Preocupações com a Mãe

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 6031 palavras
Data: 30/08/2017 04:01:23
Última revisão: 30/08/2017 04:22:17

Hoje só de pensar fico corroído, como alguém que perde um trem que jamais irá retornar ao ponto de partida.

Sou avesso ao risco e me incomoda dividir intimidades e detalhes de família tão peculiares com mais alguém...ainda mais a mistura entre estranhos e família. Talvez por causa disso o desabafo é tão importante.

É verdade que eu já não era mais um menino ou moleque, não em questão de idade. Porém, apesar de julgar sob meus olhos ser mais maduro e mais responsável do que muitos de meus colegas, no fundo também não passava de um rapaz privilegiado matriculado numa boa faculdade e esperando por um futuro cômodo.

Sou caseiro, ou melhor somos, considerando a influência moralista e a disciplina protestante principalmente por parte do meu pai. Aliás, creio que aí começa o meu relato. Há alguns bons meses, visualizei um histórico de conversas da minha mãe com uma de suas amigas numa rede social. Minha mãe, uma mulher tão adorável e querida pela família que, no entanto, não parecia se sentir tão desejada ou ‘satisfeita’ particularmente com o marido.

Ela que apesar de também ser uma pessoa de postura moralista e religiosa, naquela conversa se mostrou especialmente ressentida por jamais ter realizado duas de suas maiores fantasias sexuais: experimentar o sexo anal e que meu pai, seu marido, a tratasse na cama como uma ‘puta’, se portando tal qual um macho cafajeste.

Pela conversa, os desejos vinham sendo nutridos e ‘tentados’ há anos. Mesmo em visitas à motéis quando ambos comemoravam datas especiais ou viajavam sozinhos, meu pai se negava até a assistir pornografia com ela, quiçá a insistência em seus pedidos, como os clamores aquecidos da esposa para que a tomasse por trás, abrindo-lhe o rabo como uma puta. Certamente, a decepção recaía em ambos. Meu pai é um grande homem a seu modo, porém rígido – ou cabeça-dura – em definição de dicionário.

Mulher de família, caseira, gentil, e frustrada sexualmente. Por maiores que fossem suas travas morais, infelizmente minha mãe começou a apresentar rachaduras na sua dignidade, tal como uma fonte de pedra que não consegue segurar o volume de água por mais um século, ou mais um ano no caso dela.

A história infalivelmente acabou descanbando para o meu lado, já que não conseguia evitar de prestar atenção na situação criada, o que incluía desde procurar por outros registros de conversas reveladoras, e até mesmo segui-la da maneira possível. O dia que a vi no quarto tirando de uma caixa discreta o que seria um pênis de borracha ou de acrílico, eu intervi, e a tal parede de pedra desabou de vez.

O pênis era um presente daquela amiga, ela jurou a mim que não comprou por iniciativa própria. Não contei sobre ter lido a conversa da internet, mas deixei entender que ‘sabia’ o que vinha ocorrendo. Ela chorou, desabafou comigo por entender que já era um homem – já ultrapassados os 18 anos de idade – e confessou sentir muito desejo...ao ponto de não conseguir ignorar e vivenciar um conflito entre o que lhe urgia no íntimo, e a imagem que adorava zelar:

“O maior problema é que eu também quero ser essa mulher que vocês conhecem...e que seu pai merece!”

Fiquei constrangido e naquele momento com certa pena da minha mãe. Porém, ainda hoje não vejo a falta de um ingrediente em nossas vidas como motivo para jogar tudo ao alto.

Disse estar preocupado, pois seu comportamento havia mudado. Ela concordou, no entanto, me surpreendia o rumo das coisas:

“Eu sinto que você anda atrás de mim, querido...e tem motivo, pois me desespero. Eu tenho comprado roupas que jamais compraria antes...são vulgares como seu pai diz. Mas eu uso assim mesmo, pois fico sozinha a maior parte do tempo!”

“Usa? Eu...não notei, acho. Mas que problemas isso tem?”

“Quais problemas, quer dizer? O problema de sair do controle, do seu pai descobrir e fazer uma loucura e matar todo mundo! O seu pai é muito sério, filho...pessoas assim matam pelo que acreditam!”

“Mas, mãe...você fez alguma coisa de grave?”

“Não! Quero dizer...ainda não, esse é o ponto! E eu já, quase...aí...”

“Agora me conta, pô!”

“Botei um vestido decotado e fui no shopping, passou umas semanas. Fui comprar um sapato e o moço da loja...aí que vergonha...”

“Continua!”

“Quando eu saio assim, ousada, é porque estou...você sabe...estou sentindo falta de algo, de tudo! Então, acho que fui muito simpática com o moço e ele comigo, daí trouxe vários pares de sapato que eu nem pedi e tirava e botava, os tirava e botava...de mim.”

“Diga o que mais...agora precisa me contar.”

