Luiz(a), Virando Mulherzinha na Cadeia (parte 2)

Um conto erótico de Luiza
Categoria: Homossexual
Contém 1570 palavras
Data: 21/09/2017 11:36:39

De Luiz a Luiza, incrível transformação passou-se em apenas uma noite, mas tudo já estivera sempre dentro dele a muito tempo, bem no fundo Luiz já sabia disso, a noite anterior e tudo que ocorrerá parecera um sonho e ao mesmo tempo um despertar para uma nova vida. O cenário era sem dúvidas o mais improvável, quem diria quem encontraria a felicidade e o seu verdadeiro eu ali, na prisão.

Amanheceu e Luiza ainda estava ali abraçado por seu macho, Valdir lhe segurava com firmeza e parecia estar com muito tesão ainda, já que fazia sentir seu membro poderoso que já estava rijo e pulsante, no entanto ele ainda dormia pesadamente. Luiza mesmo tendo despertado, apreciava a situação, submissa permaneceu imóvel na posição em que estava, sentia o cuzinho um tanto quanto ardente pulsando ao lembrar da foda da noite anterior. Naquela sensação gostosa acabou adormecendo novamente, nos braços de seu macho forte.

- Acorda putinha, hein, acorda!

Foi despertada ouvindo seu macho falando ao pé do ouvido.

- Levanta vai, tá na hora de tomar seu leitinho, vai, me paga um boquete, tô duro já.

Ser despertado daquela forma certamente seria algo impensável a algum tempo atrás, mas aquilo lhe despertou uma sensação de prazer completamente nova, aquela vontade de servir, de ser mandada era incrível. Levantou-se sem pensar e meio que hipnotizada e já completamente submissa já foi posicionando-se de joelhos ao lado da beliche, lugar que logo se acostumaria.

No chão, ficou cara a cara pela primeira vez com aquele membro grande e rijo, nunca ficara tão perto e vira tão nitidamente um pênis alheio, aquelas formas a fascinaram, as veias grossas e o cheiro forte de macho contrastavam enormemente com ela e seu diminuto membro, sem dúvidas. Um desejo latente e inconsciente tomaram conta de Luiza que sem titubear foi tomada por uma vontade súbita de sentir entre os dedos aquele órgão poderoso. Agarrou com cuidado, sentindo o pulsar frenético e cada detalhe da pele, da textura e das formas.

- Mete logo na boca putinha, tá com nojinho?

Pelo contrário, era um sentimento de admiração e espantosa atração que sentia, mas naturalmente submissa que era, não argumentou e ficou em silêncio, só obedeceu, como toda boa menininha deve fazer.

Foi abocanhando devagar a cabeça majestosa, sentindo cada centímetro, era grande, o gosto um pouco salgado, o cheiro forte e estranho, certamente não era bom, mas o que lhe agradava era a situação, ser submissa e completamente dominada por aquele bandido enorme. Ser mandada e agradar o macho forte e intimidador que lhe segurava pelos cabelos era tudo o que desejava naquele momento.

- Não use os dentes senão te quebro. Mama vai, chupa cadelinha, sei que você gosta.

Obedecia cegamente, agradar Valdir era tudo que lhe interessava, chupava e lambia instintivamente, muito bem aliás, sabia como agradar, parecia que havia nascido para isso, servir, bem no fundo sabia disso, mas agora aceitara e já não precisava fingir. Ser chamada de cadelinha lhe despertava o libido, sentia o sangue correr mais rápido enquanto um verdadeiro homem urrava com sua chupada.

- Ahhh, cadelinha, piranha! Isso, isso!

Valdir segurava com força seus cabelos e agora com força fazia um movimento de vai e vem frenético, fodia com força a carinha delicada de Luiza, que já sentia dificuldades de respirar, mas logo o esporro veio, e Valdir fez questão de gozar em sua face branquinha:

- Abre a boquinha, abre... Putinha, lambe tudo.

Luiza sentiu-se humilhada, mas adorou a sensação, ser usada daquela forma era uma sensação extraordinária, sentir o líquido quente escorrer no rosto pelos cabelos era incrível, o cheiro lhe impregnou na mente e sentiu uma vontade incrível de engolir tudo, isso lhe dava uma satisfação imensa, estava excitadíssima com vontade de ser penetrada novamente... ser mulherzinha era sem dúvidas a melhor coisa do mundo.

- Vai lavar essa cara putinha.

- Sim, já vou. - disse com subserviência.

Lambia ainda o restante de sêmen que lhe escorria da face, lavou delicadamente o rosto pensando em tudo que acontecia, olhava pra sua face no pequeno espelho fosco do banheiro da cela e já não se reconhecia mais, era outro, ou melhor, outra. Era uma mulher sem dúvidas, arrebitou o bumbum e da forma mais feminina possível começou a lavar o rosto, certamente sentia que tudo era natural, os trejeitos e a voz feminina pareciam que lhe eram completamente naturais sem dúvidas, espantou-se de como aceitara tudo rápido.

Saiu do banheiro e Valdir já não estava na cela, nem o outro sujeito, estava só, pensou em vestir a calça mas decidiu que não, certamente não combinavam mais com ela. Deitou-se na cama só com a regata que estava e lhe servia quase como vestido, morta de tesão ainda da cena pela manhã pensou em se masturbar, mas resistiu.

