MARIDO BROXA, VIRA CORNO 1ª parte

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 12/09/2017 16:11:09

MARIDO BROXA, VIRA CORNO 1ª parte

Meu relato não é diferente dos já encontrados em todo este site, porém é o meu conto, com os meus detalhes.

Os personagens também se igualam aos demais. Um marido corno, uma esposa puta e um macho alfa e comedor.

Aprendi que na vida, temos que realizar todos os nossos desejos e fantasias. Faço isto com intensidade.

Tenho certeza que nasci para dar prazer aos homens com "H". Uso minha xoxota pra isto. Machos nasceram para alojarem suas picas e depositarem suas sementes, em bucetas como a minha. Um marido como o meu, veio ao mundo simplesmente para servir de decoração.

É assim que vejo tudo!

Meu nome é Tatiane (a Tati), moro em São Paulo, sou mãe e casada com o João. Somos muito diferentes em tudo. Tenho 29 anos e ele 25, gosto de baladas e ele não, tenho muitas amigas e João somente um, que por sinal é chato como ele. Gosto muito de sexo ao contrário do meu marido, sempre tranquilo neste aspecto. Tenho um corpo lindo, com um bumbum trabalhado na academia e peitinhos siliconados, que botei depois de amamentar. O traste, nutre uma barriguinha de cerveja, sem ao menos beber. Sou muito ativa e ele passivo, gosto de mandar e ele de obedecer. Enfim, muitos aspectos divergentes entre nós, que nos definem!

Pela diferença de idade e maturidade, domino a nossa relação.

Aos 14 anos, já batia punhetinha para os meus namoradinhos. Aos 15, comecei a pagar bloquetes (tomei muito leitinho de pica) e aos 17, romperam meu selinho. De lá pra cá, ganhei fama de mulher fácil. Com João, tive que forçar a barra pra ele me comer, pois já sabia que eu era "dadeira". Ele sempre comportado, de família tradicional. Dois amigos dele já tinham frequentado minha xotinha. Confesso que foi por interesse, pois ele possui um sobrenome cheio de posses. Quando aconteceu, me decepcionei com o tamanho do seu pinto (12 cm, já completamente duro e pra piorar, fininho). Me aborreci também com sua performance. Mesmo assim, acabei engravidando e nos casamos. Resolvi manter relação sexual somente com João, dando uma parada nas aventuras, mesmo ele não tendo pau pra me comer. Ele tinha consciência disto.

Logo meu marido descobriu uma comorbidade cardíaca. Nada fatal, porém abalou seu sistema nervoso central e consequentemente a sua produção de hormônios, principalmente a testosterona. Ele não tem mais libido, logo também não possui ereção. Por se tratar de um problema no coração, medicamentos próprios como Viagra, foram descartados pelo médico. O que restou então, foi o tratamento de reposição hormonal, sem resultado até o momento.

Em resumo: - Já tinha um marido fraco de sexo e agora broxa. Era muito para uma putinha como eu.

João sabia que sua esposinha não suportaria viver sem rola. Então, começou a aceitar a possibilidade em ser corno. Ele não disse isto explicitamente, mas sua postura começou a ser mais passiva do que já era. Não se importava com as minhas saídas e recebia meus amigos muito bem, quando vinham me buscar em casa para algum programa. Retomei minha vida de baladeira. Meu marido acabou se afastando da família, mas todo mês recebíamos os rendimentos dos negócios que seu pai mantinha. Eu administrava todo o dinheiro. João não tinha nenhum acesso à conta. Abri uma separada e lhe dei um cartão de débito. Lá, depositava uma quantia para ele pagar as despesas da casa, a escolinha do Jr, assim como ir a feira e supermercado. O dinheiro era justo, sobrando somente alguns reais. Eu ficava com o restante, cerca de vinte e cinco mil. Gastava tudo com roupas, sapatos, salão de beleza, esteticista, personal trainer, noitadas, viagens e algumas vezes, presentinho para algum peguete. Só coisas para mim.

A atitude do João, de romper laços, foi simplesmente para não ter que dar explicações sobre a liberdade da sua esposa. Não conseguiria convencer seus pais, que era normal uma mulher sair sozinha, quando seu marido é um impotente sexual. A final, o sexo acabou só para um na relação.

Hoje nosso menino tem 1 ano e 3 meses e é super apegado ao pai. Também pudera, fica o tempo todo com ele, até quando vou para as baladas com minhas amigas. Nos finais de semana, sempre tenho o que fazer. São festas em chácaras com a galera, noitadas pra dançar e algumas vezes, uma ida ao litoral. Quando a turma resolve ir a praia, descemos na sexta à noite e voltamos no domingo à tarde. João nunca me acompanha em nenhum desses eventos, por "n" motivos:

1º- Eu não deixo.

2º- Ele não curte badalação.

3º- Não gosta das minhas amigas. Acha que elas não são boas companhias para a esposinha dele...rs..... bobagem! Se ele soubesse o que elas acham dele....rs.

4º- Se sente inferiorizado quando está junto com os meninos. Claro né, todos gatos, sarados e pegadores. João é bonitinho, mas só. Não tem massa muscular e é super tímido, sem graça.

5º- Alguém tem que ficar em casa pra cuidar do Jr.

6º e último. Não suportaria ver sua esposa saçaricando. Ele me conhece e está a par de tudo. Sabe que tenho um amante, apesar de não conhecê-lo pessoalmente. Só sabe o nome dele (Fernando).