“Filho, eu correspondi o flerte e comecei a me inclinar na direção dele bem nos momentos que punha o sapato no pés e aproximava a cabeça do meu colo...e ele via, eu queria que ele visse...”

“Óbvio, ele viu teus seios!”

“Aí...eu sei, e eu quis que ele visse! Eu tô te falando, eu sei que não devia e isso não vai acabar bem, mas tem horas que a vontade...ela é tanta...eu queria e gostei da sensação dele olhando bem dentro do meu decote! É disso que receio!”

“E o cara deve ter adorado a visão...”

“Você acha, filho?”

Parecia ridícula ou pura redundância minha mãe questionar sobre a beleza do seu par de tetas. Ela possuí seios grandes e bem delineados. Mas era preciso entender o momento e contexto que vivia:

“Mãe...assim, não que eu fique te espiando, mas eu acho que você deve ter. Tudo indica, me parece...fala sério, você espera que eu afirme?”

“Pode falar, querido! O seu pai me elogiava tanto...e eu sinto falta, muita falta de um elogio espontâneo. Peraí, eu vou te mostrar...”

Ela tirou a blusa bruscamente e com um ‘snap’ desenlaçou o sutiã. Com o seu rosto ávido e os olhos clamando por atenção, apesar de avermelhados pelo choro recente, vi minha mãe a um metro de distância exibir a parte mais bela da sua intimidade, fazendo questão de inclinar as costas para oferecer melhor deleite aos meus olhos: “Veja, querido! Como estou?”

“A senhora está bela...belíssima...nem precisa ouvir elogios!”

“Não! Não! Eu preciso, eu preciso sim! Não me faça como o seu pai! Não, você não...porra!”

Ela levantou a voz como poucas vezes testemunhei. Eu quis dizer que a sua beleza e graça eram notáveis, mas não importava que fosse verdade e a educação quase aristocrática que recebi dela própria não ajudou. A sua auto-estima e a necessidade de receber amor ou sexo queriam, suplicavam, exigiam que tudo fosse declamado em alto e bom som pela boca de outra pessoa. Pela boca e pelos olhares de um homem...e naquele ponto, talvez com vulgaridade.

“Calma...mãe, é que eu fiquei sem jeito!” Mas logo fui interrompido:

“Não, não aceito justificativa! O seu pai é que fica sem jeito! Maldito seja ele nessas horas...mas você, não! Você é melhor! Você é meu filho, e meu filho é homem o suficiente para amar e usar uma mulher como se deve...seja até a puta da mãe dele!”

Fiquei sem palavras, certamente meu rosto denotava susto. Não tardou para que viesse me abraçar, nua da parte de cima, resvalando e depois prensando seus firmes seios de encontro ao meu tórax:

“Querido! Eu preciso de um homem para dizer o que preciso ouvir, para escutar e realizar minhas carências...”

Eu é que a interrompi naquele instante: “Você tem o meu pai!”

E fui cortado ferozmente: “Não! Tenho nada, porra! Quanto mais eu tentei, mais ele se afastou nos últimos meses...anos! Eu preciso quase implorar para senti-lo na minha boca! Você acha...acha que eu mereço isso?”

“Não, não merece isso.”

“Eu mereço alguém que viva comigo! Merecer é frescura, vou dizer que preciso e ponto! Por favor! Por favor, querido...seja esse homem, ao menos para me ouvir e compartilhar os meus momentos de desespero! Deixa eu tirar a roupa como fiz agora e ouvir um elogio da sua boca...de alguém que me ama!”

Mãe, eu te gosto tanto...você é linda! Mas como eu poderia...?”

“Você pode! Você deve! Sabe por quê? Caso contrário será o merda do moço da loja de sapatos! Sabe o que aquele filho de uma puta fez comigo, você imagina?”

E com isso se ergueu, gesticulando na minha direção, fazendo com que as tetas balançassem a cada pulinho seu, ainda assim se mantendo amparadas firmes no busto. Seios que sempre apontavam para frente.

“Não...o quê fez?”

“Ele me acompanhou até a porta da loja e me abraçou, colando em mim e botando primeiro a mão nos meus peitos, depois escorregando até a minha...até lá embaixo! E sabe o que falou no meu ouvido?”

“O que esse vendedor de bosta falou?”

“Que sabia que eu era uma puta! E bastaria eu ligar pro celular dele, anotado na nota fiscal, que daria conta de me currar como uma vadia! Ele disse currar, currar, nem mesmo comer! E o pior é que eu fiquei dias, dias e noites pensando se aceitava ou não a porra do convite dele!”

E se pôs a chorar!: “Mãe...te entendo, tudo bem.” Foi o que me limitei a dizer.