Logo Valdir voltou, estava acompanhado de uma moça, um travesti, seu nome era Suzi, morena de porte médio, bonita, bastante feminina.

- Eis o viado que vai te arrumar e te ensinar, levanta luizinha, essa é Suzi, vai com ela vai. Quero ela bonitinha.

- Claro Valdir, ela já é linda, vai ficar melhor ainda.

Foram até a cela de Suzi. Enquanto andavam pelos corredores eram alvos de olhares e palavrões dos presos, além de assovios e risadas. “Cadelinha branquinha”, “Vem aqui chupar um pau de macho bichinha.”, “Cadela, dexa eu ver esse cuzinho branquelo!”. Alguns ainda mostravam seus membros rijos e riam para as duas. Suzi sorria e acenava para os homens provocadoramente, Luiza se sentia intimidada e com medo de tudo aquilo, imaginava o que todos aqueles homens, bandidos da pior espécie, poderiam fazer com ela ali, completamente indefesa e a mercê da boa vontade de Valdir, um sujeito que mal conhecia mas que lhe prometera proteção.

Logo descobriria que Valdir não era um sujeito qualquer ali no meio, era bem relacionado com carcereiros e bandidos, era chefe de uma facção famosa e tinha muito poder dentro e fora do presídio, sem dúvidas se alguém podia lhe proteger era ele, e não foi à toa que foi parar naquela cela, aliás, o outro sujeito mal encarado e grande que estava na cela com eles era um de seus capangas responsável por sua proteção. Valdir gostava de transformar homens em meninas submissas, era seu fetiche e usava de seu poder para realiza-los. Só circulavam tranquilamente entre as celas enquanto os outros presos continuavam dentro das grades com anuência dos guardas graças a influência dele.

Já distantes, chegam até um pavilhão pequeno e com algumas celas, um pavilhão isolado, era o pavilhão das “meninas”. Ali havia outras garotas como Luiza, algumas bonitas, mas nenhuma tão natural como ela, que mesmo sem passar por nenhuma transformação já transbordava feminilidade, nos trejeitos e nos traços. Suzi lhe recebeu muito bem, e parecia querer sua amizade, e alertou para o risco de inveja das outras meninas, mas que o fato de ser protegida do Valdir era sua maior segurança e que não se preocupasse, faria de tudo pra transformá-la numa garota ainda melhor pra agradar seu macho.

Passou por uma depilação geral, embora não tivesse muitos pelos, foi iniciada num mundo novo de cremes e outros produtos que permeiam o mundo feminino que até então desconhecia completamente. Maquiagens, hormônios que seriam ministrados gradualmente em seu corpo, exercícios que ajudavam a desenvolver pernas e nádegas, aos poucos percebeu todo o poder e influência de Valdir, estava completamente dependente dele, aquilo lhe causou medo, mas também uma sensação inexplicável de satisfação, estar refém e a submissão que isso implicava lhe traziam prazer. Todo um guarda roupa foi montado pra ela, com predominância para shorts curtos e blusinhas rosas e outras cores claras, saltos, saias, calcinhas, tudo muito feminino, curto e apertado, ao gosto de seu macho.

A primeira calcinha entrando no seu reguinho foi de um prazer indescritível, o tecido macio da calcinha ligada de rendinhas era espetacular, muito melhor que qualquer cueca pensou, como as mulheres tinham sorte. A roupa escolhida para sua primeira noite completamente montada fora um shortinho jeans, que parece ser a preferência de Valdir, todas usavam peças semelhantes, muito curta e apertada. A blusa, de alças, era de um rosa bem claro, que apesar da falta de seios tornava a silhueta de Luiza parecido com a de uma menina delicada e esbelta, embora ainda jovem e em desenvolvimento. Eis que por fim provou o salto, simples e não muito alto, mas que combinava perfeitamente com seus trajes e com sua inexperiência, logo estaria mais acostumada e usaria outros mais altos, no entanto já sentia o bumbum mais arrebitado, sentia-se uma princesa.

A maquiagem fora simples e pouca, os traços de Luiza não exigiam muito, já eram bastante finos e delicados, mas um batom vermelho não poderia faltar, muito menos sombras nos olhos. O cabelo, por ser curto, Suzi usou uma tiara rosa para torna-lo mais feminino, e o fato de ser liso e claro ajudou a torna-los com um aspecto mais feminino, mas logo estariam maiores. Estava pronta, e o resultado final estava excelente, Luiza se olhou no espelho e espantou-se, parecia uma adolescente, tanto na aparência quanto na atitude que irradiava alegria, uma jovem adolescente que pela primeira vez descobre sua beleza.

Era isso! Estava acabado, Luiz morrera totalmente, se ainda existia algo já não havia mais, agora Luiza estava pronta e preparada. Logo descobriria uma nova vida e novos prazeres, agora como Luiza. Logo teria seu primeiro encontro com Valdir, e suas pernas tremiam de ansiedade e tesão.

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Explêndida a primeira como a segunda parte, amei muito. Fico na espera da terceira parte.

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