O dia que dei a buceta para o papai

Um conto erótico de aurora putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 11/09/2017 15:34:27
Assuntos: Heterossexual

O dia que dei a buceta para o papai

Olá!,meu nome é Aurora,tenho 19 anos e irei contar o que me aconteceu semana passada,tenho 1,70 morena,cabelos longos e anelados,corpo em forma,pois faço academia,moro com meu pai,em uma pequena cidade do campo,ele e minha mãe estão se divorciando e por conta disso,tenho que ficar com ele pois ele se sente sozinho.Apesar de muito rígido e moralista ele sempre me tratou com bastante carinho e atenção.Desde pequena meu pai me dava banho, me vestia, me levava pra passear em parques, fazíamos piqueniques...enfim, sempre foi um pai muito devotado. Fui crescendo e as minhas dúvidas existenciais iam surgindo e ele sempre prontamente esclarecia aquilo que eu queria... Até a minha pré-puberdade, ainda andávamos nus pela casa, sem qualquer dificuldade. Quando meus pelinhos e meus peitinhos foram florindo, é bem de ver-se, ele passou a exigir que eu andasse vestida. Admitia, contudo, que eu andasse de calcinha e sutiã, sem nunca ter me chamado à atenção por qualquer excesso. Na minha adolescência as questões sexuais foram despontando e era com ele que eu ia me informando sobre tudo. Afinal minha mãe trabalhava muito e ele sempre conviveu com minhas intimidades e tudo ficava no campo da naturalidade.

De resto, eu me tornei uma garota dengosa e exibida; um tanto preguiçosa, acabava me ocupando com coisas inadequadas para a minha idade – vocês devem imaginar. Os anos foram passando e eu, já com os meus 19 anos, tinha tempo para pensar demais e as tentações sexuais foram ocupando uma grande parte das minhas fantasias...Passei a me tornar muito exibida e desejosa de ser admirada; cheguei a ganhar concurso de beleza que aqui não vou especificar para não expor nenhum nome. Lá no fundo eu desejava muito os elogios do meu pai quanto a minha beleza, mas, talvez ele sabendo dos meus excessos, se restringia a elogiar a minha inteligência, a minha educação, etc. Isso me incomodava muito e então eu passei não só a me vestir de forma bem insinuante, como a me movimentar de maneira bastante sensual, sem conseguir movê-lo para os meus intentos.

Caso foi que, num certo fim de semana, ele resolveu lavar o carro e eu fui pra perto, quando ele me pediu para lhe passar alguns apetrechos, juntamente com a mangueira. Fiquei um tanto desajeitada e acabou que um jato d’água me molhou todo o corpo...rs rs rs...não há negar que era tudo que eu queria...a fatalidade conspirou a meu favor. Como eu estava de calcinha e sutiã brancos e de tecido mais ou menos fino, a minha bucetinha e os meus seios ficaram muito à mostra. Aí então, passei a mão no meu corpo "ops,papai me molhei"

Papai expressava um semblante grave; tranquei a mangueira e fui para o quarto me trocar. Transcorreram alguns dias em que ele permaneceu sisudo, sem me dar muita atenção. Eu, insolente como era, fui me meter novamente na lavagem do carro, com a mesma calcinha e sutiã, mas, com um pouco de medo, fiquei também com um vestido bem curtinho com o qual havia dormido, como se isto alterasse alguma coisa. Achando pouco o já ocorrido, peguei a mangueira e literalmente tomei um banho; novamente meus seios e minha bucetinha ficaram à mostra, intumescidos e exibidos. Meu pai fechou a cara como quem fecha uma prisão...imediatamente me retirei e voei para o meu quarto e logo ele também chegou, com uma feição de poucos amigos. Com o dedo em riste, chamou-me à atenção pelo ocorrido, com muita aspereza, dizendo que iria me castigar severamente e ainda fazendo-me prometer que aquilo não mais iria acontecer, com o que me comprometi, com muita frustração.

Todavia, observei que, apesar de toda aquela austeridade, não só o seu dedo estava em riste, mas também seu pau, quase a furar o short que era bem fininho. Aproveitei e lhe indaguei por que ele que era tão severo, estava daquele jeito. Ele, sem saber o que dizer, foi saindo e coçando a cabeça. - Não, espere aí, disse eu. Você vem aqui, me dá uma bronca, quando ela serviria pra nós dois. Acho que você me deve um pedido de desculpa. Ele meio que sem jeito se virou, ainda de pau duro, e me pediu desculpa, bastante sem graça. Aproveitei a sua vulnerabilidade naquele momento, e disse que aceitaria as desculpas, mas com uma condição: que ele não me recriminasse mais por nenhuma semelhante atitude minha, como também eu não iria criticá-lo e que nós, então, ficaríamos livres para nos expressarmos como quiséssemos. Os dias foram passando e eu, vez ou outra, agia com bastante sensualidade, quando estávamos a sós.

