O Caipira Mauricinho Que Me Virou do Avesso - parte II

Um conto erótico de Érebo_P4G
Categoria: Homossexual
Contém 4102 palavras
Data: 06/09/2017 17:04:25

Os próximos dias foram completamente caóticos pra mim. Não nego que foi ótimo ficar com o Maison na sexta, mas eu também me senti muito mal depois que cheguei em casa, sem falar no susto que levei quando li aquele bilhete.

Passei o sábado e o domingo todo no meu quarto pensando no que tinha acontecido. Meus pais tinham viajado para Salvador para visitar minha tia que mora lá, então eu não tinha para onde ir, a não ser ficar no meu apartamento. Meus outros dois amigos já tinham viajado para visitar suas famílias e acabou ficando só eu e o Marcelo que também iria viajar na terça. Deixei até a bateria do meu celular acabar de propósito para ficar o mais incomunicável possível.

Aquela tarde de segunda acabou sendo uma das mais estranhas da minha vida. Nunca fui de me apegar muito aos caras com quem transei, mas o Maison não saía da minha cabeça e eu já estava começando a ficar louco. Depois de passar dois dias pensando, tomei coragem e chamei o Marcelo pra poder desabafar.

Nos abríamos um com o outro desde pequenos, então eu não vi muito problema em contar pra ele o ocorrido. Contei sobre o Maison e sobre o tal convite que ele me fez. Quando terminei, reparei que ele me encarava com um ar de preocupação e deboche ao mesmo tempo.

— Cara, você tem certeza que vai aceitar viajar com esse cara?

— Pera aí! — eu interrompi ele na mesma hora — Eu nunca disse que vou aceitar. Só disse que achei muito estranho!

— Eu não sei não... Vocês mal se conhecem. O que você sabe dele além de onde ele mora e o nome dele?

— Nada... — admiti tentando esconder minha cara envergonhada.

— A mesma coisa vale pra ele! — eu percebi que ele tinha finalmente ficado sério — Ele não sabe nada de você e, mesmo assim, já sai te convidando pra viajar, ainda mais pro exterior... Aí tem coisa!

— Eu não sei cara... Só sei que to muito confuso com isso tudo... Você sabe que eu nunca me importei com os caras que já peguei, mas o Maison me prendeu de algum jeito...

Ele me encarou do mesmo jeito safado que sempre me olhava quando pensava alguma malícia sobre mim.

— Você gosta dele! — ele só faltou gritar pro prédio todo ouvir.

— Claro que não! — eu quase voei no pescoço dele quando ouvi aquilo. Me senti tão incomodado que nem percebi que estava ficando vermelho.

— Você gosta sim! — ele pulou em cima do meu colo e deu um soco de leve no meu peito.

Sempre tivemos essa brincadeira de pular um no colo do outro ainda mais desde que contei a ele sabia que eu era gay. Apesar de ser estranho, isso nunca atrapalhou nossa amizade e nunca sentimos atração um pelo outro. Isso fora o fado de ele ser hétero roxo.

— Ta bom! — resmunguei jogando ele pro lado, no sofá — Eu gostei dele sim! Isso nunca me aconteceu antes. Vai ver é só uma fase...

— É! — ele concordou comigo, irônico — Vai ver é o efeito do seu cu recém-desvirginado!

— Para! — empurrei e derrubei ele do sofá — Já me arrependi de contar isso pra você!

— Faça como quiser! — ele se levantou e tirou a carteira do bolso — Eu to indo pro shopping encontrar uma galera! Quer vir?

— Não! — me esparramei no sofá e peguei um livro da mesinha de centro — Não to com cabeça pra nada hoje!

— Que fofo! — ele abriu a porta e já colocou o pé pra fora — Ele tá apaixonado!

— Sai daqui, palhaço! — taquei a primeira almofada que encontrei.

Ele fechou a porta rápido e deixou a almofada cair do lado de dentro. Não me levantei pra mais nada depois disso. Deixei a almofada ali caída e abri o livro. Nem me lembro do que era o livro. Não consegui ler nem meia página. As imagens da minha foda com o Maison voltavam sempre que eu tentava fazer alguma coisa. Eu nem sabia como consegui dormir nesses últimos dias de tão cheia que minha cabeça estava.

