"Foda ao luar"

Um conto erótico de Kiko
Categoria: Homossexual
Contém 1215 palavras
Data: 26/08/2017 11:54:00
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

“Uma foda ao luar”

Ismael era um jovem bonito e simpático, no auge dos seus dezenove anos.

Morava com a família num modesto bairro de Curitiba, onde durante o dia trabalhava numa agência de processamento de dados.E, à noite, freqüentava o cursinho pré-vestibular, no centro da cidade.

Estava namorando com Sandra Mara, uma jovem morena clara, que residia no... mesmo bairro.Embora já namorassem há mais de um ano, ambos eram virgens.

Pois, haviam decidido terem as primeiras relações somente após o casamento.

Tudo corria normalmente na vida de Ismael até a noite em que, convidado por alguns amigos, na saída do cursinho, foram conhecer as máquinas de jogos eletrônicos.

Era a grande novidade do momento.

Uma ficha após a outra, quando o rapaz deu por si, já era quase meia noite.Deixou os amigos e correu para a praça Rui Barbosa, onde tomava o ônibus.Porém, não havia mais nenhum ônibus.E o primeiro turno seria só às seis da manhã.Não tendo dinheiro para o táxi, resolveu encarar uma caminhada de quatro quilômetros até o seu bairro.

Fazia uma linda noite de luar e em passos largos, o rapaz foi aos poucos se distanciando do centro. Na metade do caminho, quando cruzava próximo de um terreno baldio, foi abordado por dois negros altos e fortes, que lembravam muito os famosos gorilas, que trabalham como segurança de gente famosa.

Ismael quis fugir, mas um dos gorilas o ameaçou com um punhal.

Reviraram seus bolsos e a mochila, mas nada encontraram além de alguns vales transporte e vales refeição.Reparando que as roupas do rapaz eram de boa marca, um deles arrancou a jaqueta de couro marrom e comentou:

– Vou ficar com tua jaqueta, garotão.É de boa marca.

E assim resolveram ficar com a camisa, com a calça e com o tênis, deixando Ismael só com a cuequinha azul clarinha.

O outro negro, apalpando firme na bunda do rapaz, sorriu com tesão nos lábios.

– Tens uma bundinha gostosa.Estou até ficando de pau duro.

O negro com o punhal ordenou que Ismael entrasse no terreno baldio, que era coberto pelo mato e pelas árvores.Ocultos por uma enorme árvore, os gorilas se despiram rapidamente.Aquele que tinha o punhal, sentou-se num tronco e pediu para ser chupado, obrigando Ismael a abocanhar sua pica.E que pica!Grossa, cabeça vermelha e longa.Apavorado, o rapaz quis fugir, mas levou uma bofetada e logo, estava com aquele pau grosso na boca.Se chupar o cacete do negro era um horror, o pior ainda estava por vir.O negro que vinha por trás, arrancou a cueca do rapaz, cuspiu na bunda e começou a beija-la loucamente.Desceu a língua quente e longa na entrada do rabinho e começou a chupa-lo.Em seguida enfiou o dedo indicador, fazendo-o sumir no cuzinho.

Ismael estremeceu.Era virgem e aquilo tudo o apavorava.

-Deixa eu comer o teu rabinho, deixa.-sorriu o gorila enrabando-o por trás.

O rapaz gritou de dor ao sentir aquele mastro rasgando suas preguinhas.Quis tirar o cacete da boca, mas levou outro bofetão e continuou chupando.

Somente a lua cheia era testemunha daquele bacanal selvagem, onde um jovem virgem era comido por dois gorilas ao mesmo tempo.

Excitado, o negro que era chupado, começou a gozar, enchendo a boca do rapaz com o seu creme.Vendo aquela cena, o negro que o fodia no cu, começou a estocar com mais força, fazendo o rapaz rolar de dor.Logo, o negro soltou um gemido forte e regou fundo no cú do rapaz, inundando-o com sua porra.

Nessse instante, o rapaz perdeu suas forças e caiu desmaiado na relva.