Logo em seguida ela se despiu ainda em prantos da roupa que lhe restava, ligou o chuveiro da suíte e adentrou na água quente. Pela porta aberta a acompanhei, primeiro preocupado com seu choro, depois assim que foi se acalmando inevitavelmente prestei atenção no belo corpo feminino recoberto apenas pelo vapor. Sim, sua beleza, corpo, e os seus dotes pessoais configuravam o que chamamos de ‘mulherão’, o tipo de esposa que aos maridos cumprimentamos: ‘seu cara de sorte’.

Eu fui até a cozinha e fiz um café. Levei pra ela que acolhida na cama se enrolou no roupão. Abriu um sorriso discreto em agradecimento e pediu para eu ficar ao seu lado, e ali permaneci até que cochilasse.

Dali em diante um novo capítulo do drama se instalou. Teoricamente tudo continuava igual, mas na prática as coisas eram bem mais instáveis. Minha mãe parecia instável com a sua situação de modo que havia dias que nada lhe ocorria, e havia outros que era nítido ao menos para mim, o quanto se sentia aflita e tudo transparecia.

Sei que ela chegou a se medicar com calmantes, porém gostava de levar uma vida saudável e era daquelas que tomava pílula pra dormir durante dois dias, e seguia duas semanas sem querer saber do remédio. O que também não é correto.

O seu maior apoio se tornou eu. Sim, tácita ou explicitamente, pouco importa, mas após aquela derradeira conversa minha mãe colocou na cabeça que eu deveria tomar parte e me tornar o ‘escape’ para os momentos de maior carência. O que podia beirar o bizarro.

Quando meu pai se ausentava durante finais de semana, feriados ou mesmo sexta-feiras, ela me inquiria a segui-la até um shopping onde comprava roupas caras e ‘maduras’ para usar em sua companhia. Onde? Restaurantes, resorts, shows. As primeiras ‘saídas’ se resumiram a jantares e festas no clube, como o Rotary local. Realmente, pude testemunhar como ela atraía olhares masculinos ainda mais se vestindo com ousadia, mas comigo lhe fazendo companhia não haveria motivos para fofocas e embaraços resvalando sobre o meu pai.

Implicitamente, me levar a tiracolo servia para isso. Minha mãe queria dançar, conversar, quem sabe até ouvir gracejos durante as breves abordagens masculinas, porém de forma alguma os fatos deveriam sair do controle ou criar embaraços. Eu serviria de escudo, e de lembrete:

Caso alguém descesse demais as mãos na sua cintura durante uma dança ou conversa, a minha presença lhe alertava que devia cortá-lo. Caso ela sentisse a necessidade de uma dança colada ou de fazer um comentário mais ousado sobre o que sentia ou o que gostaria de fazer, eu seria o parceiro, evitando que caísse nas mãos de um vendedor de sapatos...ou de algum advogado cheio de lábia, ‘amigo’ do meu pai.

A minha companhia também taparia as bocas venenosas do círculo social feminino. Sempre o mais ávido por descobrir as ‘sensações’ alheias.

Quando passei a dirigir, ela se arriscou a beber alguns drinks. Coisa leve, no máximo um ou dois, quase sempre um martíni e outra taça que fosse leve e doce. Ela não tinha costume, até porque meu pai não bebia e com ele mamãe abandonou o hábito de degustar álcool.

O problema é que havia um animal, possivelmente uma pantera por anos acuada e insana, espreitando uma fuga da jaula...de qualquer maneira. E o álcool é tão bom serrando barras de aço.

Certa madrugada, voltávamos de uma festa de debutante, filha de um casal rotariano. Minha mãe dançou mais livremente e por horas, até pela composição dos convidados e do tipo de música que ocupou a festa. A certa altura pediu que eu a acompanhasse, não desejando mais ficar sozinha, o que aceitei com a condição de não nos misturar no núcleo da muvuca permanecendo na borda da pista.

Eu me posicionei por trás a segurando pela cintura, e ela dançando sem parar fazia sua bunda roçar em mim todo o tempo. Cercados por muita gente o que encobria nossos corpos, de súbito senti o tesão brotar e meu pau reagiu indecorosamente duro, marcando na calça. Ela comentou: “Não se segura, querido...deixa ele assim que eu cubro aí embaixo!”

E passou a sarrar e rebolar forte contra o pau, de maneira que mesmo coberto pela grossa calça de sarja, fosse engolido entre as suas nádegas. Lá estava eu, simulando que dançava, enquanto minha mãe rebolava e agitava o quadril para enfiar meu pau dentre sua bunda, tomando minhas mãos que estavam na cintura e as esparramando até barriga e o ventre. E como aquele vestido emoldurou o belo e grande rabo que ela possui.

Bebeu mais um drink, e na volta pediu de bate pronto que voltássemos para casa. Já no carro, quando nos aproximávamos de um posto de gasolina aberto 24 horas, ela comandou: “Pare o carro, aqui no posto. Vem comigo, vou precisar da sua ajuda!”

Um tanto apressada e olhando para os lados, ela mesma pediu que o frentista enchesse o tanque e que nos aguardasse: “Preciso usar o banheiro. Você tem a chave, moço?”