Só depois eu percebi que o Marcelo tinha esquecido a chave dele na mesinha da sala. Eu já estava imaginando ele voltando para pegar a chave. Não deu nem dez minutos eu ouvi a campainha tocar. O jeito escandaloso de tocar, como quem aperta o botão do elevador milhares de vezes, deixava claro que era ele.

— Já vou!

Fui até a porta relutante. Assim que abri a porta, senti meu corpo inteiro gelar. Bem na minha frente, estava um homem lindo de olhos verdes e cabelos escuros, com uma barba por fazer. Usava uma camisa justa de manga curta que evidencia os músculos de seu peito e braços definidos. Estava escorado na parede do lado de fora da porta de um jeito preguiçoso além de esboçar um sorriso safado pra mim; Maison estava bem na minha frente, me encarando de um jeito que até me hipnotizava.

Eu não tive nem tempo de reagir e ele já foi entrando. Ele não me pediu permissão, nem falou “oi”. Simplesmente entrou ao mesmo tempo que me agarrava e me beijava loucamente. Ele fechou a porta e já foi usando o seu próprio corpo pra me prensar contra a parede.

— Eu percebi que você sumiu esse final de semana... — ele falava nos poucos instantes em que não estava me beijando e quando acabava voltava a me beijar feito louco — Eu achei melhor te dar um espaço durante alguns dias, mas eu não aguentei... — ele aumentou a pressão entre nossos corpos — Eu tô com saudade!

Ele tornou a me beijar. Apesar do jeito meio violento dele, com o qual eu já havia me acostumado da outra vez me deixar louco, eu ainda tentava resistir um pouco à tentação.

— Espera aí, Maison! — eu tentei parar ele, mas era quase impossível diminuir o ritmo daquele homem — Eu nunca fui disso de transar com alguém que eu não troquei nem três palavras direito! — ele chupava meu pescoço enquanto eu falava, me deixando louco.

— Nunca foi, mas você gostou, não é? — ele voltou a chupar meu pescoço. A língua quente dele deslizava de um lado ao outro me fazendo tremer de um jeito que parecia que eu ia cair.

— Para, Maison! — eu tentava empurrar ele pra longe, mas quase não colocava força; eu queria mesmo era me atirar em cima daquele macho — Eu tô falando sério... Eu nunca fiz isso. Eu preciso pensar...

— Pra quê?! — ele parou e me encarou sério nos olhos. O brilho no fundo daqueles olhos verdes lindos parecia uma mistura de raiva e decepção — Não pensa nessas coisas não, gato... Só sente! — ele sussurrou essa última parte no meu ouvido daquele jeito safado que eu me lembrava, enquanto guiava minha mão pelo seu corpo, fazendo meus dedos deslizarem por cada parte do seu abdômen definido por baixo daquela camisa justa que deixava seu corpo ainda mais gostoso.

Eu sentia minha respiração pesar a cada centímetro que minha mão passava de um lado para o outro no seu peito. Meus olhos se reviraram e eu já comecei a sentir meu pau crescer dentro do short que eu usava. Todo o resquício de resistência àquele corpo que eu ainda tinha foi por água a baixo de vez e eu me atirei em cima dele, me entregando de uma vez ao beijo que demos, cheio de vontade. Nos beijávamos muito; ele me possuía com seus lábios quentes enquanto me obrigava a sentir o peso do seu corpo no meu sempre que me empurrava contra a parede.

Tirei sua camisa de uma vez, revelando aquele peitoral liso e bem cuidado que ele não fazia a mínima questão de esconder. Eu já estava me lixando pra moral naquele momento. Só queria saber mesmo daquele macho dentro de mim. Ele me virou rápido e já me empurrou de volta pra parede, com força e me dando um abraço apertado por trás. O volume dentro daquela calça jeans que ele usava me deixava louco e eu só conseguia pensar em cair de boca ali. Ele continuava me encoxando e me deixando quase sem movimento algum.