Horas mais tarde, acordou e reparou que suas roupas e a mochila estavam jogadas num canto e nada havia sido levado.Vestiu-se rapidamente e evadiu-se do lugar.

Revoltado, queria ir ao posto policial do seu bairro e denunciar os gorilas.Mas, deteve-se.Pois sabia que aqueles policiais tinham fama de putanheiros e iriam querer comer o seu cuzinho também.O melhor seria comprar uma arma e fazer uma espera para os gorilas.Sua cabeça estava cheia de revolta e desejos de vingança.

Chegando em casa, tudo estava em silêncio.Eram quatro horas da manhã.

Foi tomar um banho.Encheu a banheira de água morna e ali foi limpando toda a sujeira que os gorilas haviam deixado em seu corpo.Ensaboou o dedo e enfiou fundo no rabo.Gemeu e gozou.

No final daquele mesmo ano, Ismael e Sandra Mara se casaram.

Tudo eram flores na vida do jovem casal.Porém, um fato estranho, relacionado à lua cheia, começou a acontecer.Quando era noite de lua cheia, Ismael sentia um tesão estranho tomar conta de si.Procurava pela esposa e a comia de todas as maneiras, aplacando assim o tesão misterioso.Quando a fase da lua mudava, a sensação também desaparecia.Mas, após tantas fodas bem dadas, Sandra engravidou.E a barriga foi crescendo, crescendo, dificultando as relações na cama.

A saída eram as punhetas.Uma, duas, até cinco num dia.

Mas isso não bastava.Ele queria mais.Em busca de satisfação, matriculou-se num curso noturno de computação gráfica, que havia no bairro.Porém, lá não encontrou ninguém com quem pudesse compartilhar seus desejos.Após quinze dias de curso, resolveu desistir.Mas, foi na última semana, que seu professor fora substituído por outro.O novo professor era um negro alto e simpático, que lembrava em muito aquele ator do filme Ao mestre com carinho.Ismael estremeceu.Pois ali estava o macho que procurava.Será que ele toparia?Entreolhavam-se eroticamente, como se um desejasse o outro.

Numa sexta-feira à noite, quase ao término das aulas, o professor chegou até a carteira de Ismael, para auxiliar nas explicações.O sinal bateu e os demais alunos se foram.As mãos do professor tocaram nas do aluno, provocando um tesão muito gostoso. Ismael consultou o relógio: - Já é tarde.

-Quer uma carona?Te deixo em casa.-disse o professor.

Mas, no caminho, o professor convidou Ismael para ir até sua casa tomar um vinho.Pois sua esposa havia ido em viagem de turismo e ele estava sozinho.Com o pau duro, quase rasgando a cueca, Ismael aceitou.E tão logo chegaram a casa, o negro alto e simpático enlaçou Ismael em seus braços e beijando-o, pediu: - Me come, por favor me come.

- Você gosta de uma pica?

– Muito!- respondeu o mestre puxando o macho para seu lindo quarto.

– Quer este pau pra você?

– Quero agora.

Jogaram-se na cama, atirando para o chão as calças e cuecas.Ismael tomado pelo desejo de vingança dos negros que o haviam comido, pegou o professor, segurou por trás, chupando suas orelhas, o pecoço e a nuca.Apalpou firme a bundinha do mestre e começou a fincar ligeiro.

O quarto se encheu de gemidos de ambas as partes.Os lábios grossos do rapaz chupavam a nuca, enquanto a pica grossa e latejante rasgava aquele cu cheio de tesão.

Num grito de prazer, Ismael gozou.Depositou toda a sua porra no rabinho caliente.Fincou mais e mais até cansar.Depois ficou brincando com o dedo, pondo e tirando do cuzinho.Antes de se despedirem, o professor fez um pedido:

– Quero uma foda dessas, toda semana.

– Somente em noites de lua cheia.-respondeu o jovem sorrindo.

kikoctiba20@gmail.com

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Comentários

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Transar com um negão deve ser bom demais.Além do tamanho da pica que é bem maior que a nossa.Nossa, cara, fiquei puto de vontade de estar fodendo um cara da raça negra.

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Conto excitante, me deixou com um puta tesão.

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