O funcionário indicou a conveniência e, assim que ela regressou com um pedaço de cano pvc fazendo as vezes de chaveiro, me pegou pelas mãos ansiosa: “Vem comigo! Vem, rápido!”

Abriu a porta do banheiro feminino, e me empurrou pra dentro:

“O que você quer, mãe? Eu não posso entrar aqui..mas que droga!”

“É claro que pode! Para todos os efeitos você tá ajudando sua mãe que passa mal...voltando de uma festa. E além disso, enchi o tanque. O freguês manda!”

“Mas...você não está mal, ou está? O que você tá pensando....”

“Tira logo a calça, anda!!” Ela gritou.

“Quero ver o seu pau duro, eu quero...mostra, vai!”

“Você está louca? Como assim?” Tentei argumentar, mas foi só terminar a frase que a ficha caiu. Eu me lembrei que na sua cabeça eu a ‘acompanhava’ e há meia-hora atrás suas nádegas deglutiam meu pau duro. E havia os martínis...foram 2 ou seriam 3?

“Bota ele pra fora querido. Não faz isso comigo...quero te ver gozar, olhando pra mim. Você não sabe como sinto falta...”

O pior é que o arriscado da situação tinha feito meu pau encolher: “De onde veio esse desejo louco em você, do nada?”

As minhas negativas por vezes lhe enfezavam. E minha mãe reagia instintivamente, cada vez mais histérica, até furiosa: “Do nada? Do nada, como ousa? Tô há mais de mês sem sentir a porra do seu pai! Eu não aguento mais...e você vem dizer que é do nada? Eu vou arrancar esse vestido de louca, de tanto que estou fervendo!”

Pedi para diminuir o tom e falar baixo, algum funcionário poderia aparecer: “Que apareçam todos! Eu vou ficar nua!” E puxou as finas alças do vestido decotado, expondo as tetas:

“Do nada? Sabe o que eu vi no salão, antes de te chamar pra dançar? Um casal de amiguinhos da donzela debutante bem no cantinho, fora do salão. O menino botando o pau na boca da mocinha...sabe o que eu pensei? Sortuda! Sortuda do caralho! Eu tô casada e ninguém bota porra nenhum em mim!”

“Calma...”

“Calma o escambau! E depois senti teu pau esfregando! Não quero saber do porquê, só mostra pra mim que você não é como seu pai...goza pra mim! Goza e me deixa feliz só de ver!”

Ela arrancou o resto do vestido, o chutou para não emaranhar nos saltos, ficando quase nua em pêlo...coberta apenas por uma meia-calça transparente. E veio em minha direção.

Eu dei dois passos para trás, mas como poderia fugir da minha própria mãe? A mente buscou justificar como sendo efeito do álcool, eu sabia que ela tinha ingerido calmantes, e era a minha obrigação ampará-la como fosse necessário...mas assim que grudou em mim e passou a esfregar o corpo quente e gostoso, enfiando a mão dentro da minha calça, viajei de um vulcão ao Polo Norte em questão de segundos.

Nunca esquecerei o contraditório daquelas sensações. Dividido entre experimentar a primeira intimidade com uma mulher, uma deliciosa mulher, somando aos tantos ‘proibidos’ daquela situação, para no instante seguinte sentir o choque de gelo conduzido pela consciência...a mente que teimava em lembrar que se tratava da minha progenitora. Pura e simplesmente.

Ela me agarrou e começou a movimentar meu pau, no que parecia o movimento de um moinho, de uma alavanca. Eu estático na parede, sua boca a dois dedos da minha, ela cerrando os olhos me dizendo: “Fica duro! Fica duro, fica...goza na minha mão, ou onde você quiser...”

Eu juro que desejei ardentemente que meu pau se transformasse instantaneamente numa lança, duro em estado sólido e rochoso, gozando valentes e abundantes golfadas de sêmen sobre as mãos dela, quem sabe atingindo caprichosamente a borda do seio, para que logo a saciasse e porque, no fundo, sentia que minha mãe merecia esse alívio. Mas aí que está...eu sentia isso bem lá ‘no fundo’, o consciente que é bom não reagia.

Todos os contatos e atritos pelo corpo, aquelas pernas trançando entre as minhas, as belas tetas de bicos duros pressionadas em mim, sua voz baixinha e manhosa pedindo, implorando para vê-lo duro...e no máximo, eu a meio mastro.

“Eu sei que você quer...não vou perder pro seu receio.” Enfrentando a relutância do meu pau em reagir, e uma vez que o ponto sem retorno já havia sido cruzado, ela dobrou os joelhos ficando à altura da minha pélvis, e abriu a boca. Sim, começou a envolver a cabeça do pau do próprio filho...mas apenas começou.

