O Caipira Mauricinho Que Me Virou do Avesso - parte IV

Um conto erótico de ÉREBO_P4G
Categoria: Homossexual
Contém 5466 palavras
Data: 27/09/2017 01:06:33

Já deviam ser umas nove da noite quanto me deitei. Nunca tinha participado de um jantar tão longo e tão incomum como aquele. Os pais do Maison só deixaram ele e eu na casa deles e foram direto para a festa. Subi tão rápido que qualquer um que eu passasse não teria nem tempo de reparar em mim. Fui direto pro quanto onde tinha deixado minhas coisas e me joguei na cama. Estava quebrado da viagem e das longas conversas inconvenientes. Fiquei tão cansado que nem troquei de roupa. Só tirei meu tênis e minhas meias e já caí na cama. Liguei o ar condicionado e fiquei ali. Era bem confortável, perfeito pra chamar o sono, mas eu insistia em ficar acordado.

Fiquei ali pensando no monte de coisas que tinha vivenciado só naquele dia. A imagem dos pais dele me vinha toda vez que eu fechava os olhos. As perguntas que eles me fizeram junto com o monte de comentários que fizeram sobre mim, a maioria meio que atacando o Maison não saíam da minha cabeça. Fiz o que pude pra relaxar até que ouvi o rangido baixo da porta se abrindo.

Maison entrou bem sorrateiro, mas eu ainda conseguia ouvir seus pés pisando no carpete que cobria todo o chão do quarto. Eu estava de lado para a parede oposta à porta. Ele veio por trás, deitando na cama e passando seu braço por cima do meu corpo e encostando seu corpo no meu. Uma série de beijos tranquilos e delicados me atacou, indo da parte de trás da minha cabeça até o meu pescoço.

— Tá gostando da hospitalidade? — ele sussurrava no meu ouvido de um jeito meigo e safado.

— Você tem o seu quarto... — disse meio sonolento.

— Tenho, mas eu prefiro ficar nesse aqui! — ele me virou e me deu um beijo.

— Você não presta! — sorri, meio tímido.

— Eu nunca prestei! — ele sorriu de volta e me deu outro beijo.

— E aquelas coisas que seus pais disseram? Você já amarrou pessoas durante a foda? — não me aguentei e perguntei. Percebi a decepção dele na hora.

— Poucas vezes! — ele admitiu, sem graça — Eu gosto de brincar durante a transa. Amarrar ou ficar amarrado é um dos meus fetiches favoritos, mas eu quase n faço isso... Só quando o outro cara também concorda.

— Quer dizer que você gosta de dominar... — provoquei.

— Ou ser dominado! Já fui passivo também algumas vezes.

— E comigo? Você dominaria ou se deixaria dominar? — perguntei, em tom de quem não quer nada.

— Isso é uma pergunta ou é uma sugestão? — ele sorriu, safado pra mim.

— Só tô curioso... — desviei o olhar.

— Mentira! — ele quase urrou e me atacou com outro beijo — Você quer que eu sei né safado?!

— Eu não tenho nada contra quem faz isso... Mas deixa pra outra hora, tô muito cansado hoje.

Virei de lado de novo e fiquei de costas pra ele.

— Ah, mas não tem problema! — ele me virou de bruços e subiu nas minhas costas. Seu pau estava certinho na minha bunda — Eu faço você relaxar rapidinho.

Ele começou uma massagem lenta no meu pescoço e foi descendo bem devagar pelos meus ombros e minhas costas. Eu ficava sonolento e com tesão cada vez que sentia aquelas mãos grandes me apertarem e deslizarem pelo meu corpo. Ele ficou nisso, me massageando uns cinco minutos até me virar pra cima. Ele continuava em cima de mim e desceu seu corpo, me beijando enquanto erguia meus braços com uma das mãos e os segurava na cabeceira da cama. Tinha uma pequena estrutura de madeira entre a cama e a parede. Ele pegou uma algema em uma das gavetas do criado mudo e passou-a por trás da estrutura amadeirada que não era presa à parede. Ele me prendeu, deixando um pouco frouxo pra não me machucar e voltou a me encarar, todo safado e satisfeito. Eu já estava todo ofegante, uma mistura de medo e tesão.

