Atolada na pica do mestre

Um conto erótico de Lola
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1248 palavras
Data: 01/09/2017 15:33:36

Tenho um namorado muito dominador. Não do tipo possessivo ciumento, mas um baita macho na cama que me domina como uma cadelinha adestrada. Mas de início ele não se apresentou assim. Fizemos amor as primeiras vezes timidamente, ambos conhecendo as zonas erógenas diversas. Foi bom, foi gostoso, nos apaixonamos e engatamos num romance que já leva três anos. Mas com quase um ano completo nesse namoro, ele me convidou a ir na casa dele pois sua família estaria viajando durante uma semana pra um festejo para o qual ele "não estava afim de ir". Me convidou pra passar essa semana lhe fazendo companhia em sua casa, e como nosso sexo já estava se tornando intenso, me animei na hora. Combinamos alguns programas de casal pra esses dias por telefone e de noitinha preparei minha mala. Sem calcinha ou sutia algum, levei somente shortinhos e blusas, uma camisola vermelha transparente e minhas pílulas, claro. Quase não dormi ansiosa pensando o quanto transariamos naquela semana, tive que me masturbar três vezes antes da minha mão começar a doer e o cansaço bater pra finalmente dormir.

Quando cheguei na sua casa pela manhã bem cedo, sua família já tinha saído. Ele me recebeu com um beijo faminto, me apertando contra ele e invadindo com sua língua a minha boca. Mordi seus lábios com força por causa do desejo e ouvi seu gemido rouco em resposta. Na hora senti meu tesão escorrer pra fora da buceta. Em geral ele não geme, percebo o prazer nos seus olhos, mas evitamos fazer barulho até por transarmos quando tem gente em casa, mas ouvir aquele som me fez pirar. Olhei em seus olhos sorridentes e apaixonados e senti o tapa estalar na minha bunda. Foi minha vez de gemer baixinho. Ele sorriu e apertou a nadega.

- Vem. Tenho um café da manhã pra você. - Ele disse.

O segui até a cozinha e não havia nada na mesa, nem mesmo a coberta florida que sua mãe costumava usar. Ele se virou pra mim e me beijou na testa, sorrindo safado.

- Cadê o café? - Perguntei sorrindo.

Ele me pegou pelas coxas me levantando à altura da sua cintura, me fazendo sentir seu pau duro sem cueca, coberto apenas pelo moletom. Senti meu suco escorrer mais e a umidade na calcinha. Me colocando em cima da mesa e tirando minha blusa, ele se inclinou sobre mim e sussurou no meu ouvido...

- Tá servido, mas só eu vou comer.

E dito isso desceu a boca até meus peitos, lambendo o bico como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, depois agarrou com os dentes e apertou de leve, me fazendo enrigecer o corpo em tensão e tesão.

Engatei os dedoes do pé no cós do moletom dele e baixei, fazendo sua vara saltar dura e bater na parte interna da minha coxa. Senti ele morder meu ombro com intensidade, misturando a dor com prazer quando enfiou a mão embaixo do meu vestido e sentiu minha calcinha molhada.

- Minha puta safada. - Ele disse rouco. - Eu vou te comer tanto que você vai pedir pra parar.

- Só vou parar quando você mandar. - Respondi.

Senti seu sorriso mudar, e seus olhos percorrerem meu corpo todo.

- Quer que eu te domine?

Fiz que sim com a cabeça e sem demora ele afastou minha calcinha pro lado e encaixou seu pau na entrada. Sem cerimônia nenhuma meteu e já começou a penetrar com força e continuou rápido e forte. A intensidade me pegou de surpresa e instintivamente tentei me afastar um pouco pela invasão brusca. Mas ele segurou meus quadris e puxou pra borda da mesa e continuou metendo e me olhando serio.

Uma de suas maos subiu pros meus seios apertando com força, muita força, mas aquilo estava muito bom e gemendo muito eu nem conseguia fechar ou desviar meus olhos dos dele. Eu estava em transe.

- Ohhh, meu... meu... bem.

Ele acelerou ao me ouvir tentar dizer seu nome e senti seu pau bater tão fundo que doía pela violência e pensar que eu estava sendo comida tão forte me arrepiou. Junto veio o gozo e eu segurei em seus braços, arranhando enquanto gozava e gritava. Sentia minha buceta pulsar muito forte e seu maxilar estava cerrado com força, como se ele estivesse se segurando pra não gozar ainda. Senti sua respiração profunda e seu pau sair de dentro de mim.

Se abaixou ajoelhando e olhou entre minhas pernas. Passou a língua nos labios e depois no meu clitóris. O gozo recente o deixara sensível e minhas pernas espasmaram e uma onda de prazer tao grnade se chocou no meu corpo que fiquei sem ar. Ele levantou e me encarou novamente. Agora gozada eu fiquei tímida sob aquele olhar intenso, mas ele nem piscou quando enfiou um tapa na minha cara.

- Gostosa. CADELA. ajoelha e limpa meu pau pra você saber como teu gozo é gostoso.

Fiz como ele mandou hipnotizada pelo seu domínio fácil. Já ia estender a mao pra pica quando ele rebate ela pra longe.

- Sem as maos. Puta não decide quanto pau entra.

Minha boceta piscou. Meu pai, que homem era aquele na minha frente. Seu pau estava tão duro que as veias saltavam. Abri a boca e botei a língua pra fora num claro convite a que ele fodesse minha boca como se fosse uma prequita.

E sem se fazer de rogado ele puxou meu cabelo guiando minha cabeça a sua rola.

Respirei rápido antes de sentir ele enfiando e forçando mais do que eu tentaria engolir. E mais... seu pau nunca coubera na minha boca inteiro, mas ele estava decidido e gemendo forçou até meu maxilar estalar e seu pau estar na minha garganta. Imaginei meu pescoço deformado com o formato do seu pênis desenhado ao longo dele. Devia estar assim porque ele me enforcou com uma mão e com a outra segurou minha cabeça, senti seu pau sair com alívio de poder respirar outra vez.

Ele pegou seu moleton e andou pra trás de mim, pediu minhas mãos e amarrou forte. Doía e meus joelhos já reclamavam, mas ele voltou a posição de antes e disse

- Agora eu vou te dar café da manhã.

E segurando atrás da minha cabeça e no meu pescoço numa posição estranha, enfiou a pica até o fim. Engasguei, engulhei, ele nem ligou. fechou os olhos e mandou vara me xingando de puta, safada, cachorra, vagabunda... comecei a entrar em pânico, não conseguia respirar, não tinha as maos livres pra empurra-lo, então esperneei as pernas e caí de lado, mas ele travara bem o aperto na minha cabeça e deixou o corpo ir junto com o meu. Poderia parecer uma luta de judô, mas era só eu tentando me livrar daquela rola monstruosa que com certeza ia me matar. E pensar em morrer com aquela tora me excitou e me fez gozar enquanto ficava roxa sem ar. Numa última estocada firme, ele manteve o pau pressionado forte no fundo da minha garganta. Era tanta porra que senti uma quantidade subir pro nariz e arder. Mas eu estava gozando e morrendo e tudo que me importava era que aquela foda era a melhor do mundo.

Seu pau saiu rápido da minha garganta e ele me abraçou ofegante. Engoli sua porra, sentindo a garganta arder e me deitei no seu peito. Ficamos os dois ali ofegantes no chão. Eu tossindo muito, com ânsia de vomito e gozo até nas coxas e ele com a vara melada de porra e meio avermelhada.

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