A Recaída

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 3369 palavras
Data: 24/08/2017 19:16:25
Última revisão: 05/09/2017 17:04:36

"Não bate na minha cara, seu filho da puta!"

"Olha só quem fala..." Eu respondi quase arfando, e sorrindo. E continuei:

"Mas bem que você gosta que eu aperte essas tetas...bato nelas até ficarem vermelhas! Hein, sua putinha gorda!"

"Aí, seu salafrário...aperta, aperta mais!"

Agora ela estava deitada com as ancas arqueadas e as pernas bem abertas na ponta da cama, permitindo que eu me esgueirasse no meio dela sovando-lhe a buceta com o pau bem duro. Ela voltou a deixar a dita cuja totalmente lisinha como eu pedi, ou melhor, demandei da última vez que trepamos. Eu também estava liso...e as virilhas já besuntadas com aquele creminho que saia de dentro da sua xoxota então alargada, tal qual uma luva rosada e ensopada de tanto que rebolei e fiz do meu pau um pilão entrando e saindo de dentro daquela caverna.

E no ar sentia o cheiro de sexo tão característico...o cheiro dela! Um misto de morango, na verdade um cheiro agridoce que a mim lembrava morangos pela cor da sua pele, branquinha de deixar rastros vermelhos com um simples toque, além dos tons de fruta vermelha que pareciam tingir a bucetinha, os bicos dos seios, e o cu! Mas era uma mistura da fruta com sebo, suor...que nunca me deixava esquecer que ela era a minha puta, a minha porca vadia, a mocinha que eu rompi o cabaço e durante a tenra juventude mantive o hábito tão costumaz de gozar sobre suas tetas, um hábito que nela despertou o desejo e curiosidade de receber minha porra boca adentro, criando assim um novo vício entre nós dois.

"Aíí...vai me fazer gozar de novo, seu putoooo!"

"Goza pra mim, goza meu amor...goza de se mijar toda, meu amorzinho!"

"Ahh não fala assim! Amor não! Que me chame de puta...de vadia, de pedaço de lixo!" Marina não gostava que eu lhe dirigisse palavras meigas, carinhosas, e muito menos que eu mencionasse a palavra ou sinônimos para 'amor'! Eu disso sabia e de propósito as dizia quando ela se aproximava do clímax, misturando com outras mais sujas que ilustravam o tesão que sentíamos...essa dualidade a corroía e no final a trazia para ainda mais perto de um novo gôzo.

"Mete esse pau ainda mais, vai! Faz daquele jeito que eu gosto...bota ele inteiro e depois fica cutucando sem parar!"

"Você tá querendo sentir minha porra dentro de você, vagaba! Antes reclamava quando eu fazia...mas agora gosta, anseia!"

"Aíí...goza muito, vai..."

"Só se você pedir..."

"Eu peço...goza dessa vez na minha buceta, nessa buceta que já tá arrombada!"

O tesão de ouvir ela cedendo e falando tudo o que peço sempre me contagia, porém queria mais:

"Tá pouco, sua puta sedenta! Diz mais...confessa que você não fazia questão que eu tirasse...que não se importava e no fundo queria sentir a porra batendo no fundo da sua buceta desde sempre, desde pequena..."

Marina titubeava e por alguns milisegundos eu diria que até saia do transe, mas o tesão era maior e a necessidade de gozar gigantesca. Eu a conhecia e sabia muito bem que o real motivo de ter aceitado por tantos anos o meu 'comando', era o puro e simples desejo de ser devassada, o qual rugia mais alto. Ela não tardou a ceder na putaria:

"Vaíí, tá bom...seu filho da mãe! Eu adoro sentir a porra quente, principalmente a tua porra quente desse saco que parece de cavalooo! Filho da puta, agora eu que vou te fazer gozar na minha bucetinha!" E saiu de baixo, retornando a montar sobre o meu pau. Eu não larguei mão de apertar o seio esquerdo em nenhum momento...já se mostrava arroxeado de tanto que o esmaguei com os dedos e a palma da mão. Os anos se passavam e aquele generoso par de tetas se mantinha como meu playground favorito.