— Não precisa ter medo... — ele sorriu safado e carinhoso pra mim — Você nunca vai esquecer essa noite!

Comigo totalmente à sua mercê, Maison tirou a camisa que usava bem devagar, exibindo e alisando aquele peitoral sarado e lisinho. Ele já tinha percebido que eu tinha uma tara por peitoral de macho desde o dia em que nos conhecemos. Eu olhava pra aquela imagem querendo me soltar e me jogar em cima daquele macho. Ele deitou novamente e veio por cima de mim, roçando seu corpo no meu como uma cobra. Ele parou e se sentou no meu colo, ficando bem por cima do meu pau que já estava duraço dentro da calça.

Mais um puxão forte e ele abriu de uma vez minha camisa jeans, da mesma maneira como tinha feito com minha camiseta, quase rasgando. Suas mãos alisavam meu peito enquanto seus olhos, fixos nos meus, brilhavam com uma mistura de safadeza e gentileza.

— Fecha os olhos e relaxa! — ele me disse. Suas mãos não paravam de me alisar; eu já estava ficando louco.

Fiz o que ele mandou e fiquei de olhos fechados. Ele pegou minha jaqueta e rasgou as mangas pra poder jogá-las do lado, com exceção de uma parte do tecido que ele usou como venda, amarrando na frente dos meus olhos. Naquela hora eu senti meu tesão ir a mil, estava completamente dominado e ainda por cima, sem conseguir enxergar o que aquele macho faria.

Escutei o barulho da gaveta do criado mudo se abrir novamente e logo senti um líquido gelado se acumular no meu peito e escorrer para o meu abdômen bem devagar. Era algum tipo de óleo lubrificante. Logo senti as mãos do Maison de novo, agora me alisando e apertando enquanto espalhavam o óleo por todo o meu tronco, me arrancando gemidos baixos. Todo aquele óleo espalhado pelo meu peito, combinado com aquelas mãos grandes de fortes de macho safado me alisando e a sensação daquela bunda bem em cima do meu pau era maravilhoso. Eu já estava quase perdendo a cabeça. Só pensava em me soltar e pular em cima dele, provando cada parte do seu corpo.

— Não adianta, gostoso! — Maison falou daquele jeito safado dele enquanto me alisava — Só vou te soltar quando você estiver louquinho!

Ele se curvou e começou a chupar meu pescoço. Eu estremecia a cada vez que sentia sua língua deslizar pela minha pele, indo de um lado pro outro. Ele não parava de me chupar enquanto usava uma das mãos para espalhar o óleo lubrificante pelo meu abdômen e guiava a outra na direção do meu pau, apertando de leve.

Naquela hora sentia como se tivesse sido anestesiado. Não pensei em nada a não ser naquelas mãos me apertando e naquela língua me provando. Soltei um grito alto e contínuo. Me sentia tão possuído de prazer que nem tinha percebido que estava gritando feito louco no início, mas parei assim que percebi. Assim que me calei e voltei a arfar, senti que o Maison tinha parado de chupar e de me alisar, mas continuava em cima de mim. Eu ainda sentia sua respiração no meu pescoço.

— Pode gritar à vontade, putinho... — ele sussurrou bem no meu ouvido. Ele estava tão próximo que eu até sentia sua barba raspar na minha pele, me arrepiando todo — Ninguém vai aparecer pra te salvar!

Nisso, ouvi um risinho safado e perverso e, logo em seguida, senti a pressão feita pelos seus lábios quentes no meu pescoço. Ele me chupava como se fosse um vampiro sugando sangue de sua vítima. Tornei a gritar com o prazer, mas me controlando pro som não sair muito alto. Ele guiava aquela língua maravilhosa pelo meu pescoço, descendo bem devagar até meu peito todo brilhoso pelo óleo que ele passou. Eu me contorcia muito enquanto gemia, mas o peso do seu corpo sobre o meu limitavam um pouco meus movimentos, aumentando ainda mais meu tesão.