Senti uma pancada atingir minhas costas e precisei apoiar as mãos nos ombros da minha mãe, que não tirou o pênis de dentro da boca, mas arregalou os olhos:

“Ôpa! O que tá pegando aqui?”

Nós fomos flagrados. O frentista deu conta da nossa ausência, dez ou quinze minutos esperando na bomba de combustível um casal que entrou no banheiro e se trancou, e de madrugada? Certamente não éramos os primeiros a fazer isso, e certamente minha mãe não foi a primeira mulher a ser flagrada com uma rola na boca naquele lavabo. Ok, a parte da rola talvez tenha sido:

“Quem vocês pensam que são? Hein...depois dá rolo e eu sou demitido, hein!”

“Calma, calma aí...mas...” Balbuciei um tanto zureta e preocupado, puxando as calças e tentando cobrir em vão as partes da minha mãe. Ela se levantou, mas não fez menção alguma de se cobrir ou arredar do banheiro.

“Calma? Aí você quebra minhas pernas, ô parceiro! Sou trabalhador...não tô no bem bão com uma gostosona dessas!”

“Você me acha gostosa?” Ela falou baixinho, sem mudar a postura e ainda nua. O rapaz não ouviu.

“Seguinte, pelo carrão de vocês eu não quero problema com patrão e doutora...vou fechar a porta e dar um tempo aí pros dois! Mas se o gerente vier encrencar comigo, vou mandar ele aqui direto!”

“Peraí, nós não queremos...”

“Não quero saber, ô playboy! Come logo e depressa a tua gostosa e vaza daqui, caralho! Vai!”

“Ele não consegue comer depressa. Mas e você, consegue?” Minha mãe abriu a boca, e pareceu um desafio. O rapaz travou e o semblante irritado mudou para um de confusão, engolindo seco assim que ela se aproximou dele, deixando claro que o desafio lhe foi endereçado:

“Ele não é meu marido, e meu marido o tal doutor está longe.”

“Mas e ele...o que você, ou a senhora...” Foi interrompido: “Você! Não me chama de senhora.”

“Tudo bem, desculpa...mas e ele?” O frentista apontou na minha direção, com o braço meio recolhido, como quem não está afim de cutucar ou provocar.

“Ele pode fechar a porta e ficar do lado de fora. Vigiando e nos avisando se for preciso....enquanto nós, conversamos.”

Eu não podia acreditar no que ouvia, mas aquela madrugada já havia passado e muito do tal ponto sem retorno. Olhei em seus olhos, preocupado como que pedindo por explicações e buscando respostas. Ela repousou a mão sobre meu braço e pensando rapidamente, me disse: “Deixa eu resolver essa situação com...esse moço trabalhador. Eu preciso resolver...você entende.”

O rapaz corou, parecia tenso e já olhando com maior avidez para o corpo praticamente nu daquela mulher maquiada, saída de um baile.

“Feche a porta ou fique aqui, se quiser vá pro carro. Eu vou resolver o transtorno com o moço! Pronto, tá decidido!” se dirigindo a mim.

“O meu nome é Cléber...” E ele se dirigiu a ela, se apresentando e selando o acordo.

Ela sentou no vazo, cruzou as pernas e retribuiu: “Oi, Cléber! Muito prazer.”

Eu fechei a porta, mas não a tranquei. A preocupação imediata era com o tal do gerente aparecer, mas comigo de fora bastaria responder que a esperava e pronto, teria uma desculpa. Ninguém suspeitaria o que rolava lá dentro. Mas, afinal...do que se tratava tudo aquilo? A sucessão de absurdos me fez aceitar guardar a porta que confinava minha mãe nua, com um estranho!

Alguma coisa devia ser feita, mas o quê? Meus impulsos e a vontade de reagir esbarravam na racionalização: ‘E se o gerente aparecer e nos flagrar aqui? Vai chamar a polícia e somos mãe e filho!’ Seria o fim de nossas vidas. Uma parte de mim se contorcia desejando escancarar a bendita porta, mas o lado racional vencia o lado primitivo.

Talvez raciocinar demais seja coisa de corno.

Cinco minutos se passaram e minha cabeça zunia, dividida entre alertar qualquer aproximação ao banheiro, e pescar o que acontecia lá dentro. Eu queria e não queria espiar, parte de mim tinha esperança que somente ocorria uma conversa e talvez minha mãe estivesse usando lábia para contornar o stress, a outra parte mandava a merda tamanha inocência e cravava que se havia alguma lábia em uso, era a de ambos se chupando.

Eu toquei a maçaneta! Não conseguia ouvir o que se passava lá dentro e resolvi abrir, porém me detive. Imbecilmente apenas até mudar de ideia em poucos segundos e enfim abrir a porta, o suficiente para vê-la encostada na parede, com um dos braços estendidos e sacudindo o ar e o outro abraçando o rapaz, já sem o uniforme do posto.

