Minha tia ativou minha sexualidade

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 04/09/2017 11:02:14
Assuntos: Heterossexual

Olá, primeiramente gostaria de contar como o jogo de sedução começou em minha vida, mudarei os nomes para preservar as pessoas envolvidas, uma vez que todos os contos são verdadeiros e envolvem parentes e amigos.

Moro em Goiânia, que todos sabem capital de Goiás, sempre morei no interior durante minha infância e adolescência, para ser mais preciso na zona rural, em uma fazenda próximo a Goiânia, assim como meus tios, primos e avós, nosso contato sempre foi grande.

Hoje tenho 30 anos, sou bem casado e estou forma, e não faço mais jogos eróticos ou de sedução, mas nem sempre foi assim, a fascinação por sedução começou logo cedo em minha vida, quando estava entrando na pré-adolescência a inocência reinava, até que fui passar as férias na casa de minha tia, como era de costume, os primos sempre se reuniam na casa de algum tio sempre na fazenda, brincávamos, tomávamos banho do rio, as vezes sem roupa mesmo, sempre em liberdade, sem supervisão dos mais velho, afinal éramos todos mais ou menos da mesma idade, eu era o mais velho, seguido de minha prima Cibele com dois meses de diferença, Tatiele e meus primos Marlos e Evandro respectivamente, havia também a Natália que era do lado paterno. Após um dia de multas brincadeiras e guerra de lama estávamos cansados e sujos, e na hora de tomar banho, nunca fui muito tímido, e nesse dia minha tia minha tia fez questão de dar o banho em todos, dizendo que não o faríamos direito, já que estávamos muito sujos, durante o banho ela ficou nua também, achei normal, pois tinha costume de banhar com os filhos, porém tudo mudou quando ela foi lavar minhas partes intimas, hoje depois de adulto sei que aquilo não foi limpeza, pois ela estimulou meu pênis, que respondeu imediatamente, até achei muito estranho, por que naquela idade já havia acontecido ereções, mas dessa vez algo estava diferente, o sentimento era diferente, ela me masturbou por uns 10min, sempre falando que tinha que lavar direitinho, depois daquele dia tudo mudou, minha sexualidade havia sido ativada, eu me masturbava sempre que podia, nos banhos de rio com a primas sempre arrumava brincadeira para passar o bilau nas primas, elas sentiam e achava engraçado, as brincadeiras eram de ensinar a nadar, assim levava a mão no peitinho e na piriquita, carregar nas costas, assim as pernas passadas na frente iam no meu pinto, aquilo me dava um tesão muito grande, brincadeiras de luta eu sempre ia por baixo e elas sentadas passando a piriquita no meu pau, nessa idade a malícia já era grande, inclusive das priminhas, que não comi (nessa época) mas que tenho certeza, que ficava melada, certa vez a Cibele foi para minha casa, e como sempre o rio era a principal atividade, dessa vez estávamos só nos dois, as opções de brincadeiras eram poucas, percebi que ela já não queria tomar banho sem roupa, já sentia vergonha, pois o corpo havia mudado, já tinha seios mais fartos e pelos pubianos, afinal estávamos mais velhos e havíamos passado um tempo sem se ver, ao chegarmos no local não fiz cerimonia e já tirei toda a roupa, ela disse q ia tomar banho de short e blusa, eu questionei na hora, porque já estava nú e ela de roupa, depois de muita insistência ela cedeu, tirou a blusa, deixando a mostra aqueles peitinho durinhos e empinados, soutien naquela época não existia para meninas daquela idade, depois foi tirando o short de elástico, estava vestida com uma calcinha branca, com flores vermelhas, que visão do paraíso foi aquela... Essa imagem me rendeu punhetas por vários anos, quando ela tirou a calcinha e eu estava de pé na sua frente esperando para gente entrar, ela desceu a calcinha até a altura dos joelhos e se apoiou em uma pedra, para terminar de tirá-la, todo esse movimento ela fez olhando nos meus olhos, eu estava tão fascinado que não contive uma ereção descomunal, que não tive nem nas punhetinhas q estava acostumado. Quando ela percebeu minha ereção, ficou rosada mas vidrou no meu pau, ela era branquinha, cabelos castanhos e cumpridos, sempre foi linda, e tratou de entrar na água tentando cobrir os pelinhos novos, e fugir da situação, fui logo atrás, nesse dia fiquei um pouco envergonhado, mas toquei no assunto, pedi desculpas e disse que não podia controlar, e que aquilo significava que ela era bonita demais, ela sorriu e disse que não tinha problema, mas que tinha vergonha do corpo, eu disse que não precisava, que era tão bonito que havia me deixado daquela forma, e peguei sua mão e guiei até meu pau, que estava como pedra, ela o segurou de forma delicada e sem saber como fazer, mas o segurou por um bom tempo, e disse que nunca tinha visto um igual naquele estado (ereto), aquela foi umas das minhas melhores tarde da vida na minha adolescência, fomos para o raso onde ela pode analisar de perto e saciar a sua curiosidade, pedi para ver a piriquita dela de perto também, a toquei com delicadeza sem saber bem o que estava fazendo e sem penetrar o dedo, ela se contorcia, com certeza naquele dia havia ativado sua sexualidade também, ficamos ali nos masturbando por uns 15 minutos, até que não mais aguentei e gozei naquela mãozinha delicada, que sensação, porém ficamos só nisso (nesse dia), se eu pudesse voltar no tempo chuparia aquela xotinha até gozar na minha boca, ela se assustou com o sémem, pois não sabia o que era aquilo, e nem eu soube explicar direito, nossos pais não eram de falar sobre essas coisas, descobrimos sozinhos, até hoje me rende uma bela punheta as lembranças daquele dia. Após esse dia sempre que nos encontrávamos dávamos um jeito de ver e tocar um no outro, até os separamos por motivo de mudança quando estava na adolescência e ainda virgem. Essa foi a história de como deu início a uma série eventos posteriormente quando completei 18 e fui morar sozinho na capital.

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Comentários

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Parabéns pelo texto! Cada momento imaginei a cena da sua priminha!

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