Maison aperta minhas coxas de maneira forte com ambas as mãos enquanto chupava e mordiscava meus mamilos, me arrancando suspiros e me fazendo estufar o peito com o êxtase. Ele fazia de uma maneira tão gostosa que parecia até profissional. Ficamos nisso um bom tempo. Enquanto me chupava ele, ou apertava minhas coxas, ou deslizava suas mãos pelo meu abdômen e apertava meu pau.

Ele foi descendo bem devagar, misturando sua saliva com o óleo. Eu arfava cada vez mais rápido a cada centímetro que sua língua se aproximava da minha cintura. Já não tava mais aguentando tanto tesão. Meu pau latejava de tão duro e doía, comprimido pelo tecido da calça além da cueca. Assim que chegou na minha cintura, senti o Maison puxar meu cinto de uma vez e desabotoar minha calça, puxando-a com força e jogando-a de qualquer jeito no chão, me deixando só de cueca.

Ouvi ele soltar um riso assanhado assim que viu a mancha enorme no tecido feito pelo liquido pré-porra que meu pau soltava sem parar.

— Oh, pau que baba! — ele riu e puxou a cueca até os meus joelhos. Eu fiz o restante dos movimentos até me desvencilhar de uma vez.

Meu pau já estava inteiro melado de baba e duro feito pedra. Me senti nas nuvens assim que aquela boca quente envolveu meu pau todo de uma vez.

— Ai, Maison! — gemi não aguentando mais.

— Isso putinho! Geme pro teu macho, geme!

Ele chupava e sugava com força, limpando meu pau todo e saboreando o líquido que liberava. Eu gemia muito e fazia movimentos de vai e vem com o pau, comendo aquela boca gulosa, enfiando meu pau até o talo, mas ainda sob controle do Maison. Senti mais óleo sendo despejado sobre o meu peito e suas mãos me atacarem rapidamente espalhando todo aquele líquido gelado.

Aquele macho safado não parava de me chupar e engolia meu pau ao máximo, fazendo garganta profunda e depois soltando de uma vez. Quando não engolia, ele lambia cada parte, indo desde o saco até a cabeça terminando em uma sugada fraca que me enlouquecia.

— Ai, caralho! Maison não faz isso! — eu me contorcia e fazia força com os braços tentando me soltar mesmo sabendo que não conseguiria.

Maison me punhetava num ritmo frenético enquanto sugava cada uma das minhas bolar, uma de cada vez.

— Ta gostando, meu putinho gostoso?! — aquele tom safado dele parecia me nocautear de tão gostoso que soava.

— Ai, Maison! Para se não vou acabar gozando! — gemi me contorcendo, mas o safado não largou meu pau e continuou punhetando.

— Isso! Goza pro seu macho, goza! — ele gemia baixo enquanto dava tapas de leve nas minhas coxas.

— Para Maison! — eu não aguentava mais tanto prazer.

Não tive nem tempo de completar ou falar mais alguma coisa. Soltei o grito mais alto da minha vida, explodindo no melhor gozo que já tive. Foram pelo menos cinco jatos fartos de porra branca e espessa que caíram todos sobre o meu peito e voou um pouco até no meu pescoço. Eu contraía meu corpo com a sensação que vinha com a gozada. Estava todo lambuzado de óleo, porra e suor, mas ainda dominado pelo macho mais safado que já tinha conhecido.

Meu pau ainda soltava as últimas gotas de porra enquanto eu ouvia o som da calça do Maison raspar pela sua perna e cair, pesada e de qualquer jeito no chão. Ele voltou novamente pra cama e tornou a chupar meu pau, ainda duro e sugando a porra escorrida que tinha ficado. Eu me contorcia e gemia com a sensação daquela boca no meu pau.

— Ai! Para Maison! Assim eu não aguento! — eu só pensava em ter aquele pau enorme dele enterrado no meu cu.

— Xii! Eu não falei pra você relaxar putinho?! — ele subiu e colou nossos corpos, misturando seu suor com o óleo, a porra e o meu próprio suor, lambuzando seu corpo também.

Senti o ar quente da sua respiração na minha boca me fazia tremer muito com a adrenalina que subia. Ele desceu um pouco e passou sua língua pelo meu corpo, indo desde a minha cintura até o meu pescoço, numa linha reta pegando aquele gosto de suor misturado com porra e o óleo que tinha passado terminando na minha boca.

