Dra. Gilda, esposinha bissexual

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 07/09/2017 22:15:23

O taxi pára na esquina de onde Erika mora com os pais. Juca a estava esperando no portão. Ela o beija ardorosamente fazendo com que ele esquecesse de perguntar onde ela esteve.

- Eu estava fazendo o trabalho de química e acabei pegando no sono...

- Mas, onde? Teu falou que voce saiu de lá por volta das quatro!

- Não, eu só fui dar uma espraiada. Depois voltei pro escritório.

- Ah, bom! Quer “ficar” hoje.

- Eu estou menstruada... Huuum tô sentindo que voce tá na maior tesão!

Bom, eu posso dar um jeito! Que tal um boquete!?

Eram por volta de nove horas quando o celular de Erika tocou. Ela já sabia que era Joel. Sem saber como, Erika se submetia cada vez mais aos desmandos dele. De arrogante e autoritária, ela passou a submissa na presença dele.

Ela estava odiando isso tudo. Não fisicamente, mas porque o plano intelectual tinha falhado. Algo aconteceu dentro de sua cabeça com que ela não se importasse de ser usada sexualmente e principalmente agora que ela experimentou a intensa pegada de Joel e os planos que ele tinha pra ela.

Meia hora depois, ela estava chupando com vontade a bolotuda glande de Joel, no banco da frente do Evoque. Ele arfava surpreso com a habilidade com que aquela jovem, recém saída da adolescência, fazia o boquete com tanta vontade quanto sua mãe Zelda.

Lógico que Joel estava sendo canalha com ela, mas noventa por cento era pura tesão. Ele sempre teve compulsão pela mãe e pouco tinha se apercebido da Erika. Mas, com toda a confusão que ela armou e o relacionamento lésbico, a desenvoltura sexual como se fosse uma prostituta profissional, fazia com que ele tivesse carinho por ela e ao mesmo tempo a tratasse perversamente.

- Agora vem aqui! Senta aqui no meu colo!! Assim, querida! Assim! Aaah, assim assim! Tá... tá entrando! Aaaarr! Ah, princesa... voce é bem putinha!!

Erika se abandona aquela rombuda rola lhe penetrando no anus. Agora ela usa do fator de ser chantageada pra justificar o pleno prazer de ser sodomizada e submetida aquele homem que poderia ser seu pai.

Ela suspira mais fundo quando sente o vulcão ejaculatório dentro de seu cuzinho. Joel sente ela tremer e apertar o esfíncter e a contração do anus dela em seu pauzão.

O estafeta é autorizado a entrar na sala da dra. Gilda que está atendendo uma turma de advogados. Ele se aproxima e lhe fala baixinho no ouvido.

- A srta Erika está na ante-sala. Ela diz que é muito importante...

- Doutores, surgiu uma emergência. Ficarei indisponível por uma hora!

- Mas dra Gilda, marcamos essa reunião há mais de um mês e...

- Será que o senhor não atenderia um pedido de uma mulher?

Gilda era charmosa, mas dura na queda. Era impressionante como ela adorava ser submissa a Erika.

- O que foi, amor?

Sem responder, Erika a beija apaixonadamente até ambas perderem a respiração. Sem dizer nada, Erika pega Gilda pela mão e a leva até uma poltrona. Lá, ela se ajoelha no assento. Levanta a saia e escancara as nádegas com as mãos.

Gina parecia perplexa com esse comportamento da jovem amante. Lhe pareceu que Erika queria lhe mostrar que veio visita-la sem calcinha e quisesse ser chupada ali no seu gabinete.

Então viu o filete esbranquiçado escorrendo de dentro do avermelhado cuzinho dela. Lhe passou pela cabeça que Erika veio lhe fazer ciúme.

- Oh, queridinha! O que teu namoradinho te fez!! Te machucou foi!?

Pegando o celular, Erika ordena que ela aproxime o rosto bem perto do cuzinho inundado de esperma.

- Agora faz um selfie, sua cadela sardenta!

O excitamento de Gilda cresce com aquele tipo de humilhação, mas ela não achava que estava pronta pra lamber o esperma ejaculado no cuzinho de sua amada. Mas mesmo assim ela estava disposta se assim ela ordenasse.

Ela não entendia o porquê do selfie.

E então, sem conseguir mais se controlar, Erika, com lágrimas nos olhos, lhe contou tudo e na enrascada em que ela meteu as duas.

- E então, ele me obrigou que eu viesse aqui e mostrasse meu cuzinho cheio do esperma dele pra voce saber que nós duas estamos sob o domínio dele.

No mais luxuoso restaurante da cidade, Gina e o marido estavam sentados numa mesa redonda com mais dois empresários e seus advogados.

Ela estava um pouco tensa e tentava disfarçar bebendo já a terceira taça de vinho.

“Venha até ao toillete, agora!”

É a mensagem que ela recebe em dado momento.

- Está com sua bolsa?

Gilda leva um susto com a voz atrás de si antes que ela abrisse a porta do toillete. Ela levanta o braço com a bolsa pendurada nos dedos sem se virar.

Gilda sente o másculo aperto de mão em seu braço e se deixa levar sem coragem de virar o rosto pra saber quem é. O que ela tem certeza é que agora tem um novo dono.

- Inventa uma desculpa plausível para teu futuro corno não te telefone pelas próximas duas horas!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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