— Eu sabia que você também queria — eu me arrepiava inteiro sempre que sentia aquela barba por fazer dele raspar no meu pescoço — Fala pra mim fala... Confessa que você não parou de pensar em mim nesse final de semana!

Ele voltou pro meu pescoço e me deu o chupão mais gostoso da minha vida. Eu deslizava minhas mãos pela parede pra não gritar.

— Convencido... — eu me virei e voltei a beijar ele.

Fomos andando, engatados até o meio da sala e continuamos ali.

— Vamos lá pro seu quarto... — ele só sussurrava no meu ouvido. O ar quente que saía da sua boca me deixava com mais tesão ainda.

— Não! — eu o empurrei com tudo e ele caiu sentado no sofá. Subi no seu colo de modo que minhas pernas ficassem uma de cada lado de sua cintura e minha bunda ficasse bem por cima de seu pau.

— Quer foder num ambiente frequentado por toda a casa, né! — ele tirou minha camisa rápido e jogou ela no chão de qualquer jeito.

Eu sarrava e rebolava no colo dele enquanto chupava o seu pescoço da mesma forma que ele fez comigo. As mãos dele abriam e apertavam minha bunda por dentro do meu short enquanto eu me deliciava com aquele corpo. Senti um de seus dedos me penetrando bem de leve. A dor veio bem de leve com aquela dedada e logo se misturou com o tesão que eu já tava sentindo.

Me levantei rápido e tirei meu short e minha cueca ao mesmo tempo e fiz o mesmo com ele, mas deixando a cueca. Ele usava outra cueca boxer, só que branca. Aquele volume enorme por baixo daquele tecido me fazia encará-lo com um jeito meio hipnotizado. Ele, então me puxou pela mão e afundou minha cara em sua cueca farta. Puxei o tecido e o pauzão dele saltou na minha cara.

Não me segurei nem por um instante. Caí de boca, chupando com vontade enquanto ouvia os gemidos baixos do Maison no sofá. Ele passava a mão na minha cabeça, bagunçando meu cabelo e empurrando meu rosto contra o pau pra engolir ainda mais.

— Isso... Vai, chupa meu putinho! — ele fazia movimentos com a mão, empurrando minha cabeça contra o pau como se estivesse me comendo — Tava com saudade do seu macho, não tava?

Eu concordava com vários gemidos enquanto chupava. Não queria tirar a boca daquele pau de jeito nenhum. Ele me puxou novamente pra cima e me deu outro beijo longo e quente. Ele enchia minha boca com sua língua e eu, a dele. Não tinha a menor pressa de acabar com isso, então já voltei pro seu pau. Eu passava minha língua bem devagar, indo de um lado ao outro do seu peito malhado e suado do calor que fazia.

Ele gemia de um jeito abafado enquanto eu lambia e mordiscava cada um de seus mamilos e seguia descendo. Voltei pro seu pau e logo senti o gosto salgado do liquido pré-gozo que ele soltava. Chupei e engoli o máximo que eu conseguia. Sugava com vontade cada gota de baba que o pau dele soltava. Fiquei nisso um bom tempo, só mamando e saboreando aquele macho safado e observando ele se contorcer no sofá até que soltei o pau dele um pouco pra poder recuperar o fôlego. Quando voltei, caí direto de boca na enorme cabeça rosada do pau, toda babada. Fiquei nela só por uns segundos, passando a língua em seu contorno e sentindo sua textura maravilhosa que só me deixava com mais tesão ainda.

— Vem aqui, gostoso! — ele se levantou rápido e me colocou de joelhos.

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e já começou a meter o pau na minha boca como se estivesse me comendo. Ele metia rápido e sem dó, me engasgando e me fazendo ter falta de ar. Eu larguei o pau dele um pouco pra poder respirar e logo voltei a mamar com força. Ele gemia grosso e forçava minha cabeça contra o pau até eu engasgar de novo quando ele não enfiava o pau com tudo, goela a baixo.