Demos um mega amasso. Eu sentia o gosto da minha própria porra e era perfeito. Sentia a língua do Maison inundar minha boca compartilhando aquele gosto maravilhoso comigo. Eu já estava quase alucinando.

— Quer mamar na rola do seu macho, quer? — ele me perguntou roçando aquela barba no meu rosto enquanto mordia minha orelha de leve.

Eu gemia baixo e arfava muito, parecia que eu estava com falta de ar. Sentia o ar quente impulsionando pelo riso safado do Maison enquanto ele me observava daquele jeito. Ele tirou a venda dos meus olhos e a primeira coisa que vi depois que o branco deixou minha visão, foi aquele pau enorme, duro feito pedra, pulsando e babando na minha frente. Eu estava tão cheio de tesão que até estremeci quando vi aquilo.

Não pensei duas vezes, se é que pensei em alguma coisa. Abri a boca, dando sinal. Ele esboçou mais um sorriso safado e enfiou o pau. Ele estava de pé bem na cama gemendo enquanto eu chupava seu pau com vontade. Não podia segurar ou masturbar, então fiz o possível pra substituir isso tudo com minha língua. Lambia cada parte do seu membro, chupei cada uma de sua bolas, uma depois da outra. Enfiei seu pau inteiro na boca, engolindo até o talo e sugando com força, sentindo bem o gosto de suor misturado com urina e porra; era uma delícia.

— Ahh, caralho! Que boca é essa?! — ele se contorcia e alisava seu corpo enquanto eu chupava — Você é muito safado putinho!

Ele enterrou o pau na minha boca, me deixando até sem ar. Recuperei o fôlego e tornei a chupar a rola, deixando ela toda babada.

— Você ama essa rola, né safado?! — ele gemia e me olhava todo sacana nos olhos e eu olhava de volta, tão safado quanto — Você quer rola no cu, não quer?

Eu respondia com gemidos enquanto não tirava a boca da sua rola.

— Safado! Então mama esse caralho, mama! Deixa ele bem babado pra te torar inteiro. Amanhã você não vai aguentar nem andar!

Ele segurava minha cabeça com as duas mãos enquanto empurrava o pau direto na minha boca, me fazendo engasgar várias vezes e empurrando minha cabeça contra o seu pau às vezes, gemendo o tempo todo.

Então ele tirou o pau da minha boca e foi pra beira da cama. Ele começou um cunete maravilhoso.

Eu ia às alturas, gritando e gemendo muito enquanto aquela língua tentava me penetrar. Eu ouvia o riso tímido que o Maison soltava enquanto me ouvia e sentia sua respiração arfada e quente na minha bunda o que me deixava ainda mais louco. Então, ele parou e subiu o rosto, olhando diretamente pra mim. Seu pau até sarrava na minha bunda, tocando a portinha do meu cu.

— Ta preparado, putinho? — ele esboçava um sorriso sacana pra mim e eu não parava de tremer de tesão.

Com o pau certinho na entrada, Maison já foi empurrando devagar, pressionando a entrada. Soltei um grito alto assim que senti o primeiro centímetro da rola entrando, uma mistura de dor e prazer.

— Ta doendo, putinho? — ele parou de pressionar e abaixou pra me beijar.

Fiz que sim com a cabeça e deixei que ele me possuísse. Deixava que aquela língua quente preenchesse minha boca enquanto ele tornava a forçar a entrada. Mesmo com a lubrificação do meu cu e o pau dele todo babado, doía muito a entrada. Parecia que meu cu era virgem ainda. Eu gemia grosso e cerrava os punhos algemados pra não soltar outro grito daquele.

— Pronto putinho! Tá tudo dentro de você! — ele falou assim que senti seu corpo tocar o meu.

Ele levantou seu tronco e colocou minhas pernas por cima dos seus ombros e começou a fazer movimentos de vai e vem bem devagar. O atrito do pau dele com meu cu me deixava louco. Logo, ele começou a meter mais forte e mais rápido. Eu gemia e tremia na cama na mesma intensidade com a qual ele metia. Ter aquele pau enorme saindo até quase a ponta da cabeça e entrar com tudo me arrancava gritos altos e me enchiam de tesão.