Ele beijava sofregamente o pescoço dela percorrendo com a boca até abocanhar as tetas que estavam duras, com os bicos e as aréolas ouriçadas por demais. As marcas vermelhas de amassos e chupões entregavam que ele degustou suas mamas desde que a porta se fechou. Porta fechada por mim.

Com a porta aberta eu a ouvia gemendo, de revirar os olhos. Somente em pornografia havia visto um ‘rosto de prazer’ e então, pude contemplar um ao vivo observando as expressões da minha mãe. Parecia o olhar de quem está sonhando, os olhos focando e desfocando diante do objeto de desejo, que ali naquele banheiro sujo era o torso e os braços daquele rapaz, o Cléber! Oras, pouco mais velho que eu, provavelmente...e com o mínimo de experiência e máximo de tesão necessários para abocanhar aquele belo par de seios.

Minha mãe casou virgem. Era o que sabia, era o que meu pai certa vez confidenciou e que ela própria desabafou durante uma conversa, após nossas ‘noites’ de baile. O rapaz seria o segundo a chupar e usar seu corpo nu, e lhe dar prazer carnal. É verdade que a sanha dela me fazia questionar se aquela história matrimonial era mesmo tão perfeitinha...o tesão que exibia parecia o de uma puta! Puta ela seria, ou no fundo todas mulheres são, ou no fundo todos nós somos. Eu me sentia tarado...não posso negar que senti tesão notando o queixo dela todo babado, indicando que já havia mamado Cléber, o rapaz, assim que cerrei a porta.

Ele estava de pau duro, bem duro. Molhado sim, comprovando a minha teoria. Após mais um beijo esbaforido, minha mãe levou a mão até a rola dura, e começou a punhetá-lo:

“Goza, goza bastante...mostra esse tesão!”

“Aí, caralhooo!” O rapaz reagiu, deixando de agarrar por um instante as curvas e as tetas daquela misteriosa e insana mulher. De que outra maneira ele poderia enxergá-la?

Voltei a trancar a porta. Senti que não poderia testemunhar além daquilo. Ele iria gozar? Gozar onde? Sujar as mãos dela de porra, ou faria questão de jorrar sobre as tetas...o que a impediria de botar na boca como fez comigo? Ela vive dizendo que sente falta da merda de um pau duro a engasgando na guela! Ela se portava como uma puta no banheiro...o que impediria um homem de puxar seus cabelos, afogar sua boca, aplicar um tabefe de despedida? Nada.

Eu não podia testemunhar aquilo!

Mas de repente ouvi um murro. Podia ser um soco, uma pancada...sim, na porta. Eu me aproximei e “Bum!” ouvi mais um. E depois, outro, e outro...a porta sacudia com ritmo, um ritmo crescente. O banheiro era fechado e abafado, eu não ouvia o que se passava lá dentro, mas as portas recebiam estocadas. Estocadas, porra!

Um pânico que fez meu pau endurecer ainda mais. Assim é como melhor consigo descrever o que senti, além do comichão na barriga. Eles estariam fodendo...fodendo no posto! Durante as tragédias nos atemos ao essencial, de modo que minha maior torcida naquele instante era a de que o rapaz fosse limpo, sem doenças. E que o idiota do gerente não aparecesse.

Passou mais um, mais dois, mais três...mais quatro minutos, até que a porta recebeu uma série de estocadas potentes. E daí parou. Silêncio lá dentro, silêncio fora, e a porta quieta, inanimada sem vibrar mais. Até que se abriu violentamente: “Vamos, vamos logo! Corre pro carro!”

Eu corri e o fiz sem parar não me detendo em completa descrença, porque a noite inteira já havia me laceado para o pior. Minha mãe deixou o banheiro nua, dessa vez literalmente. Correu descalça, sem vestido e já despida da meia-calça...suas tetas marcadas de chupões não balançavam tanto em função da sua bela genética, mas o penteado desfeito sacudia de um lado para o outro.

Adentramos o carro, ela abaixou o banco praticamente deitando no banco do passageiro, queria se esconder do ar se fosse possível:

“Mas você tá pelada! O que aconteceu, caralho?”

“Shhh! Já liga o carro, me passa a bolsa! O Cléber vai buscar o dinheiro e feito isso, você acelera! Pode acelerar, por favor!”

Rapidamente o rapaz encostou na janela, vestido. Apenas deu tempo de ver seu rosto corado e suado procurá-la uma última vez através da janela, esticando a mão para recolher o pagamento do tanque cheio:

“Tchau!” Ela lhe disse, e bateu na minha coxa para que desse a partida.

Eu corri. E ela não reclamou, ao contrário do que fazia. Cobrindo as partes com as mãos, seguiu viagem até estacionarmos na garagem de casa. Não disse nada, eu também não, apenas acompanhei com os olhos minha mãe deixando o carro e passando pela porta, provavelmente para a suíte. Notei uma flagrante poça de líquido, tal como um rastro, marcando o banco do passageiro...toquei e cherei.