Ele, por sua vez, depois de um tempo, começou a me olhar disfarçadamente, mas com admiração, sem se preocupar muito em cortinar o pau a pino e tremente...temente também...rs rs rs. Um dia, estando nós dois sozinhos em casa, resolvi andar só de sutiã e de calcinha bem fininhos. Chamei-o, então, para lavarmos o carro no quintal e ele, após um disfarçado desinteresse, concordou e logo fomos ao trabalho. Fiquei muito magoada quando ele havia me chamado a atenção e queria me vingar mas, também, estava feliz em notar que ele me admirava. Andava muito excitado com toda aquela situação e passei a provocá-lo cada vez mais. Peguei a mangueira e me molhei toda, aparecendo a silhueta da minha buceta e dos meus peitos, quase que nitidamente. Ele, então, ficava cada vez mais louco e se controlando a custo.

Achando pouco, disse que iria tirar o sutiã, pois estava me sentindo desconfortável, com ele molhado. Assim fiz e ele quase desmaiou fuzilando com os olhos os meus peitos. Vendo que ele ainda estava se controlando, resolvi, pelo mesmo motivo, tirar a calcinha. O pau dele estava a ponto de quase esporrar de tanto tesão e eu me divertia com toda aquela situação, mas exagerei na dose. Foi quando ele tirou a roupa e de forma totalmente descontrolada, partiu pra cima de mim com uma tara de leão. Resisti o quanto pude, mas ele me disse que eu iria pagar os excessos que estava a praticar e iria me punir da forma que ele quisesse. Muito mais forte que eu, quase que me imobilizou e disse que eu iria escolher se seria com violência, ou não, caso eu me acalmasse. Sem escolha,com um arrependimento enorme por tudo que havia feito.Papai me pegou com forçae botou de quatro e começou a bater na minha bunda,me chamando de vadia,falando-entao você quer ser a putinha do papai ? Vou te mostrar o que é bom pra você aprender.Fiquei como uma mártir sendo usada, e ele fazia questão de demonstrar que estava me usando mesmo – era um misto de ódio e tesão. Assim ele me pois de joelho no chão, colocou o caralho dele dentro da minha boca e me mandou chupar com bastante gosto, pois queria me ver atuando com tesão, estivesse eu sentindo ou não. Após um bom tempo de chupada, ele, me chamando de putinha, de safada, de cachorra, esporrou na minha boca, me mandando engoli sua porra, o que atendi prontamente, pois estava com muito medo. Tudo que ele dissesse eu faria naquele momento. Após esporrar, esfregou o resto da porra que havia ficado no seu pau, na minha cara. Mas a tara era tão grande que logo o pau do meu pai ficou duro de novo. Ele então me mandou ficar de quatro e enfiou dois dedos na minha buceta e um no meu cuzinho que ainda era virgem e me ordenou que eu gozasse.

Como eu poderia gozar apenas com uma ordem? Mas, o fato era que eu estava toda molhada de tesão, curtindo toda aquela loucura de ser usada, humilhada e castigada pelo meu pai daquela forma. Foi então que explodi em gozo. Gozei não sei quantas vezes e ele me chupava com gosto,e eu gemia de prazer e apesar de tudo me deixei levar e gritava -vai pai fode a sua putinha,e então ele socou seu pau na minha buceta que latejava de tesão e começou a bombar e bombar e sem pensar duas vezes gozei novamente naquela rola dura e ele continuou e bombou muito batendo muito forte na minha bunda e me chamando de putinha de safada, de cachorra, como eu já disse. O tesão dele era tão tresloucado que ele logo ficou com o caralho duro novamente. Lubrificou meu cú com o nosso próprio lubrificante, enfiou o seu dedo com maestria, como quem já era bem experiente, metendo e mexendo aquele dedo grosso, as vezes rápido, as vezes mais lento e, quando quis, enfiou o seu pistolão todo na minha bunda e começou a socar,Doeu mas o prazer era maior ele metia tão rápido que chegava até a estalar. Senti dor e tesão. Gozamos juntos loucamente e acabamos esbaforidos, estonteados, desfalecidos, deitados sobre um pano que estava estendido no gramado com a rola ainda dentro do meu cú. Ainda abraçado a mim, me pediu muitas desculpas por tudo e eu, como da outra vez, disse que só desculpava com uma condição. Ele, querendo supor o que eu iria falar, prometeu que aquilo nunca mais aconteceria, quando eu disse que era pouco: o que eu queria na realidade era que ele voltasse a fazer aquelas coisas comigo sempre.

Ele arregalou os olhos, novamente surpreso, fez uma longa pausa pensativa, sorriu como nunca havia sorrido e me prometeu que assim seria.

Depois disso eu e ele ficamos no início um pouco sem jeito um com o outro, mas aos poucos fomos nos descontraindo e ...Você pode supor todo tipo de deliciosas loucuras que passamos a fazer. Na realidade tudo serviu para nos conhecermos melhor a nós mesmos e um ao outro. Passamos a formar um casal perfeito, com os mesmos desejos sexuais, incluindo outras coisas mais ousadas.Quando nos lembramos o que aconteceu na primeira vez, nos enchemos de enorme tesão. Gostamos muito de sempre relembrar e... reviver...

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