Maison ficou metendo assim em mim até que se abaixou, apoiando todo o peso em seus braços como se estivesse fazendo flexão e continuou metendo forte enquanto me beijava feito louco. Eu estava tão alucinado que amarrei minhas pernas em volta de seu corpo sem nem perceber. Ele sorriu safado pra mim, mas não parou de meter.

— Ta curtindo né putinho safado? — ele tirou o pau de dentro de mim e me virou de lado.

Ele veio direto pra trás de mim e já foi enfiando o pau devagar, mas me arrancando um gemido baixo. Senti uma fungada safada e gostosa no meu pescoço, então senti o braço forte do Maison passar por cima de mim, me abraçando forte e me empurrando contra o seu corpo. Ficamos juntos, colados pelo suor que escorria por nossos peitos. Eu me limitei a fechar os olhos e sentir aquela vara enorme entrando e saindo.

Nossos corpos não se desgrudavam em hipótese alguma. Só o quadril do Maison que se mexia pra lá e pra cá, com aquelas estocadas fortes que me arrancavam gritos e quase me rasgavam por dentro. Era uma estocada mais forte do que a outra. Dava até pra ouvir o barulho da colisão entre nossos corpos.

— Ta gostando putinho? — ele mordia e chupava minha orelha e raspava aquela barba mal feita na minha nuca me arrancando suspiros e me arrepiando todo — Ta gostando de me ter dentro desse cuzinho, tá?

— Tô! — eu gemia muito com meu corpo balançando com as bombadas.

— Você quer essa rola pra você, não quer?

— Quero! Quero ela toda enterrada no meu cu!

— Ah, safado! Então toma putinho!

Ele deu mais uma estocada forte e eu senti minhas pregas estourarem de vez. Soltei o grito mais alto da minha vida.

— Isso putinho! Geme pro teu macho! — ele soltou o braço do meu corpo, mas continuou metendo. Ouvi o rangido da gaveta do criado se abrir. Senti meus pulsos ficarem mais leves e soltos. Meus braços despencaram por cima da minha cabeça.

Maison tinha me soltado, mas não parou de meter nem por um segundo. Tirava o pau todo e enfiava tudo de volta de uma vez. Eu estava com tanto tesão que nem pensei direito. Me desvencilhei de seu domínio não sei como, talvez ele tivesse deixado. Virei ele de barriga pra cima e montei no pau dele, deixando certinho pra entrar.

Me curvei e fui direto pro seu pescoço. Estava doido pra sentir o gosto e a textura daquela pele de macho safado. Ele se esparramou na cama e ficou ali tremendo e gemendo comigo por cima de seu corpo. Eu seguia descendo e chupando cada um dos seus mamilos completamente excitados. O suor era tanto que chegava a escorrer pelo meio de seu peitoral. Passei minha língua, cruzando aquele tórax estufado de um lado pro outro, várias vezes, recolhendo o suor gotejante e logo senti o gosto salgado da minha porra que tinha se misturado com o seu corpo. Era tão bom que não aguentei e desci mais, cruzando seu abdômen e abocanhando seu pau com vontade.

— Ahh caralho! Limpa bem esse cacete vai! SSSSSSSSSSS!

Ele enfiava o pau na minha boca até eu engasgar. Eu sugava e lambia áqüea cabeça enorme e toda babada daquele líquido viscoso e salgado que me excitava ainda mais. Meu pau estava duro feito pedra e babava mais que o do Maison. A imagem daquele macho safado se contorcer com a minha boca no pau, saboreando aquele membro enorme era o que mais me excitava.

Me levantei e me agachei, fazendo aquela rola enorme me penetrar bem devagar. Assim que senti a cabeça toda entrar, soltei meu peso e despenquei em cima de sua cintura. Ouvi o gemido grosso que o Maison soltou e já comecei a quicar naquela rola, rebolando e cavalgando rápido. Eu passeava com minhas mãos pelo peitoral suado enquanto ele apertava e abria minha bunda com as duas mãos.

