NOSSO AMIGO. NOSSO AMANTE 2

Um conto erótico de periquitodonorte
Categoria: Heterossexual
Contém 556 palavras
Data: 26/09/2017 16:59:38
Assuntos: Heterossexual

Como falei no conto anterior, nosso amigo Mauricio passou a vir até nossa cidade, todos os meses e passava, no mínimo, três dias a serviço.

Numa dessas vezes, ele perdeu o voo da madrugada e acabou chegando ao voo das 14 horas.

Ele foi direto para o trabalho e no final da tarde, quase anoitecendo, chegou em casa.

Magali estava na academia, nossa filha mais velha estava na faculdade e a mais nova iria dormir na casa de uma colega de escola, pois iriam fazer um trabalho.

Ele tomou um banho, jantamos apenas eu e ele e após o jantar, fomos juntos buscar Magali na academia.

No caminho, fomos conversando sobre nossas aventuras e ele me confessou que, aguardava ansiosamente sua vida todos os meses.

Falei que pra nós, estava sendo muito bom, pois apimentou nossa relação e estávamos podendo realizar nossas fantasias com alguém de confiança e que sabíamos que, jamais falaria para alguém.

Ao chegar à academia, nessa época tínhamos uma Doblô, da Fiat e ele passou para o banco traseiro e ficamos esperando ela sair.

Quando ela saiu, ele não aguentou e acabou expressando seu pensamento: “Puta que pariu! Ela está muito gostosa!”. Realmente... ela estava mesmo!!!

Ele pediu desculpas e eu, rindo, falei: “tudo bem...está gostosa mesmo!”. E rimos bastante.

Ele entrou no carro e perguntou por que estávamos rindo. Contei pra ela e imediatamente ela ficou “corada” de vergonha.

Combinamos de ir buscar nossa filha na faculdade, onde o Campus fica um pouco fora da cidade. Ainda era um pouco cedo, mas em vez de, voltar pra casa e depois ter que sair de novo, achamos melhor ir logo para lá e ficarmos conversando esperando o tempo passar.

Logo que saímos da academia, Mauricio começou a passar a mão nos braços dela e no cabelo.

Percebi, pela maneira que ela fechava os olhos, que ela estava ficando excitada.

De repente, ela puxou a alavanca do banco e reclinou o encosto totalmente. Baixei todo o retrovisor para olhar e ele estava com o pau para fora da bermuda e ela chupando deliciosamente. E assim foram até chegar à faculdade.

Como ainda era cedo, estacionei bem no final do estacionamento, de ré, pois assim conseguia observar caso aparecesse alguém, ou até mesmo a minha filha.

O carro tinha uma película G5, a mais escura, inclusive no vidro dianteiro, portanto estávamos completamente invisíveis para qualquer pessoa.

Ela passou para o banco de trás, tirou a calça de ginástica e começou a cavalgar em cima dele.

Ela gemia tanto, que meu pau estava para explodir de tanto tesão.

Só quem já passou por essa experiência, sabe o que estou falando. Se todos os homens soubessem o quanto é excitante ver sua esposa transando na sua frente, com sua permissão, a única coisa que sentiriam de ruim, era o arrependimento de não ter feito antes.

De repente eles gozaram juntos e ficaram por alguns segundo, completamente “jogados”.

Ela vestiu-se, veio para o banco da frente e fomos dar uma volta próximo do local, com os vidros abertos, para sair aquele cheiro de sexo que estava empreguinado dentro do carro.

Minha filha saiu, fomos para casa e no dia seguinte, na madrugada, ele veio para nossa cama para mais uma sessão.

São várias experiências dessas que tivemos, sempre com nosso bom amigo. Vou relatando aos poucos.

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Comentários

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Coube a mim o privilegio de ser o primeiro a comentar e elogiar esta tao tesuda narrativa. Limo primeiro relato e já o acrescentei aos Favoritos. Minha nota será DEZ e já aguardando a continuação. Gostaria de manter contato com

outros leitores que apreciem este gênero.

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