Aventuras de uma CD 2 - Piranha na Balada

Um conto erótico de Carlla Dall'Puttana
Categoria: Homossexual
Contém 975 palavras
Data: 25/09/2017 15:05:13

Três meses depois, eu já tinha juntado um considerável dinheiro com minha carreira de prostituta, ainda restrita a boquetes no carro dos machos. Como eu mencionei, meu plano era reinvestir esse dinheiro na minha nova profissão, e, por isso, comprei, no decorrer desse período: uma peruca loira longa cuja cor contrastava com minha pele parda, um vestido tubinho com mangas, supercurto, de oncinha, e um par de sapatos de salto alto vermelhos, além de muita maquiagem.

Depois de um tempo, percebi que ainda tinha bastante dinheiro (cerca de 300 reais), correspondente a, no mínimo, uma semana de trabalho. Vários dos meus clientes se tornaram "fixos", pois sempre voltavam para meu delicioso boquete. Modéstia a parte, tenho que dizer que me tornei muito boa nessa arte, que eu fazia com gosto, mas, temendo pela saúde, comecei a usar camisinha em todos meus encontros. Não era a mesma coisa que sentir a piroca quente dentro da boca, e receber a porra na cara, mas dava pro gasto, pois decidi que somente deixaria de lado a camisinha se eu começasse um relacionamento.

Com o dinheiro extra, resolvi fazer uma viagem para uma cidade litorânea de meu Estado, muito famosa pelas festas, balada e putaria. Não preciso dizer que, claro, minha intenção era ir completamente montada, e poder dançar livremente como garota. Cheguei na tardezinha da sexta-feira na casa de praia de minha tia, que era frequentemente alugada para turistas, e comecei a transformação.

Loira, de vestido de oncinha, meia-arrastão e salto alto vermelho, chamei o táxi perto da meia noite para ir à festa, em uma balada frequentada majoritariamente pelo público LGBT e afins. Como podem imaginar, o taxista lançava olhares indecifráveis, que iam da estranheza e desconforto até o tesão e o desejo, mas não disse quase nenhuma palavra. Entrei rebolando no lugar, que tocava uma música eletrônica muito alta, atraindo diversos olhares, de homens, mulheres e outras trans. Esse é o problema em ser Crossdresser: você nunca sabe se te olham te querendo ou somente por espanto.

Bom, se os olhares não dizem muito, as apalpadas e encoxadas que recebi quando fui até o meio da balada foram bem claras. Comprei uma dose de vodka, misturei com refrigerante, e comecei a dançar. Nunca me senti tão livre como naquele momento, especialmente quando começou a tocar funk e eu, já na frente da cabine do DJ, rebolava e descia até o chão. Nesse momento, de costas para o público, senti duas mãos me envolvendo pela cintura e um volume encostando na minha bunda, me acendendo de tesão. Mesmo sem saber quem estava atrás de mim continuei dançando até que o macho começou a beijar meu pescoço, e senti sua barba por fazer, não aguentei, virei, e, para minha surpresa, era um moreno gato e sarado, mil vezes melhor que os meus clientes, que logo deu um beijo na minha boca vermelha.

Ele me convidou para ir até sua mesa, onde ele e seus amigos compraram uma garrafa de vodka e, a partir daí, as memórias começam a ficar turvas, especialmente quando a bebida acabou e eles compraram tequila. Lembro de, então, ir ao banheiro e retocar a maquiagem e, quando voltei, meu macho disse que queria me mostrar um lugar mais reservado.

Pensei que ele queria me levar logo a um motel, mas o safado puxou minha mão até uma lateral da cabine do DJ, local que, realmente, não havia ninguém. Depois de muita pegação, meu macho disse:

- Ajoelha. - obedeci.

Aí ele tirou o pau pra fora. Não era muito grande, na verdade era realmente pequeno em comparação com as pirocas que eu já havia enfrentado, mas eu nunca tive nenhum preconceito, e caí de boca no meu macho ali mesmo, na festa, correndo o risco de outras pessoas verem. Na hora, bêbada e com tesão, sequer pensei em camisinha, e só me dei conta de que ele estava sem quando ele esporrou tudo na minha cara, depois de apenas 2 minutos de boquete.

Fiquei muito decepcionada com o baixo rendimento do rapaz, mas, quando olhei pro lado, vi que os amigos dele estavam todos ao meu redor, tocando punheta.

Quando eu abocanhei outro cacete, do mesmo calibre do anterior, o cara com quem fiquei começou a dar uma de machinho, dizendo que os outros podiam olhar, mas eu era dele. Os outros, claro, não deram bola, e muito menos eu, que continuei chupando aquela piroca, enquanto punhetava outros dois. Um dos rapazes, coitado, gozou só na punheta, mas eu recompensei ele deixando seu pau completamente limpo.

Depois de dar conta dos outros dois, reparei que havia um quarto amigo, negro e maior que os demais, com o maior pau que eu já tinha visto. Caí louca naquela piroca, chupando com gosto aquela delícia que enchia toda a minha boca. Foi um dos boquetes mais caprichados que eu já paguei e, mesmo assim, o rapaz deu trabalho para gozar. Eu persisti durante cerca de 15 minutos, e ele despejou todo o leite dentro da minha boca. Engoli.

Depois disso, o primeiro macho disse que queria comer minha bunda, mas eu disse que não, que agora estava com o negão, que descobri que se chamava Carlos.

Passei o restante da festa com meu novo ficante, que se aproveitou de todo o meu corpo, e, já no carro disse que ia me comer naquele dia. Expliquei que meu rabo era virgem, e nunca aguentaria ele assim de primeira, e ele até foi compreensivo. Me levou até a casa em que eu estava, despediu-se, e não vi mais ele por muito tempo. Voltei para minha cidade e para meu emprego como puta, depois de ter sido puta, só por lazer, em outra cidade.

Quem gostou, continue acompanhando, logo postarei mais contos de minhas aventuras.

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