— Ahh, que cu gostoso! Apertadinho e guloso do jeito que eu gosto! — ele arfava e estufava o peito enquanto me olhava daquele jeito safado — Mastiga meu pau com esse cu vai!

Ele deu um tava forte na minha bunda e eu tranquei meu cu com toda a minha força aumentando ainda mais o atrito e dificultando a entrada do pau. Continuei quicando fazendo força pra manter o cu trancado. Maison urrava a cada vez que eu descia e tocava sua cintura com minha bunda.

— Já deu putinho! — ele me olhou sério nos olhos, mas eu ainda podia notar o brilho assanhado no fundo daqueles olhos verdes lindos — Agora te prepara pra ficar arrombado!

Ele me segurou suspenso e começou a bombar, de baixo pra cima, enfiando aquela rola enorme da mesma maneira como estava fazendo antes. Eu gritava e me apoiava segurando em seu peito pra não cair. Maison urrava grosso e mordia os lábios sentindo meu cu engolir sua rola inteira e eu esticava meu pescoço até não poder mais. O suor fazia nossos corpos grudarem um no outro e reluzir com a luz do quarto.

Então, senti ele tremer e sua respiração ficar ainda mais pesada. Eu já previa o gozo vindo. Tentei me levantar pra ficar na posição de beber a gala que estava por vir, mas ele me segurou firme e me jogou em cima do pau. Ele soltou um grito grosso e eu senti vários jatos de porra inundarem meu cu. Eu gritei também e senti, a porra grossa e espessa ficar presa ali com o pau dele ainda entrando e saindo de mim.

— Aaahh, caralho! Que cu é esse?! É tão gostoso! Não quero parar de comer esse rabo nunca!

Ele me tirou de cima do pau rápido e me colocou de quatro se posicionando atrás de mim. Eu já sentia a porra todo escorrer de dentro do meu cu e uma linguada que me arrancou um suspiro intenso. Eu piscava meu cu sem parar pra expulsar a porra de dentro de mim enquanto Maison recolhia tudo com a língua e apertava minha bunda.

Depois que toda a porra escorreu, senti seu peito subir colado nas minhas costas, seu pau ainda duro encostas na minha bunda e seus braços darem a volta no meu corpo e me amarrarem com força junto ao seu. Nossas bocas se encontraram em um beijo longo e cheio de tesão. O gosta da gala dele me veio na hora e me enlouqueceu. Minha vontade era montar em cima dele de novo, mas aqueles braços me agarrando quase não deixavam eu me mover.

— Ainda não acabei putinho! — ele sussurrou no meu ouvido e eu já senti sua rola deslizando pra dentro do meu cu de uma vez com a maior facilidade. Soltei um grito de dor na hora, mas nem me importei muito. Eu também estava sedento por foda e não queria que acabasse ainda — Isso putinho! Grita com rola no cu vai!

Ele já começou bombando com força. Eu ia pra frente cada vez que nosso corpos colidiam e gemia e gritava em todas as vezes. Eu olhava pra trás e via a cara de safado dele enquanto enterrava aquela tora no meu cu. O brilho safado naqueles olhos incendiavam minha mente e fazia parecer que não existia nada no mundo além do Maison naquela hora. Ele me deu uma única estocada com mais força, fazendo até estalo e me derrubando na cama. Me levantei com ele ainda metendo sem parar.

Então ele me puxou pelo pescoço como numa chave de braço, me dominando completamente e juntando meu corpo ao seu. Eu sentia o calor e o cheiro de macho suado que ele exalava além do suor que escorria pelas minhas costas e fazia com que ficássemos colados um no outro, era a melhor sensação do mundo.

— Eu te falei que você não vai conseguir andar amanhã, não falei? — ele não parava de meter enquanto mordiscava minha orelha, me arrepiando todo.

— Aii, Maison! Deixa eu te chupar! — gemi sedento por rola e senti um suspiro impulsionado por um riso safado no meu ouvido.

— Quer leitinho do seu macho, não quer? — ele aumentou a pressão entre nossos corpos e deu várias estocadas fortes.

— AHH! Quero! — gritei feito louco.

— Já vou te dar a mamadeira putinho! Espera só um pouco!