Ele então, me levantou e me deu um beijo rápido antes de me virar de costas. Fiquei de pé e apoiei minhas mãos nas costas do sofá. Logo senti o pau quente e babado do Maison se encaixar perfeitamente entre as polpas da minha bunda. Suas mãos grandes e fortes deslizavam pelo meu peito como se estivessem procurando alguma coisa, indo cada uma para um lado das minhas costelas e me apertando de leve. Senti um frio intenso no meu estômago com aquele abraço apertado.

— Deixa eu pôr no seu cuzinho, deixa? — ele sussurrava e mordiscava minha orelha enquanto roçava aquela barba no meu pescoço, me deixando louco.

— Ai, Maison... — gemi, não aguentando o tesão.

— Isso! Fala meu nome, fala! Diz pra mim o que você quer!

— Me dá rola! — me desvencilhei rápido de suas mãos que me abraçavam e voltei pra minha posição original.

Só consegui ouvir um risinho safado atrás de mim e, logo em seguida, a dor forte das minhas pregas sendo destruídas já me veio de novo. Eu mordia meu lábio pra não gritar e tentava relaxar pra facilitar a entrada. Doía muito, parecia que aquele pauzão ia me rasgar pelo lado de dentro, mas meu tesão era tanto que eu nem me incomodava tanto. Senti quando a cabeça entrou de vez no meu cu, faltava só o resto do corpo da rola. Eu apertava o tecido do sofá e gemia baixo, uma mistura de dor com prazer alucinado. Logo senti, o saco farto do Maison tocar meu cu, o sinal de que o pau estava todo dentro de mim, e uma voz grossa e assanhada no meu ouvido.

— Vou meter bem devagar... — ele dizia daquele jeito carinhoso e safado dele ao pé d’ouvido — Não quero te machucar!

O vai e vem começou bem devagar. Eu sentia ele pôr e tirar aquela rola enorme do meu cu com tanta tranquilidade que nem parecia o cara que acabou comigo na outra noite. Não que isso ajudasse em alguma coisa. A ardência continuava mesmo com ele metendo devagar. Eu gemia baixinho sempre que sentia aquele membro enorme entrar e sair. Logo, senti as bombadas ficarem mais fortes e mais rápidas. Maison aumentava a velocidade bem devagar pra não me machucar, mas a minha dor também já tinha ido embora e, se não tivesse, deu espaço só pro prazer.

Só depois de um cinco minutos naquele ritmo eu senti ele aumentar de verdade. Metia em mim sem dó e me fazia tremer todo com as bombadas. Eu já não me preocupava se iriam ouvir ou não; gemia alto e sem parar com aquele mastro me rasgando por dentro. A sensação de ter as pregas do meu cu destruídas por aquele macho era maravilhosa e eu só conseguia pensar no tesão que me possuía.

Meu pau estava duraço e babava muito enquanto eu me punhetava. A força daquelas bombadas me arrancava gemidos altos e, às vezes suspiros de dor quando ele metia mais forte em mim. Eu estava de costas, então não conseguia ver cara de safado do Maison, mas eu sabia que ele estava esboçando aquele sorriso meigo e safado enquanto arregaçava meu cu.

Senti sua língua quente deslizar pelas minhas costas até chegar no meu pescoço, me arrepiando todo enquanto ele continuava metendo, com o corpo colado no meu.

— Fala pra mim que você também queria isso, fala! — ele sussurrava no meu ouvido enquanto me amarrava com seus braços fortes. Eu suspirava afobado com aquela voz grossa e aquela barba roçando no meu ouvido.

— Ai, eu quero sua rola desde que cheguei aqui sábado! — falei, não aguentando mais e ouvi um risinho safado no meu ouvido.

— Eu sabia safado! — ele me deu uma estocada mais forte e me segurou com mais força ainda — Esse cu é meu agora! Vou torar você todo dia agora!

— Awn, vai, me fode, macho safado! — eu apertava as suas mãos contra meu peito enquanto rebolava com sua rola dentro de mim.

— Ahh, seu puto! — ele urrou — Tu ta me provocando! Depois vai se arrepender!

Provoquei ele mais um pouco empurrando meu cu contra seu pau, fazendo entrar até seu saco bater na minha bunda e continuei rebolando. Só tive tempo de sentir um empurrão forte que me atirou contra o sofá de novo e já comecei a sentir as estocadas fundas que ele me dava. Era uma mais forte que a outra e eu tremia e gritava em cada uma delas.