Desde moleques, eu terminar gozando naquela buceta era algo que 'acontecia'. Shit happens! Sabíamos que era como brincar de roleta russa, bom, ao menos até ela começar a tomar pílulas - algo que fez logo cedo, quando a maioria das meninas ainda nutriam dúvidas sobre o que seria uma camisinha - porém eu quase sempre optava por tirar e gozar fora. E óbvio, a imaginação de dois jovens fortuitamente alimentados por toneladas de pornografia indicava que havia tantos e tão bons destinos para os jatos de porra quente...os seios dela, a sua boca gulosa, e o cu.

Marina tinha um rabo de potranca...lembro-me bem dela trajando um vestido longo e largo, mas que ainda assim marcou indecorosamente as polpas da bunda na sua festa de 15 anos. O fato relevante? Eu já estava furando aquele cu há pelo menos um mês antes daquela memorável data.

Lembro também que algumas semanas após esse aniversário, pousamos eu e ela na casa de nossos avós para a virada do natal. Apesar de algumas insinuações anteriores da minha parte, nada disse durante a noite, mas pela primeira vez foi Marina quem tomou a iniciativa e me surpreendeu ao retornar do banheiro vestindo um biquíni que mal cobria o seu corpo crescido. Ela fechou a porta e engatinhou até me alcançar sentado na cama...abriu minhas pernas, tirou o meu pau já tinindo de duro para fora, e se esmerou em mamá-lo do jeito que eu dizia gostar, preferir. Não deu tempo de perguntar nada: "É o seu presente de Natal!" disse e voltou a praticar com a boca cheia.

O que me deixou de boca aberta foi que em seguida se levantou e arqueando o rabo desfez o lacinho do biquíni juvenil, exibindo a sua bunda de tez européia e curvas latinas, esfregando as próprias mãos pelas nádegas tal como uma atriz de filmes adultos e safados. Ela parecia ter ensaiado ou preparado isso, o que me deixou maravilhado! Quando decidi acompanhá-la esfregando suas curvas com meus dedos, que depois foram migrando para o centro do rabo em busca de cutucar e abrir aquele cuzinho que eu vinha usando insistentemente, Marina me censurou barrando o avanço:

"Não! É um presente, então sou eu quem faço tudo."

Uma das minhas memórias mais vibrantes, é a visão da minha jovem irmã descendo a bunda na direção do meu pau, com o rabo empinado, e se deparando com a sensação de dor causada pelo avanço da glande cu adentro, não se deter, pelo contrário...cerrando os olhos e a boca até descer e engolir o pau duro até o talo naquela magnífica posição, com a bunda toda oferecida para mim.

Eu já tinha passado da fase do remorso, da culpa, da dúvida. Éramos quase amantes, ainda sim irmãos e vez ou outra brigados entre si por coisas tão bobas. Já havíamos feito de tudo um pouco, noite sim e noite não de alguma forma a minha porra iria repousar sobre o corpo dela...curiosamente quase nunca nos beijávamos na boca. E isso parecia fazer toda a diferença, analisando agora. Talvez por isso prosseguíamos, talvez esse mero detalhe - perto de um pau duro atolado no cu apertado - nos manteve sãos durante os dias, e devassos às noites. Hoje somos 'pessoas de bem', talvez o casal de irmãos mais bem sucedido da família, vejam só.

Sim, houve manhãs e tardes que não conseguíamos trocar olhares sem sentir uma estranheza, mas bastava arrancar uma folha do calendário e tudo voltava ao 'normal' de irmão mais velho e irmã caçula. E o nosso normal geralmente se resumia em ajudá-la com alguma tarefa, ouvir algumas de suas angústias, receber um carinho dela nas minhas costas enquanto eu lhe falava sobre música, TV, e enquanto os grandes seios da minha irmã começavam a escapar de dentro dos seus tops e blusinhas nitidamente defasados para o seu tamanho. Eu os botava na minha boca e a direcionava à pegar no meu pau.

Havia consentimento, definitivamente. Enquanto minha boca ávida engoliam, chupavam e percorriam a grande dimensão do seu belo busto, Marina enrubescia, suas pernas trançavam no que hoje sei muito bem, tratava-se de uma reação para massagear a própria pepeca. Não era raro vê-la revirando os olhos, ou sentir um fio de baba escorrer por entre seus lábios até atingir meu rosto, tudo isso enquanto usava as mãos como bandejas para apoiar e jogar as duas tetas na direção da minha boca e do meu focinho...ela queria ser chupada mais e mais. E deixava escapar baixinho por entre os lábios o que mais lhe trazia prazer.