Ele caiu de trás de mim e ficou de pé no chão me olhando com aquele olhar sacana. Me virei e fui direto na direção de sua rola, mas ele me levantou de uma vez e me tirou do chão. Enrolei meus braços entorno de seu pescoço e travei minhas penas na sua cintura, depositando todo o meu peso sobre o seu corpo. Ele segurava firme as minhas costas pra eu não cair enquanto eu guiava seu pau até minha bunda. Entrou sem problemas de novo e eu já comecei a fazer movimentos, quicando na rola com o Maison apertando meu peito contra o seu. Ele mordia os lábios e me dava apertões fortes que me deixavam louco pra quicar com mais força.

Nossos corpos tremiam com as minha investidas e eu sentia aquela tora dentro de mim tocar o mais profunda das minhas entranhas. Comecei a gemer enquanto Maison mordia e lambia meu pescoço, chupando com força e deixando algumas marcas de leve, não que eu me importasse; queria mesmo era saber daquele macho dentro de mim. Ele começou a andar ainda me carregando e se jogou de uma vez na cama. Fez sinal pra eu sair de cima da rola.

Eu obedeci e, assim que saí, fui direto pra beirada da cama. Deitei entre suas pernas e comecei a lamber seu membro, indo desde a parte de baixo até a cabeça bem devagar, saboreando aquele pedaço de mau caminho e engoli de uma vez logo em seguida.

— Ahh, velho! Que putinho, caralho! — ele apertava o lençol da cama todo sujo de suor e óleo lubrificante enquanto se contorcia e atolava o pau na minha boca — Não era isso que você queria? Você não queria mamar no seu macho?!

Ele passava a mão e apertava meu cabelo, empurrando minha cabeça contra o pau. Ele começou a tremer e gritar alto enquanto eu chupava. Não tirei a boca do pau nem por um instante.

— Toma leite de macho, safado! — ele gritou e eu já senti inúmeros jatos me afogarem e descerem direto pela minha garganta — Vai putinho! Não quero ver uma gotinha de leite escapar!

Mesmo depois que ele gozou, continuei chupando e lambendo, extraindo aquilo que ainda tinha ficado. Cada vez que uma gota de porra saía daquela cabeça gostosa, eu abocanhava e ouvia o urro que o Maison soltava e sentia seu corpo tremer com a sensação. Deixei o pau de lado e comecei a subir lentamente. Passava minhas mãos pelo seu peito e o suor chegava a escorrer pelos meu dedos quando eu balançava as mãos. Aquela pele quente, aquele cheiro de macho suado e os gemidos dele me entorpeciam cada vez mais. Comecei a beijar seu corpo, indo de um lado pro outro, de cima pra baixo; estava viciado naquele macho de um jeito que não tinha como parar mais. Terminamos com um beijo longo, no qual quase sufocamos um ao outro de tão coladas que nossas bocas ficaram. Maison me agarrou e virou-nos, ficando por cima de mim.

— Você ainda não gozou putinho! — ele começou um boquete delicioso em mim enquanto apertava meu peito e excitava meus mamilos.

Eu estava tão louco que nem precisou de muito. Urrei como nunca tinha feito antes e gozei de novo feito um cavalo. Senti cada jato de porra descer direto pela garganta dele enquanto ele sugava meu pau como um bebe suga o leite do peito da mãe. Eu me contorcia e tremia com a sensação. Me levantei e dei outro beijo nele, dessa vez ainda mais longo e gostoso que o anterior.

Ficamos nos alisando uns segundos até que fomos para o banheiro. Um boxe enorme de vidro com uma ducha que liberava uma água gelada e deliciosa. Ficamos de baixo d’água alguns segundos até que percebi que o Maison continuava com a barraca armada; fiquei chocado com aquela rola que não amolecia nunca, mas não me aguentei. Empurrei ele contra a parede, ele sorriu como se já esperasse por aquilo. Agachei com a água caindo na minha cabeça e comecei a chupar com vontade aquele mastro.

— Nossa putinho! Que fome é essa?! — ele gemai grosso enquanto alisava seu próprio corpo.

— Eu?! Você que não amoleceu esse pau desde que começamos e eu que sou safado?!

