozando, não faço ideia de como eu fiquei 4 anos sem aquele boquete, e agora que voltei ao Brasil vou fazer de tudo pra ter ela sempre. Eu sempre soube que ela adora que segura ela pelo pescoço do jeito que ela pediu, e mete a rola fundo na boquinha dela.

- Só eu que faço desse jeitinho minha putinha?

- Sim, só você!

- Seu maridinho não te dá leitinho não?

- Ele me da leitinho sim, mas não igual a você. Só você me pega pelo pescoço, e isso me muito mais tesão...

- Acho que vou ter que ensinar seu maridinho, como dar leitinho pra você, vadia... kkkk

- Bate essa jeba na minha cara safado, bate do jeitinho que vc sempre me bateu.

- Pra quem não estava querendo trair, até que você está empolgada hein??? Kkk

- Bate com a sua jeba na minha cara, me da leitinho Cachorro.

- Ele também não bate com a rola na sua carinha safada?

- Cala a boca, para de falar do meu marido.

Plaft, dei um tapa na cara dela.

- Quando eu te perguntar algo, você apenas responde o que eu perguntar, cachorra. Entendeu?

Ela apenas continuou chupando minha rola e não respondeu. Plaft, dei outro tapa na cara daquela safada, que não parava de chupar meu pau nem pra responder.

- Goza logo na minha boca caralho, faz 4 anos que não bebo seu leitinho e eu quero experimentar pra ver se ainda ta gostoso igual era.

- Tudo isso é sede de leitinho vadia?

Ela apenas acenou afirmativamente com a cabaça e continuou chupando. Quando eu já ia gozar ela falou:

- Me pega pelos cabelo de novo e me faz engolir tudinho sem deixar cair nada.

Apenas segurei ela pelos cabelos e comecei a bombar naquela boquinha deliciosa, indo até garganta e comecei a gozar fartamente naquela boquinha. Ela realmente bebeu tudinho, não desperdiçou nada. Mas mesmo depois de gozar, meu pau ainda estava duro, e eu estava louco de vontade de experimentar aquela bucetinha, que sempre foi muito apertadinha.

- Delicia, agora vou comer a sua bucetinha.

-Vai nada, você prometeu que seu eu te chupasse você iria embora.

- Prometi sim, mas ainda estou de pau duro, e quero comer a sua bucetinha pra matar a saudade.

- Olha Bruninho, eu achei que ainda gostava de você, , mas me enganei... Então não vai rolar, vai embora.

Quem ta na chuva é pra se molhar, peguei ela no colo e levei pra dentro da casa dela, coloquei ela de 4 no sofá, na hora que eu levantei aquele vestidinho, pqp ela estava sem calcinha e toda molhadinha. Ela tentou resistir mas imobilizei ela e disse:

- Te dou 2 opções: 1 você colabora e eu como a sua bucetinha. 2 você tenta resistir e eu como esse seu cuzinho virgem a força. O que você escolhe?

- Você não vai me comer Bruninho, eu não quero.

- Você tem apenas duas escolhas Jessica, responde rápido senão vou escolher o seu cuzinho, que eu sempre quis comer.

- Eita trem...

- Escolhe rápido, senão você sabe o estrago que a minha jeba vai fazer no seu cuzinho.

- Ta bom Bruninho, come a minha buceta bem gostoso.

Encaixo a minha rola na entradinha e enfio de uma vez, estava tão lubrificado que foi fácil, vou metendo forte e ela começa a gemer:

- Vai Bruninho, come a minha buceta, continua com força... Ta gostoso, não para, continua assim...

- Você esta gostando Putinha?

- Sim Bruninho, to adorando... Você é muito gostoso, quero dar a minha bucetinha sempre pra vc, mas se o meu marido chegar fodeu... Então goza rápido... Não tira seu pau da minha buceta.

- É Jessica, pra quem não queria, você fez o melhor boquete do mundo e agora ta implorando pra eu continuar com o pau na sua buceta.

- Ah Bruninho, você sabe que eu adoro quando você me pressiona... Adoro ser abusada por você seu safado, sempre faz tudo do seu jeitinho, sem se importar se é o que quero ou não, mas no fundo adoro isso.

Puxei ela pelos cabelos e fui socando fundo, cada vem com mais força. Aquilo me deixava louco, a adrenalina do marido dela chegar, ela submissa a mim como sempre foi, aquela bucetinha quentinha, apertadinha e molhadinha...

- Que bucetinha apertadinha Jessica.

- Cala a boca e continua.

- Seu macho te come assim não?

- Come até melhor que você, agora continua metendo e fica quietinho.

Aquilo atingiu meu ego em cheio, dei um tapa na bunda dela que ficou a marca dos dedos, e continuei metendo e comecei a enfiar o dedo no cuzinho dela, ou ela achou que ia falar isso e sair impune?

-Ai caralho, tira esse dedo dai, meu cu é virgem pohha.

- Você não esta gostando?

- Ta doendo.

- Você não esta gostando vadia?

- Eu disse que esta doendo Bruninho.

- Mas pq você começou a rebolar igual uma louca com o pau na buceta e um dedo no cuzinho?

- To adorando, mas ta doendo... Se bem que essa dorzinha é gostosa, não tira não.

Naquela hora mudou, em vez dela pedir pra eu tirar o dedo ela pediu pra eu continuar metendo a rola na bucetinha e deixar o dedo dentro do cuzinho, ai falei:

- Você gostou de sentir seu cuzinho sendo invadido né safada?

- Sim Bruninho.

- Então pede desculpa pelo que você disse do seu marido te comer melhor que eu.

- Perdão Bruninho, não quis ser mal criada com você primo.

Aquilo pra mim foi o limite, tirei o pau da buceta dela pra gozar na boquinha dela, mas não deu tempo, mal ela ajoelho na minha frente, eu gozei na cara dela, foi uma bagunça, na cara, na boca, escorreu nos peitos. Ela lambendo os lábios tentando não desperdiçar aquele leitinho, passando as mãos nos peitos lambuzando os dedinhos com minha pohha e depois chupando os dedinhos... Ela levantou pra me beijar e ouvimos o barulho do portão abrindo, que desespero...

Eu puxei a calça pra cima, ela ligou a TV me mandou ficar sentado no sofá assistindo e correu pro banho. Eu todo suado, limpei o suor na cortina e continuei sentado no sofá aquele cheiro de sexo do ambiente não estava tão forte pq estava ventando e as portas e janelas estavam abertas. O marido dela entrou e se assustou comigo na sala, eu me apresentei e ele me tratou super bem, mal sabe ele o que eu e a minha priminha, a mulherzinha dele tinha acabado de fazer.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BruninhoCiudroski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.