Nunca teve boca pra questionar, nem macheza para impedir a entrada de outro homem em minha vida, ou melhor, a entrada de outro homem em minhas pernas. Dou mesmo e dou muito para o Nando. Ele é novo na nossa turma e todos sabem do nosso lance. Nos encontros com a galera, ficamos feito namoradinhos. Nos pegamos muito e depois das baladas, sempre acabamos no motel pago por mim ou melhor, pelo dinheiro que o maridinho recebe do papai, mas não vê a cor. Nada mais justo bancar as despesas com o sexo, já que o corno não faz a parte que lhe cabe no casamento. Nando é todo gostoso e pegador. Me fode como nunca. Sua pica de macho, que eu amo, me rasga, machuca e me deixa toda inchada. Ele tem tudo que eu sempre sonhei. Altura de homem (1,95), cara de homem (lindo), corpo de homem (forte, com músculos definidos) e pau de homem (25cm de rola grossa e cabeçuda).

Com tudo isto, João é obrigado a aceitar minha ausência. Morre de medo de eu abandoná-lo. Ele não sabe, mas nunca vou deixá-lo. Preciso de alguém para cuidar do Jr, enquanto estou me divertindo. Aproveito sua passividade e curto a minha vida.

Meu guarda roupas é recheado de mini saias, blusas tomara que caia, vestidos curtos e transparentes, sapatos de saltos hiper altos, entre outras peças e acessórios sexy. Meus biquínis são micros, deixando as marquinhas na medida certa para atiçar meu macho. Nando fica louco quando me vê de quatro, balançando meu rabo pedindo pica. Ele se encaixa em mim, me pegando forte pelo quadril e soca forte, sem piedade. Sinto a cabeça da rola cutucar meu útero e quando ele goza, parece uma mangueira dos bombeiros esguichando água para apagar o fogo. É tanta porra que vaza pelas pernas.

Quando chego em casa, depois da noitada, entro segurando em uma das mãos meus sapatos e na outra, minha calcinha. Ela está toda suja de esperma. Vejo meu marido na cozinha fazendo o café. Geralmente são 6 ou 7 horas da manhã. Coloco minha peça íntima no tanque pra ele lavar depois.

O bebê ainda está dormindo e aproveitamos para conversar um pouco. Não o poupo de nenhum detalhe. Conto tudo como foi, desde minha saída de casa na noite anterior, usando aquele vestidinho super curto e com um decote imenso na frente. Mesmo sem ele pedir, vou despejando tintim por tintim o que Nando fez comigo, sempre lembrando-o do que ele nunca foi capaz de fazer. João ouve tudo com atenção e a impressão que tenho as vezes, é que ele vai reagir e ficar de pau duro. Doce ilusão a minha. Mas vamos combinar, pra que deixar um pau de 12 cm duro? Uma piroquinha dessas não faz "mal" a nenhuma mulher, nem bem.....rs.

Ultimamente para humilha-lo, depois do café, o pego pelas mãos e o levo para o quarto. Ele sempre me acompanha de cabeça baixa e sem dar um piu. Lá me deito e abro as pernas. Pego meu marido pelos cabelos e o faço me chupar. Ainda tenho porra dentro de mim, enxertada pelo meu macho. João me lambe gostoso e senti o sabor de um homem de verdade. Vou esfregando minha bucetinha na cara dele, bem forte.

Enquanto ele me faz gozar em sua boca, vou dizendo o quanto ele é frouxo e broxa. Que ele não precisa de pau, pois sua língua é bem melhor, maior e mais dura. Digo que pica é o que não me falta e homem, eu tenho todas as noites quando estou fora de casa.

Após me proporcionar um orgasmo maravilhoso e tratar o inchaço da minha xoxotinha com a língua, o expulso do quarto e durmo por horas. Meu sono é justo e tenho sonhos maravilhosos. Quando acordo, vejo que meu vestido já está pendurado e minha calcinha, lavada, seca e perfumada. Brinco por algumas horas com o nosso filho, pois mais tarde tenho um compromisso com Nando, novamente. Vamos para um happy hour e depois namorar um pouco maisContinua.

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Comentários

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Belo conto sou de Sp meu e-mail é ed.jes1960@gmail.com tambem tenho contos pseudo crocrete

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Q delicia essa liberdade...como eu queria fazer isso com meu corninho, fazer ele comer na minha mão e me divertir mtoooo. Tati fiquei sua fã, se quiser falar comigo: jujuu3242@gmail.com

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ai você acordoutoda melada, já que é uma fudida que sonha em encontrar um banana para te bancar, coisa que ta difícil com esta quantia de dinheiro. Imagino que você é uma mulher esculhambada, que dar para o primeiro mané que busca uma trem virado para aliviar a porra acumulhada, já que também é outro banana. Se isso realmente acontecesse, dificilmente ele aceitaria dar tudo para uma mulher do teu nível.

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Que delicia.... nota 10.. Mal posso esperar pra ver o que a Tati vai aprontar pra esse corno ridiculo

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Sua casa vai cair. Kkkk

Você nem imagina o que estar por vir. João que na verdade não se chama joao está por acabar com sua boa vida de puta. E tem mais a família toda já está ciente e os 25 mil que não verdade não são 25 mil estão pra secar. Quero ver sei amante te comer sem grana.

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