Disse parecendo chocado e voltei a chupar. Então ele me levantou rápido e me empurrou contra a parede e já veio por trás me encoxando e sarrando aquele pau bem no meio da minha bunda.

— Aguenta mais vara no cu putinho? — ele dizia ofegante e safado no meu ouvido.

Respondi empurrando minha bunda contra o pau dele. Senti um apertão forte na minha cintura e, logo em seguida a vara do macho deslizar pra dentro do meu cu com ainda mais facilidade do que antes.

— Awn, Maison! Enfia tudo vai! — gemi não aguentando.

Ele fazia os movimentos de vai e vem bem de vagar comigo ainda colado na parede. Suas mãos rodeavam meu corpo e apertava meu peito enquanto seu peito estava colado nas minhas costas assim como sua virilha na minha bunda. Ele só contraía os músculos e se afastava um pouco e já enfiava de novo, fungando no meu ouvido.

— Toma aqui putinho! A vara do seu macho só pra você!

Ele começou a aumentar o ritmo e logo eu sentia como se meu corpo fosse arremessado contra a parede com a força das bombadas. Em questão de segundos meu pau já estava duraço de novo. Cada bombada que o Maison me dava parecia me rasgar inteiro por dentro. Doía um pouco, mas estava tão bom que eu nem me importava. Queria mesmo era saber do corpo daquele macho.

— Ta preparado putinho?! — ele arfava no meu ouvido e eu sentia as contrações de seu peito nas minhas costas.

Não tive nem tempo de responder. Senti um liquido viscoso me invadir e o Maison tremer e dar a última estocada, enfiando o pau até a parte mais funda da minha bunda, onde ele ainda não tinha chegado. Também gozei quase que na mesma hora.

Me virei e comecei a beijá-lo enquanto a água caía sobre nossos corpos quentes. A porra quente dele já começava a escorrer pela minha perna.

Tomamos um banho demorado, nos admirando e nos beijando o tempo todo. Depois que acabamos, voltamos para o quarto, trocamos o lençol que estava todo sujo de óleo e suor e deixamos jogado no chão mesmo. Despenquei na cama e fiquei deitado de lado. Minhas pernas chegavam a tremer de tanta rola que tinha levada. Não tinha a menor condição de eu ficar deitado de barriga pra cima.

Depois de uns minutos senti a cama balançando. Maison já veio deitando do meu lado, me abraçando e me encoxando. Ambos estávamos só de short, sem camisa.

— Como é que tá? — ele beijou meu pescoço e ficou alisando meu cabelo enquanto eu estava completamente imóvel, exausto, sonolento e aquele cafuné não estava me ajudando a ficar acordado.

— To bem... — falei, tentando achar uma posição que não tinha dor.

— Te machuquei amor?

Fiz que não com a cabeça.

— Mentira! — ele sorriu, convencido — Desculpa.

Ele me deu mais uns beijos no pescoço e não parava de mexer no meu cabelo.

— Maison, mas e sobre aquela história dos seus pais...

— Xii! — ele me interrompeu com um beijo rápido e me virou de frente pra ele — Esquece esse assunto amor!

— Mas...

— Presta atenção! — ele deslizava suas mãos, sentindo meu rosto — Eu já te falei que não te trouxa pra você conhecer meus pais... Eu não sou de ficar com uma pessoa mais de uma vez, mas você é um caso raro!

— Sério?

— Você não é o primeiro que é atacado pelos meus pais por aquele jeito estranho deles! Em síntese... Eu te amo, Samuel!

Ele me deu um beijo longo e apaixonado, me deixando completamente sem palavras. Ele me abraçou de novo e eu me deitei, apoiando minha cabeça sobre seu ombro. Naquela situação toda a dor que eu sentia desapareceu e eu fiquei pensando nas coisas. Aquele jeito safado e dominador dele quando transávamos e aquele jeito meigo e apaixonado quando só estávamos juntos me deixava meio confuso, ainda mais a lembrança de quando o conheci.

Nunca imaginei que conheceria alguém em um dia e no outro já estaria viajando com ele. O que aquele homem estava fazendo comigo?

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