Parecia porra, devia ser do Cléber. Teria ele gozado na bunda dela ou dentro dela? Aquelas batidas na porta seriam evidência que deu a buceta, a buceta virgem entregue tão somente ao meu pai. Até ontem, talvez. Provavelmente em meus dedos repousassem um misto da porra do frentista com os sucos vaginais da minha própria mãe.

“Cacete! Tô de pau duro.”

Entrei no quarto e fui tomar um banho também. Eu pensava e remoía tanta coisa, e vergonhosamente a imagem de gozar dentro daquele banheiro, justamente após ter ‘perdido a oportunidade’ ocupava a mente e as minhas bolas, doloridas de tesão. Decidi que iria me aliviar, deixando o gozo fluir não importando com o o que ou quais imagens eu recobrasse. Fechei os olhos e comecei...e logo parei:

“Deixa eu terminar isso pra você.”

“Não...isso de novo, não...”

“Calma, é o mínimo que você merece...e eu sempre irei cuidar de você...”

Minha mãe adentrou o box, não se importando em molhar o cabelo novamente. Eu não me dei por vencido, continuei dizendo, argumentando, afirmando que não queria...mas não esbocei oposição ao toque de suas mãos envolvendo meu pau:

“Eu pequei, eu errei. Eu peço desculpas pela fraqueza...seu pai não merecia isso.”

“Não precisa me explicar coisa alguma.”

“Preciso sim, e não acabei e nem me fiz entender. Ele não merecia esse erro...mas eu também não mereço sentir falta, e nunca ser atendida como mulher!” E na medida que falava apertava a minha rola com mais força, como se espremesse um tubo na intenção de extrair todo o creme lá contido.

“Sim, mas como logo eu poderia te ajudar? Como...?”

“Como agora! Veja...basta a sua companhia para tanta coisa gostosa acontecer...eu posso fazer tanta coisa gostosa por você...”

“Companhia não, basta o meu pau!”

“Sim, sim! Basta o seu pau, a sua companhia, e você gostar um pouco de mim...não importa como começa, querido.”

“Você gostou de fazer aquilo com o...o frentista?”

“Gostei, não aguentava mais...mas eu preferia que fosse contigo. Eu ainda prefiro.” Ela me abraçou e ficamos nos esfregando debaixo da água:

“Pecado por pecado, melhor que sejamos nós dois. Você nunca contaria ao seu pai, e você me ama...e eu te amo!”

“Eu te amo como mãe...”

“Shhh! Amor é amor, cheguei a conclusão que o resto é lucro. Você gosta de mulher, eu gosto de homem...não é pecado nós dois, aqui juntos...você estuda tanto para só isso compreender da vida?” O meu pau se encontrava cercado pelas coxas dela, embalando um vai e vem cálido e sereno, lento, que causava em mim um prazer sem igual até então:

“Eu peço desculpas se isso te ajuda...eu deveria ter dado prazer a você, feito o que queria ou precisava. Não devia ter deixado que um estranho tomasse minha mãe..enfim...”

“Preferia que fosse você, já disse...preferia que fosse você a me fazer puta...”

“Como assim?” Perguntei com a voz embargada pela punheta, ainda mais com ela deixando a cabeça do pau resvalar de propósito na entrada da buceta:

“Eu virei mulher e esposa com seu pai...preciso de um segundo homem na vida pra liberar a puta que há aqui dentro...essa é a verdade.”

O que disse e o jeito que disse. Mil coisas passaram pela minha mente, a visão de realizar as fantasias daquela mulher, imagens especulativas do frentista adentrando aquela buceta que serpenteava meu pau sob a água, o corpo inteiramente nu e quente da minha mãe se contorcendo em carícias. Não resisti, segurei firme em sua cintura, debrucei meu rosto em meio aos seios e gozei. Finalmente gozei para minha mãe ver e sentir...os jatos que atingiram-lhe a barriga e as coxas escorreram pelas pernas, calmamente se misturando com a água.

Poucas palavras, um beijo no rosto. Dormimos e logo a semana fluiu, e logo meu pai retornou e a vida seguia. Rotina e compromissos.

Ainda um tanto distantes, ela me convidou para um daqueles jantares na ausência do meu pai. Sim, ela com um vestido mais curto e dois drinks na cabeça, além da minha companhia. Quando chegamos em casa, já madrugando, ela se despiu e desceu até a sala assim mesmo...ficou só de calcinha ao meu lado, no sofá.

Quase adormeci, mas fui interrompido ao sentir dedos repousando sobre meu pau:

“Estou com vontade de uma conversa especial...quem sabe no banho, pode ser?”

Não falei nada, mas fui seguindo em direção ao meu quarto e consenti com a cabeça, ao sentir sua mão percorrer minhas costas. Ela ligou e temperou a quentura da água, eu tirei a roupa e ingressei no banho...mas ela, não.