Marina era assim...é assim, carinhosa e caótica ao mesmo tempo. É baixinha e robusta, cabelos castanhos e cacheados, bochechas e corpo alvo, facilmente róseo ao menor toque com as mãos, quiçá do sol. Peituda, muito peituda, e bunduda. Uma arquitetura de curvas.

Desde menina, assim que a puberdade começou a despontar, em questão de meses atingiu a pouca altura que tem - próximo de 1,55m - e os dotes do corpo. Imagine o baque para ela própria e para todos que a cercavam, ver aquela menina franzina e miúda durante a infância de repente exibindo peitões duros, alvos, rijos como mármore italiano, deliciosamente grandes ao ponto de parecer um exagero ao gosto de muitos, um belo exagero. Não era raro ela encomendar sutiãs, e a visão da sua bunda gostosa escapando pelos inocentes shortinhos cor-de-cereja poderiam perturbar um homem feito, tanto que notei meu pai subitamente abandonando o hábito de convidá-la para sentar em seu colo.

Concomitante a isso vieram as curvas e o corpo de mulher, coxonas delgadas, que segundo o canal Discovery talhadas para atrair machos e facilitar o acasalamento, pernas também curvilíneas, assim como a sua cintura, seu quadril, sua anca, e a sua bunda grande e polpuda. Tudo nela é indecorosamente branco e rosado, o seu rabo em questão de meses se tornou na peça redonda, dura e lisinha que me acostumei a ver só em calcinha, bem como sem a peça.

Marina podia se mostra como uma pequena Vênus, precoce e geneticamente turbinada ao gosto da maioria de alguns marmanjos. Mas não de todos. Porém, ao contrário do que se poderia imaginar o início de juventude não foi fácil para minha irmã, dona de um gênio que curiosamente oscilava entre o pacato e o tempestivo, quieta, porém extremamente briguenta e emotiva em rompantes difíceis de explicar, Marina nunca desfrutou de popularidade e tinha poucas amizades na escola. Tinha sim um histórico de desavenças por disputas e brigas com meninas, ou implicâncias sem sentido com meninos.

Enquanto o seu corpo ‘despertava’, a grande maioria de suas colegas pareciam doces tábuas lisas. Talvez minha irmã esperasse ganhar destaque e a predileção dos garotos quando as suas curvas começaram a abarrotar no uniforme escolar claramente vencido, mas isso não aconteceu pois certamente eram verdes demais para admirar corretamente o seu arsenal de atrativos. Ela passou a conviver com o bullying escolar, e a nova moda de "magreza" como padrão de beleza rendeu o absurdo: os colegas o chamavam de GORDA!

Eu a via em casa, cada vez mais gostosa ao ponto de me render ereções com sua simples presença na sala ou após receber um de seus efusivos abraços, passando pelo ridículo de se tornar a 'GORDA' da escola. Com isso nos aproximamos mais, e com isso ela passou a fazer o que fosse preciso para permanecer mais tempo comigo e ganhando a minha atenção. Por tentativa e erro, e certamente pela própria libido, Marina percebeu o efeito que seus abraços causavam em mim e passou a abusar destes...até certa noite, quando para me convencer a continuar jogando ‘Resident Evil’ - ela passava sustinhos se jogasse sozinha - madrugada adentro, literalmente escorou seu corpo no meu, permitindo que meus braços resvalassem livremente entre os seios mal cobertos por uma blusinha surrada. Seria impossível que não notasse o volume que se fez em minha calça, até porque uma de suas pequeninas mãozinhas repousava sobre o meu pau:

"Me diz, vai! O que você precisa pra gente virar a noite jogando? Hein, hein?"

"Estou cansando...tá calor, acho que vou tomar banho e dormir!"

Ela me olhou desolada, depois levou os dedos até a boca como se estivesse matutando:

"Olha...tá com calor, então tira a roupa ué!"

Imediatamente, reagi na mesma velocidade e intensidade do tesão e da oportunidade presentes: "Só se você tirar a sua também!"

