Eu ensinei bem (Pt1)

Um conto erótico de O.Dom
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2391 palavras
Data: 04/09/2017 00:33:51

Sou um cara de muita sorte. Sou casado com uma linda mulher, temos trabalhos excelentes, boa condição de vida, uma casa confortável. Ela é meu apoio em todos os momentos da vida, minha luz, minha força, meu tudo. E eu sei que sou o mesmo pra ela. Sou dela, e apenas dela, e ela é minha, só minha. Nosso amor fica cada vez mais forte a cada dia, e isso não vai mudar. Mas, paradoxalmente, essa história não é apenas sobre nós dois. É sobre quando ambos resolvermos ajudar alguém. Na época não sabíamos, mas nos faria muito bem também, principalmente a ela, em todos os sentidos da vida.

Estamos ambos no trabalho. Sexta feira. Tanto eu quanto ela vamos conseguir chegar mais cedo hoje. A semana inteira se passou, como todo o nosso casamento, com muito tesão. Transamos com força, transamos com carinho, e também rápido, e também devagar, e em todos os lugares da casa. Mas é no fim de semana que conseguimos dar vazão ao que realmente gostamos. Quando ela me da novas provas de seu amor por mim. E nesse fim de semana em especial, terá algo a mais.

Bia (minha esposa) me confidenciou na terça-feira sobre uma passagem de sua adolescência/juventude. Me falou, em detalhes, como foi a primeira e única vez que se relacionou com uma mulher. Uma amiga íntima, com a qual compartilhava todos os segredos, e depois todo o lindo corpo, por uns poucos meses. Infelizmente (ou felizmente pra mim) as circunstâncias da vida as afastaram. Agora, essa amiga (por nome Sol) acaba de sair de um relacionamento, com um homem. O fim foi trágico, e fez com que ela se reaproximasse de minha esposa, buscando uma palavra amiga, um aconchego. Papo vai, papo vem, acabaram revisitando o passado, e lembrando as vezes em que tiveram bons momentos juntas. Minha esposa me atiça com essa história, dizendo que de repente sente saudades do sabor de uma buceta na boca, e sonda a possibilidade da Sol ser inserida em nosso quarto, e talvez em nossa vida. Eu concordo, óbvio (qual homem recusaria?), desde que ela se adeque a nós por inteiro, sem restrições. Selamos nosso acordo com uma transa gostosa no banheiro, e traçamos então um plano de ação para “aliciá-la”, plano que será posto em prática apenas no sábado. Hoje ainda é sexta-feira, e a noite será só nossa.

Passei o dia todo tentando me concentrar, mas não dava. Ela tava especialmente impossível essa semana, as conversas com a Sol aumentaram absurdamente sua libido, que sempre foi alta (não que eu esteja reclamando). Ao longo dessa sexta-feira, com intervalos de trinta minutos mais ou menos, eu recebia uma foto sua, provocante, ou print de algum pedaço das conversas delas relembrando suas transas. No horário do almoço, ela me manda um vídeo de sua boceta inteiramente depilada, molhada, tesuda. No vídeo, ela me conta que havia ligado pra Sol, e tiveram mais do que uma conversa de amigas. E finaliza, com a voz baixa, rouca, apenas um sussurro, perguntando se eu estou sentindo falta de uma bela sobremesa... Bia está me provocando, e vai me pagar caro por isso.

Finalmente o expediente acaba, dirijo voando. Ela já está em casa, fez questão de me mandar um áudio falando que está se preparando. Cheguei. Entro em casa, e sento na poltrona. Tiro os sapatos, e espero. Sei que ela virá. E então, ouço um leve suspiro, de alegria e de tesão. Ela está vindo. Seus cabelos, negros como a noite, longos. Sua pele, linda, perfeita, nenhuma mancha sequer. Os lábios, carnudos e saborosos, vêm segurando a ponta de uma guia de cachorro, que está ligada à coleira em seu pescoço. Rebolando bastante aquela bunda perfeita, tão conhecida, ela vem, de quatro, a língua de fora, os olhos felizes. Os seios, simétricos, proporcionais, empinados, vem duros de tesão apontando para o chão. Ver seu rosto sempre enche meu coração de ternura, de carinho, de paixão. Bia porém, não vê em meu olhar o amigo carinhoso, o marido amoroso. Ela vê um homem severo, com um olhar de ordem, que não aceita contestação. Do jeito que ela gosta. Do jeito que ela precisa.

Ela se aproxima da poltrona, deposita a guia no meu colo, e lambe minha mão, celebrando alegremente minha chegada. Se concentra em lamber minha mão esquerda, até que morde meu dedo anelar, puxando dele a aliança, e depositando, ao lado da sua própria, numa caixa na mesa de centro. Era o que faltava. Sem o frio metal no dedo, eu não sou mais seu marido. Sou seu Senhor, seu Dono, e ela não é nada além de uma cadela, e sabe disso. Eu ensinei bem.