Quase deixei um “Por que?” escapar da boca, mas recobrei a consciência que isso significaria admitir tesão...e iniciativa da minha parte. Claramente, ela ansiava por um movimento meu.

“Querido...preciso te contar.”

“Lá vem...me diga, antes cedo do que tarde...”

“Não seja irônico. Eu só me abro contigo porque te admiro. Mais que tudo.. e que todos.” Respondeu melosa e numa óbvia tentativa de me amaciar.

“Eu fui procurar o rapaz...o Cléber!”

Saber disso não me surpreendia, mas fez o estômago dar voltas, isso fez.

“Saí bem cedo um dia, logo após você ter ido à faculdade. A minha intuição estava certa...o turno dele termina de manhãzinha, então o alcancei a tempo e ofereci uma carona.”

“Você o quê?”

“Calma, a coisa não tomou esse rumo, não. Fiquei com boa impressão do moço...ele se assustou quando me viu, pediu perdão não sei pelo quê, mas se recusou a entrar no carro. Pessoas honestas têm medo de estranhos...até me senti envergonhada pela abordagem.”

Balançando a cabeça em negação, questionei: “Foi fazer o que procurando esse cara?”

“Ué, tem algum palpite? Tem?” E botou a mão na cintura, pose que a deixava sexy e provocante, ainda mais só de calcinha: “Há semanas eu tive mais uma conversa aberta e sincera com o teu pai...sabe o que ele sugeriu? Que fôssemos juntos a um retiro espiritual! Um retiro!”

Abaixei a cabeça deixando a água me encobrir por inteiro, também achei a atitude lamentável.

“Eu quero saciar minhas fantasias, querido! Você sabe...melhor do que ninguém, você sabe...”

“Sim...sei.”

“Troquei telefone com ele...e temos nos falado de vez em quando...” Olhei fixamente em seus olhos, e ela prosseguiu: “Sim, eu testo alguns limites...eu o atiço. Ele me envia fotos e...e esse não é o ponto. Tenho sentido que ele é um rapaz do bem, e muito tarado! E é tudo o que preciso...”

“Mãe...eu sei o que espera de mim.”

“Sabe...?”

“Quer que eu lhe responda se farei esse papel, ou se deixarei você delegar a outro...não é?”

Minha mãe entrou finalmente no banho e me abraçou: “É...mais ou menos isso, querido. Que bom que me entende!”

“Ainda não tenho como lhe responder...ainda não sei.”

Ela me beijou no rosto, depois na boca: “Seja lá o que escolher e puder fazer por mim, apenas me prometa que ficará do meu lado. Pra valer!”

“Sim, isso sem dúvidas.”

Ficamos um tempo em silêncio, abraçados, até que ela retirou a calcinha que começou a pesar na cintura de tão encharcada:

Viu só? Gostou do que fiz? Ainda não te mostrei...”

Tirei o excesso das gotas que caíam sobre os olhos e apreciei a visão.

“Raspei tudo...a primeira vez que faço isso, querido.”

Minha mãe dava voltinhas inclinando as coxas, de modo a expor sua xoxota completamente depilada, livre do tufo que servia como uma coroa sobre as partes íntimas:

“Você é linda...”

“Obrigada, meu amor! Bom, foi um pedido do Cléber...e eu adorei acatar a sugestão!”

E a mim só resta perguntar: Devo me preocupar?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Candir a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Mais um excelente conto erótico! Sem rodeios, cheio de luxuria e deixando a imaginação do leitor divagar por quem essa Jocasta safada e maravilhosa irá aprontar. dez.

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom excitante ate o final otimo dez

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Querido Candir! Quanta saudade!! Você é um amor! Seus contos sempre detalhistas psicologicamente! Talvez vc se agrade de visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ - Beijinhos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maravilhoso e Excitante. Conto envolvente que prende a atenção e que deixou a leitora aqui com um tesão absurdo...kkk

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Simplesmente bom, adorei o seu conto. Nota 10! Obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

Um grande conto, Candir. Vc sempre escreveu bem, embora alguns contos que vc escreveu mereciam conclusões que jamais foram retomadas. Bom, esse é seu estilo, então mantenha - o. Voltando a essa narrativa, foi uma sequência de medos e desejos alternados, uma hora parecia descambar de vez pra mais um incesto nesse site, ora parecia provocação até ocorrer a incrível trepada com o frentista. Surpreender o leitor com algo inesperado é a maior virtude de um autor. Só achei que vc poderia ser mais incisivo e fazer com que a protagonista desaguasse logo para uma " bela da tarde " para enfim fazer jus a um aprofundamento do conto que não sabemos se irá encerrar aqui ou continuar. De preferência, com o filho como coadjuvante e confidente. Parabéns, velho. Mais uma excelente contribuição.

0 0

Listas em que este conto está presente

Para lê incesto mae e filho
Contos para serem lidos. Mae e filho