Viagem Com A Mamãe - Parte 02

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 07/10/2017 22:41:28

Sou o Leonardo e no conto passado, falei de várias rapidinhas que tive que dar com minha mãe durante uma viagem para uma casa de praia no Piauí. Bom, chegamos e eu já fui atrás de possíveis lugares que poderia foder minha mãe, tinha o banheiro, já de praxe, meu quarto que ficava longe do quarto deles, mas de frente pra rua e a janela era enorme, mas não seria problema, afinal, estávamos em outro estado e ninguém sabia do tipo de relação mãe e filho que tínhamos. E a parte de trás da casa, a praia, tinha alguns lugares bons, mas um em especial: umas rochas grandes juntas de dois coqueiros com alguns matos no chão, o local perfeito pra uma foda deliciosa.

Mais cedo, quando chegamos, meu pai havia chamado para comer uma pizza numa pizzaria ali perto, concordamos e de noite, depois de passarmos a tarde conversando minha mãe e eu, ele se arrumou e ficou esperando enquanto reclamava “Você dois passaram a tarde conversando besteira e na hora de sair se atrasam. Vocês não tem jeito mesmo em?” ela dentro do banheiro e tomando banho retruca “Pode ir na frente, a pizzaria é aqui perto, vai pegando uma mesa pra parar de reclamar.” Ele concordou, ainda que resmungando e saiu.

Quando ouvi o fechar da porta, corri e abri a porta do banheiro, a mulher voluptuosa estava nua, passando sabonete líquido na buceta, enquanto ensaboava a bundona. Ela olha e diz “Achei que ele não ia sair nunca, vem pra mamãe, vem!” e dá um tapa na bunda, deixando respingar espuma para todo lado. Eu entro e deixo a porta aberta, vou andando enquanto tiro a toalha, meu pau ainda estava mole. Eu entro debaixo do chuveiro e dou um beijo em sua boca molhada e passo a alisar sua xoxota peluda, enfio um dedo lá dentro e ela da um gritinho, falando “Você não cansa, seu tarado? A gente fez umas safadezas hoje mais cedo e você ainda quer mais? Que filho mais tarado que eu tenho, em?” e ri, eu falo “É que você me deixa louco, sua deliciosa.” E ela responde enquanto passa a mão no meu pau “Isso, me chama de deliciosa, eu adoro quando você me chama assim!”, falo “É porque você é muito deliciosa!!” e vou beijando sua nuca e subindo até sua boca novamente, dando outro beijo de língua.

Vou descendo e beijando seu corpo, paro nos seus seios e começo uma mamada, ela segura meu cabelo molhado e fecha a mão, apertando. Sinto o movimento de seu braço para que eu desça e vá para o prato principal. Vou indo mais abaixo, deixando beijos pela sua barriga e umbigo e chego até a virilha, vou beijando seus pelos pubianos e quando chego nos grande lábios, passo a língua, ela aperta mais ainda meu cabelo.

Eu saio e me levanto, dando um beijo no seu pescoço e a sinto vibrar quando aperto sua bunda, há essa hora meu cacete já estava totalmente duro, mas não queria penetra-la ainda. Andei até a estante da pia e tirei uma espuma de barbear e uma gillette. Sem minha mãe entender nada eu já peço para se sentar na privada. Ela obedece e eu abro suas pernas, deixando sua xoxota aberta pra mim. Me segurei para não dar uma lambida e apertei a lata da espuma de barbear, passando pela sua virilha e deixando-a branca, aproveito para dar umas dedadas lá. Minha mãe geme. Eu pego a gillette e vou passando, de cima para baixo, diversas vezes, até deixar lisinha e deliciosamente “apetitosa”. Largo os produtos e vou de boca lá, ela afirma estar gelado e eu continuo. Minha língua sobe e desce por toda buceta, continuo os movimentos no clitóris, eu já estava ficando “sem cabelos” de tanto ela puxar e apertar a mão. Seus gemidos ficavam mais altos e eu a escuto gritar “Puta que pariu, que gozada boa.”

Eu continuo lambendo por mais um segundo até ela puxar minha cabeça pra cima e falar ”Enfia logo essa rola gostosa na minha xoxota gulosa, seu filho da puta.” E eu falo “Ainda não. Você é muito galinha mesmo em sua puta. Cachorra!” e ela, já me masturbando “Isso, vai, me chama de galinha, cachorra, vagabunda!” eu fico parado, a sentindo me masturbar rápido e falo “Mais devagar, sua cachorra, cuidado com o pauzão do seu filho!” e ela obedece. Faz os movimentos devagar e subindo com a mão até a glande avermelhada e brilhando, apertava e descia novamente, repetindo algumas vezes até eu gemer. No outro momento seu rosto estava todo sujo da minha porra, enquanto ela continuava com o vai e vem até parar e limpar a cara falando “Essa já é a segunda vez que você mela meu rosto do seu leite, ainda bem que não deixa mancha!” e rindo vai pra debaixo do chuveiro. Eu a sigo e terminamos o banho juntos.