Minha irmã me olhou por alguns segundos, imóvel e com a boca entreaberta. Quando cheguei a pensar que talvez tivesse exagerado naquela situação, ela me respondeu de bate-pronto: "Ok!"

O meu coração acelerou na expectativa de finalmente ver desnudos o que há um bom tempo se tornara fixação e objeto de desejo: aquele bendito par de seios. Porém, minha surpresa foi ainda maior quando Marina se levantou e de lado para mim, com as costas semi arqueadas, tirou o shortinho e a calcinha revelando de uma só vez aquele rabo mais graúdo que o de qualquer mulher da família, e a sua bucetinha naturalmente peluda, de pêlos rasos e esparsos.

O meu coração deu um nó, minha mente e meu pau gozaram a seco umas duas ou três vezes. A situação ainda conseguiu melhorar, quando então se agachando e de frente para mim, tirou a blusinha. Aqueles bicos durinhos e vermelho-claro, as suas tetas tão duras e perfeitamente encaixadas no seu tronco...perfeição.

"Toma o seu joystick!" Ela tratou de tirar a minha camiseta e entregou o controle antes de se sentar coladinha, abraçada em mim. Com a cabeça fervendo e por mera reação, liguei o jogo e ficamos assim por no máximo 30 segundos, até eu jogar o bendito controle de lado e me atracar naqueles seios, os engolindo como um tarado.

Rolamos pela colcha estendida no chão, e naquele primeir enrosco ficamos juntos como namoradinhos. Foi a única vez que nos beijamos tanto na boca, como em todo o resto do corpo. Suguei-lhe os seios, ela gemia baixinho de olhos cerrados e sem me censurar, depois percorri suas coxas e mimetizando o que via na pornografia acessada pelo computador, chupei como sabia e como pude a sua bucetinha. Conhecendo então o seu gostinho e cheiro característicos.

A primeira vez que gozei com minha irmã foi sobre o seu ventre, logo após me esganar para botar o máximo que pude de uma de suas tetas na minha boca, senti ela tocando meu pau voluntariamente, e aquilo foi demais para mim no momento. Gozei muito, trêmula e deliciosamente.

Vi estrelas pela primeira vez, e assim fiquei até recompormos ao nosso modo. Envergonhadamente peguei a camiseta e enxuguei o que escorria pela sua barriga, até a parte que já atingia os pêlinhos debaixo. Marina por sua vez tomou o controle e recomeçou o jogo, o repassando para mim na medida que eu fingia ter voltado ao normal.

Muita coisa na cabeça e inclusive culpa! Mas o tesão, não há nada tão absoluto quanto o tesão da juventude. Passados alguns minutos e lá estava eu simulando que jogava na companhia dela, que ainda completamente nua e encostada no meu braço direito, alternava entre fazer carinhos na minha coxa e comentar algo do videogame.

O meu pau reagiu, e reagiu rápido! Certo ponto, ele ainda molhado pelo gozo recente se mostrava rígido e duro como um mastro, tomando a atenção dela que esfregava com mais força a mão por entre minhas coxas.

"Você não está prestando atenção no jogo..." Ela disse a certa altura.

"Eu sei...tá difícil..."

Titubeando um pouco, minha irmã ainda assim fez uma sugestão peculiar: "Não fique bravo comigo, mas tenho uma ideia...se eu puder te contar!"

"Diga...pode falar."

"Eu notei que você tem uns vídeos, sabe...uns vídeos e fotos diferentes no seu computador. Você sabe do que estou falando, né?"

Normalmente eu teria vontade de esganá-la por fuçar em meu computador e principalmente nos meus arquivos onde guardava pornografia. Mas naquelas circunstâncias, meu coração voltou a disparar de alegria, isso sim:

"Você mexeu...mas, tudo bem. O que tem os vídeos, Marina?"

Ela abaixou o olhar, o rosto enrubesceu pelo tanto de vergonha e certamente por causa do assunto, mas lá estava ela com aquele hipnotizante par de seios a me atiçar continuamente:

"Eu poderia fazer algumas coisas que as moças fazem...em você!"

"Fazer o quê? Quer dizer...pode, mas..."