— Aguenta, puto! — ele puxou meu cabelo e colou nossos corpos de novo, mas continuava metendo sem dó — Você me provocou, agora aguenta rolada no cu!

A última estocada veio com tanta força que eu não tive nem tempo de segurar. Soltei um grito tão alto que podia acordar o andar inteiro. Desabei no sofá com a bunda empinada assim que senti toda a rola do Maison sair de mim. Ele então caiu sentado do meu lado e bateu o pau contra o abdômen.

— Não acabou não! — ele esboçava um sorriso safado com um toque de maldade — Vem aqui, meu putinho gostoso! Tem que sentar na rola do seu macho!

Obedeci e me posicionei de frente pra ele e fui descendo. A rola já entrava sem nenhuma resistência. Comecei a quicar e rebolar em cima de sua rola, todo safado enquanto me deliciava com a visão de macho se contorcendo com meu cu devorando sua rola. Eu apoiava minhas mãos em seu peito e ia deslizando devagar meus dedos pela sua pele suada enquanto não parava de rebolar em cima da sua rola.

— Me fode! — pedi assim que me soltei e cai bem em cima da sua rola, enterrando ela até o talo no meu cu. Nós dois urramos com o tesão e ele já foi me segurando e bombando com força enquanto eu gemia sem parar.

Ele me fodeu nesse ritmo frenético sem parar uns cinco minutos. Só parava quando dava uma estocada mais forte que me fazia perder o equilíbrio. Ele sorria, sacana toda vez que percebia minha cara de dor e já voltava a meter com força.

Saí de cima dele antes que ele me arrombasse de vez. Me ajoelhei no chão entre suas pernas e comecei a chupar aquele cacete duro e todo melado de do meu cu. Sugava com força enquanto deslizava minhas mãos pelo seu peito e apertava com força. As contrações dele me davam tanto tesão que eu nem podia esperar. Soltei seu pau e fui subindo com minha língua pelo seu abdômen, recolhendo aquele suor gostoso que escorria, passei pelo meio de seu peito e subi seu pescoço até tocar seus lábios em um amasso longo e quente.

Me posicionei de quatro no sofá e comecei a piscar meu cu. Maison soltou um urro safado e já foi metendo com força. A primeira estocada já me fez perder o equilíbrio, mas eu fiz o possível pra não cair. Soltei um riso provocante e ele começou a bombar mais ainda. Cada estocada que ele me dava, me fazia soltar algumas lágrimas involuntárias e trancar meu cu com aquela rola lá dentro. Isso só dava mais razão pra ele meter com mais força. Ele rosnava enquanto me comia e meu tesão ia a mil.

Ele puxou meu cabelo de novo e colou nossos corpos. Eu sentia o suor do seu peito passar pras minhas costas e sua respiração arfada no meu ouvido. Era a melhor sensação da minha vida.

— Ta gostando meu putinho? — ele mordiscava minha orelha e me arrepiava inteiro — Ta gostando da rola do seu macho?!

— Ah, to! — eu só conseguia pensar naquela rola atolada no meu cu — Mete mais vai!

— Vou acabar de destruir essas pregas — ele urrou e começou me dar não sei quantas estocadas. O força do impacto de seu corpo contra o meu quase me derrubavam todas as vezes e eu sentia minha cabeça doer com cada uma das estocadas.

Então, comecei a sentir sua respiração aumentar e a velocidade das estocadas também.

— É isso aí gostoso! Vou encher seu cu de porra — ele ria sacana ao mesmo tempo em que urrava — Te prepara pra receber leitinho no cu!

Ele deu um último grito e, imediatamente, já senti os jatos fortes de gala inundarem meu cu. Era tanta porra que eu já sentia uma parte sair do meu cu e começar a escorrer. Maison já tinha parado de meter, mas continuou dentro de mim. Ele caiu por cima de mim exausto e tirou o pau. A porra começou a sair na mesma hora e escorrer pela minha perna. Ele se sentou no sofá, todo suado e ofegante. Eu apanhei um pano velho que tinham esquecido na mesinha de centro e limpei a porra pra não sujar o sofá. Me sentei ao seu lado e ele passou o braço por trás da minha cabeça.