Estalo os dedos, e então Bia põe meu cacete pra fora. Não chupa, não mama, apenas lambe com movimentos rápidos de língua, como uma verdadeira cadela. Olhar fixo no meu, temerosa, buscando algum sinal de reprovação. Desce a língua lambendo toda a extensão, e então diminui a velocidade para lamber meu saco. Primeiro o lado direito, suas lambidas agora são circulares, e vai indo para o esquerdo. Curto aquela sensação, mas preciso de mais, fui provocado o dia todo, meu caralho está pulsando, duro, a cabeça brilhante. Dou duas leves puxadas na guia, e ela, perfeitamente treinada, entende na hora o comando. Volta a lamber toda a extensão da minha rola, até chegar de volta à cabeça, onde se concentra. Minha lubrificação natural e sua saliva combinados criam fios entre sua boca e o meu cacete, que ela suga para então voltar a me lamber todo, concentrada em sua tarefa, concentrada em ser cadela, a minha cadela, tão bem ensinada, tão bem adestrada.

Um puxão na guia, um pouco mais forte, e ela me abocanha, com fome, sugando com força, a boca linda subindo e descendo, enquanto a língua se move. Ela sobe a boca até a cabeça, da uma lambida e depois desce, a cada vez engolindo mais. Até que eu toco sua garganta, ela com a respiração presa, os olhos fechados. Me apodero de seus cabelos e começo a foder sua boca, cada vez mais rápido. Ela está sufocando, então puxo sua cabeça pra cima, deixo que respire por alguns segundos e trago-a mais uma vez pra mim. Sinto sua garganta, e não aguento mais, eu pulso em sua boca, alimentando-a, recompensando-a. Afago seus cabelos enquanto ela me bebe, e me suga com força, extraindo até a última gota. Ao fim, passa a língua pelos lábios, satisfeita, e se senta sobre as pernas, língua de fora, respiração entrecortada, aguardando. Me levanto, faço um novo carinho em sua cabeça:

-Você fez bem, querida, foi perfeita hoje, e mereceu seu prêmio. Gostou?

Ela sorri, e esfrega a cabeça na minha perna, se pondo então de quatro novamente. Por um momento eu paro, pensando na minha sorte em ter encontrado essa mulher, que me completa de todas as formas possíveis, aceitando, e até gostando, do pior de mim. Ela se esfrega mais uma vez na minha perna, e eu retorno dos meus pensamentos. Pego a guia, e conduzo para o quarto a cadela mais bonita do mundo. Ao chegar, tiro a guia, jogo prum lado, e dou um belo tapa em sua bunda, ela gane baixinho. Mais um tapa, do outro lado, que finalizo apertando forte. Ela abana levemente a bunda em minha mão. Me afasto e sento na poltrona do quarto, ela ainda aguarda ordens.

-Beba água, bem devagar. Eu disse BEM devagar. Entendeu cadela?

Ela faz que sim com a cabeça, e se vira, indo pro canto exatamente oposto do quarto, e se curva para lamber a água de sua vasilha. A bunda linda, redonda, macia, marcada pelos tapas, se arrebita pra mim, as pernas entreabertas, e eu vejo sua buceta linda, já vermelha, úmida e levemente inchada, e seu cuzinho, que permanece sempre apertado. Seguindo a ordem, ela bebe bem devagar. Aquela bunda linda, empinada pra mim, me trás lembranças, e por um momento o passado retorna a minha mente, em várias transas espetaculares que tivemos. Teve uma em especial, na praia....

Ela agora começa a rebolar, primeiro lentamente, depois mais veloz. Me levanto, e rapidamente me apodero de sua cintura, entrando de uma vez em sua buceta. Ela para de beber e geme alto. A punição é imediata:

-EU MANDEI BEBER, CADELA!!!

O tapa foi em sua costela, ela se contrai com força no meu pau, e curva a cabeça, voltando a beber, ou pelo menos a tentar beber, a água da vasilha, enquanto fodo com força, as mãos firmes em sua cintura, estocadas fortes, rápidas, eu quase saio e então volto com força. Bia joga água pra todo lado, o chão inteiro está molhado. Puxo por sua coleira, agressivo, colando suas costas em meu peito, fodendo cada vez mais rápido, minha respiração em seu ouvido, meu queixo em seu pescoço, até que ela sufoca, no exato instante em que atinge o orgasmo, me apertando dentro de si, e ensopando meu caralho, exigindo todo meu auto controle. Nessa hora, quase a abraço por trás, mas me controlo. Firmo seu peso apenas pela coleira e pelos cabelos e aguardo que seu fôlego se normalize. Ela não merece que eu a abrace. Ela agora é apenas uma cadela que fez besteira, e que será punida.

Frouxo um pouco a pegada na coleira, mas mantenho firme a mão em seus cabelos. Puxo a sua cabeça mais perto, e sentir minha respiração forte no pescoço faz com que ela pulse mais uma vez, me apertando com força. Mais um puxão, e sussurro em seu ouvido, a voz baixa e pausada, o tom gélido e furioso:

-Você sabe o que fez não sabe?