"Tem um vídeo que o homem bota o pau aqui sabe?" Ela indicou o meio dos seios. "E depois a moça bota o pau na boca...fiquei com vontade de tentar!"

Parecia mentira, mas foi o que ouvi. E só me limitei a dizer com a voz quase embargada: "Faz...pode fazer agora!"

Acompanhei deliciosos e até hoje misteriosos minutos, que para mim selaram um tanto do que eu e minha irmã vivemos juntos. O meu pau latejava de quente ao sentir Marina os envolver com suas tetas, por conta própria. A sensação dela abrindo a boca, no início seus dentes raspando no meu pau, e pouco a pouco nós dois em nossas inexperiências aprendendo como se fazia 'igual nos filmes'. Gozei novamente, com ela se assustando e tirando meu pau da boca, permitindo assim que a porra atingisse seu rosto e os seios. Toda aquela porra escorrendo pelas tetas da minha irmã, iluminadas pelo reflexo da TV que ainda sintonizava o videogame.

Praticamos na noite seguinte, e dali uma semana trocamos a sessão de ‘Resident Evil’ pela navegação pornográfica, nós dois, e o computador plugado na internet. Óbvio que isso foi fundamental seja para o bem ou para o mal. Não havia como terminarmos uma noite ou madrugada daquelas sem algum envolvimento. A minha porra saía fosse pelas suas mãos, pela boca, pelos seios...não demorou muito até que nossas 'brincadeiras' se tornassem transas.

Porém, engana-se quem vislumbra Marina como uma mulher dócil. Aprendi a duras penas - o que significa muitas bolas doloridas por ir dormir na seca - que ela precisava ser dominada, e o desejo de se sentir encurralada e usada por alguém com firmeza é algo que está nela. Sempre que me aproximava com palavras cândidas e qualquer coisa de tom 'meloso', a via se fechar. Minha irmã se derretia e ainda hoje se derrete com pegada forte, e quanto mais intimidade tínhamos, mais ela deixava implícito que gostava de ser tratada como uma puta.

Ah, e se terminamos a nossa foda lá de cima? Pois bem, ficamos 5 anos sem nos tocar. Marina casou, um cara passivo que certamente lhe dá a atenção que precisa. Mas, eu sabia que um tanto de coisas peculiares lhe fariam falta.

Certa noite poucos meses antes da cerimônia, ela me procurou. Pediu para eu ficar calado e apenas "comer o seu cu sem cerimônias!". Eu também namorava, mas não considerei traição pois se tratava da minha irmã, e de uma conexão que só nós dois entenderíamos.

Gozei duas vezes dentro do seu rabo e conversando após a transa, abraçados, ela me confidenciou com os olhos distantes, mirando a janela do quarto: "Sempre sinto falta e sentirei ainda mais, porém essa foi a nossa última vez, meu querido! Essa foi a última vez, e a última das recaídas!"

Eu a amparei e apenas lhe respondi que tudo ficaria bem, que não precisava dizer nada.

Há poucas semanas eu terminei com a minha última namorada e recebi um convite da Marina, agora casada, para jantarmos juntos e com o marido. Quando cheguei em seu apartamento, me deparei somente com ela já que meu cunhado, que é dentista, tinha plantão no Hospital.

Não foi preciso falar ou lavar roupa suja. Passamos o jantar e a noite na sua cama de casal, onde fiz minha irmã gozar no meu pau sorrindo, matando saudades de sentir uma rola atolada dentro do cu...coisa que não sentia há mais de 5 anos.

"Acho que eu sou uma puta, mesmo..."

"Você acha? Só agora descobriu...rs?"

"Sim, só agora...e sabe por quê?"

"Hmm...pois me diga!" Indaguei voltando o meu rosto em sua direção.

"Porque ter recaída, isso sim é coisa de puta!"

Rimos de gargalhar, nos abraçando e nos permitindo um longo beijo. Depois eu a ordenei que retirasse o tufo de pêlos que vinha mantendo sobre a buceta, a ameaçando de nunca mais voltar a lhe fuder como uma verdadeira puta merecia. Como vimos, ela obedeceu.

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Comentários

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Muito bom, um dia melhores do gênero, muito bem escrito e extremamente excitante...

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