O cheiro forte de macho suado era tão bom que eu não aguentei e comecei a me punhetar. Maison deslizava suas mãos pelo meu peito enquanto mordia e sussurrava no meu ouvido.

— Goza pro seu macho, goza... Libera esse leitinho quente aí!

Não demorei nem um minuto. Gozei muito, pelo menos cinco jatos de porra saíram do meu pau. Era tanta porra que veio até no meu queixo.

Maison, percebendo a quantidade de porra veio no meu queixo e limpou o esperma com a língua, depois me beijou, desta vez bem devagar, saboreando minha língua e dividindo aquela gala espessa comigo. Ele passava a mão pelo meu corpo, espalhando toda a porra pelo meu peito.

Ficamos nos beijando um tempão antes de irmos pro banho. Já havíamos tomado banho juntos, não tinha o menor problema fazer de novo. Nos limpamos rápido, não fizemos nada debaixo do chuveiro e, depois fomos pro meu quarto. Mostrei a ele a minha coleção de livros antigos de faroeste que eu lia sempre que podia e fomos pra cama. Ficamos lá deitados, nos admirando e beijando o tempo todo.

— Como você descobriu qual é o meu apartamento? — perguntei, lembrando da hora em que ele chegou. Tinha certeza de que não havia falado a ele qual o meu andar, muito menos o numero do apart.

— Eu tava na portaria te procurando quando aquele seu amigo chegou! Ele ouviu eu perguntando por você e quando eu falei quem era ele disse que eu poderia subir.

— O Marcelo é um sem noção! — eu ri meio constrangido.

— Eu gostei dele! Achei ele gente boa! A propósito... Você pensou no meu convite? — ele esboçou um sorriso confiante.

— Eu não sei cara... Eu nunca viajei pra fora do país...

— Olha! — ele deslizava sua mão pelo meu corpo bem devagar como se estivesse me provocando — Eu to aqui no Brasil já faz uns meses. Vim mesmo viajar com uns amigos e eu prometi que iria visitar os meus pais esse ano ainda... Por que você não vem? Você conhece eles e a gente pode ficar junto! — ele se aproximou e colou seu corpo no meu.

— Isso é uma proposta de namoro? — eu sorri, meio envergonhado.

— Depende! — ele me deu um beijo rápido — Você aceitaria?

— Não sei, Maison — eu tava doido pra dizer sim, mas não queria parecer tão fácil — A gente mal se conhece...

— Todo moralista você... — ele sorriu e bagunçou meu cabelo.

— Você não sabe da missa metade! Minha família inteira é religiosa ao extremo e ninguém além do Marcelo sabe que eu sou gay... Se descobrissem nem olhariam na minha cara, principalmente meus pais!

— Meus pais são exatamente o oposto da sua família!

— Eu ia visitar eles essa semana, mas eles foram pra Salvador visitar uns parentes que eu não tenho muita afinidade. Aí eu preferi ficar aqui mesmo! O Marcelo também vai visitar a família dele.

— Melhor ainda! — ele esboçou um sorriso meigo — Vamos fazer assim: hoje é segunda, eu vou viajar na quarta, você pode vir. Você conhece meus pais, a cidade onde eu vivi metade da minha vida e a gente sai juntos por lá... É melhor do que ficar aqui sozinho. O que você acha? — ele começou a beijar meu pescoço e minha orelha, deslizando bem devagar.

Aquele jeito safado e meigo dele me deixava louco.

— Ta bom! Eu vou, mas não quero incomodar! — concordei, tentando parecer contrário.

— Você nunca incomoda! — ele me deu um último beijo e se levantou — Eu preciso arrumar minhas coisas. Eu passo aqui depois de amanhã.

Ele saiu e foi embora, me deixando com a ansiedade lá em cima. Estava louco pra que quarta chegasse logo pra poder vê-lo de novo.

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Comentários

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Eiiita qe pressa esses dois viiu.. Adorando

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