-Sim, meu senhor.

-E o que foi?

-Eu fiz bagunça, senhor.

-Sabe que vai ser punida por isso, não sabe?

-Sim, meu senhor.

Solto-a então completamente, e saio de dentro dela. Pego diretamente pela coleira, e conduzo para que suba na cama. Eu me sento, e ela deita com a cabeça no meu colo. Saboreia meu caralho, suavemente, sem pressa nenhuma, sentindo o próprio sabor. Nosso olhar se encontra, e eu reconheço sua expressão, ela me desafia a continuar a punição, enquanto sua língua fica cada vez mais frenética, brincando comigo. Aproveito aquela boca quente um pouco mais, e então me levanto:

-Você sabe que não vai conseguir comprar meu perdão dessa forma. Deite-se, braços e pernas abertos. AGORA!!!

Ela estremece de tesão e obedece. Reparo que sua buceta ganhou nova umidade. Tiro mais uma vez a guia do seu pescoço.

-Eu não vou te amarrar, e você não vai se mexer. Caso encolha os braços, ou feche as pernas, a surra será dobrada. Nem que eu passe a noite inteira aqui. Entendeu cadela?

-Sim, meu senhor.

-E então?

Ela olha pro meu rosto, fingindo confusão, mas sei bem o que ela quer. Subo nela de uma vez, entro com uma estocada veloz, até o fim, uma das mãos em seu pescoço, a outra lhe da um tapa na cara, estamos agora com os rostos colados.

-E ENTÃO?!?!?

-Obrigado por me punir meu senhor, eu sou uma cadela e meu senhor só quer o meu bem.

Me levanto, satisfeito. A guia está em minha mão, dobrada. O primeiro golpe, certeiro, acerta seu seio esquerdo. Ela grita de dor. Seu braço chega a tremer, mas meu olhar faz com que ela congele de imediato. O outro golpe acerta no seio direito, exatamente sobre a auréola pequena. Ela trinca os dentes e se agarra no lençol, para não correr o risco de fechar os braços. Mais um golpe, mais um grito, dessa vez foi na costela, na região simétrica a já atingida antes pelo meu tapa. Ela chega a virar de leve o corpo, mas retorna logo, me olhando assustada. Não falo nada, a guia simplesmente corta o ar, acertando em cheio sua barriga, e ela grita de novo, a voz já rouca. Eu paro, a guia na mão, ouvindo sua respiração acelerada, e ela me olha, um misto de medo e tesão, muito tesão. Ela sabe onde vou bater agora, e aceita seu destino como cadela bem ensinada que é.

Ver aquele nível de entrega, e aquela buceta molhada, em seu corpo já marcado, me fazem perder o controle por um momento. Caio de boca na buceta, com gana, quase que com raiva. Beijo seus lábios como que a uma boca, tratando o clitóris como a uma língua, minhas mãos apertando suas coxas, e ela gemendo alto, sofrendo por não poder sequer se tocar, ou me tocar. Sua umidade vai aumentando em minha língua, o corpo inteiro estremece, agora sim, essa é a hora certa.

Me ergo depressa, e a guia desce uma última vez, acertando em cheio sua buceta inchada, avermelhada, molhada. Bia joga o quadril pra cima, e dá o grito mais alto de todos, caindo então na cama, ofegante. Fico olhando-a retomar o controle de sí mesma. Jogo a guia ao lado de sua cabeça. Vou até minha poltrona e me sento, admirando minha obra.

Passa algum tempo, não sei quanto, e ela mesma prende a guia de volta no pescoço, desce da cama, e vem de quatro pra mim. Deposita a guia no meu colo, e lambe meus dedos. Puxo a guia uma vez. Duas vezes. Ela me olha cheia de expectativa, o olhar pidão. Puxo a terceira vez. Ela salta em meu colo, se encaixando de uma vez, e pula, feliz, o ânimo renovado. Abraço suas costas, nos olhamos intensamente, minha boca desce em um de seus mamilos doloridos, e sugo-o com força. Ela grita, as mãos apertam minha cabeça contra seu colo, eu aumento a força, focando meus chupões no bico, agora do outro seio, e subo beijando seu colo e seu pescoço com pressa, uma mão em sua bunda ardida, a outra em seus cabelos, controlo-a para um beijo, forte, lascivo, quase devoramos um ao outro. As mãos dela me arranham as costas e o pescoço, e então seguram minha cabeça, intensificando o beijo. Mordo seu lábio, e ela se contrai toda de uma vez, apertando com força meu caralho dentro de si. Falta ar para nós dois, respiramos ofegantes, apressados. Esse é o nosso momento, nosso ápice, somos um só, nos olhamos nos olhos, cúmplices, as testas coladas, nos entregamos ao momento, e então, sem reserva, sem controle, sem limite...

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Comentários

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parte dois publicada. Boa leitura Bonequinha

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