Nos trocamos e saímos pra pizzaria, chegando lá meu pai já foi falando “Que demora toda foi essa? Quase 40 minutos pra se arrumarem? Foi sorte a pizza não ter chegado ainda!” e minha mãe fala “Ok, querido, é que o Leonardo começou a conversar no celular com alguém e quase não saia de lá,” “É, foi mal.” Falei e me sentei. Depois de uns minutos a pizza veio e comemos. Minha mãe pega o celular e me manda algumas mensagens. Pra meu pai não notar que eram pra mim, já que eu estava do lado dela eu espero uns segundos a mais e pego o celular, vejo a mensagem:

AINDA TÔ MOLHADA E CHEIA DE TESÃO PRA SEU PAU ME ARROMBANDO,

POR QUE VOCÊ NÃO ME FODEU?

(emoji de duvida)

E eu respondo:

ERA UMA SURPRESA PRA CÁ.

QUERO TE FODER AQUI NA PIZZARIA.

MEU PAU JÁ ESTÁ AQUI AO PONTO DE EXPLODIR.

Ela então fala que vai ao banheiro e eu pego meu celular e ligo pra ela, coloco no ouvido e me levando falando “Oi, gatinha, sobre a mensagem...” e saio de perto do meu pai, continuando “Sua cachorra, vem aqui atrás da pizzaria, tem um terreno baldio e tá escuro.” Ela só responde com um “AU AU”

Quando ela chega a vejo entrando bem devagar, seu vestido vermelho deixava claro as marcas das suas dobrinhas. Ele era o mesmo da primeira vez que fiz um boquete nela quando chegamos do restaurante, na noite que meu pai viajou. Ela aparentemente não estava me vendo quando a agarro e ela dá um gritinho, eu tapo sua boca e falo “Quieto sua cachorra, rebola esse rabo na rola do seu filhinho, vai!” Ela percebe que sou eu e pressiona sua bunda na minha virilha por cima da calça jeans, me jogando na parede, eu quase caio quando sinto minha mão toda babada. Ela havia lambido minha mão e já ia levantando o vestido. Eu a viro de frente pra mim e abro seu vestido, fazendo seus seios enormes pularem pra fora. Apertei-os, instintivamente. Ela abre meu zíper e fala, se encostando em mim para se posicionar “Eu tava desejando essa rola, meu filho, você é muito cachorro por fazer isso comigo.” e coloca a cabeça do meu pau em sua buceta molhada, entrou fácil, fácil. Ela desce até sentir meus pelos da virilha encostarem na xoxota raspada, se segura com os braços no meu pescoço e eu começo os movimentos. Apertava sua bunda com as duas mãos e bombava em sua bucetona rápido, ela gemia, mas estávamos longe da rua. Eu retiro uma das mãos e seguro seu cabelo, puxando pra trás e dou um beijo em seu pescoço, ele gemia e fala “Caralho, isso, mais forte.” Eu aumentei a velocidade, sentia meu saco bater em sua bunda e tirei.

Virando-a de costas pra mim e levantando uma de suas pernas enquanto ela se posicionava na parede, eu coloco meu cacete em sua xoxota de novo, começo o vai e vem frenético e rápido, dando tapas em sua bunda com uma mão e levantando mais as pernas dela com a outra. “Caralho, puta que pariu, ainda bem que eu comecei a me exercitar mais, se não eu já tinha me quebrado toda.” Ela fala e eu respondo “Você fala muito palavrão, tinha que ser uma puta, galinha, uma vagabunda.” Eu podia ouvir o som da nossa pele suada batendo e não me aguentei e falei alto “Ahh, você é muito gostosa, sua vagabunda, eu vou gozar, porra!” e quando termino a frase, eu sinto minha porra quente preencher sua buceta.

Eu solto sua pena, que desaba no chão e só então percebo que não estávamos sozinhos lá, um mendigo estava vendo tudo do fundo do terreno baldio e quando noto que ele estava batendo uma e havia acabado de gozar, escuto-o falar “Bela foda, casal, me melei todo aqui.” e riu. Nós nos arrumamos rápido com medo dele nos reconhecer e saber que somos mãe e filho e saímos de lá correndo.

Minha mãe vai correndo até banheiro se limpar e eu volto com o telefone no ouvido e desligo quando chego ao meu pai, que estava falando ao telefone e limpando os dentes com um palito. Ele me vê e assente com a cabeça, eu me sento e ele desliga o celular e fala “Tava falando putaria com alguma menina, era?” e eu rindo só respondo “Melhor que isso, hahah” minha mãe chega e já fala pra despistar a demora, “Gente esse banheiro feminino daqui é uma nojeira, além de lotado.” E se sentou, meu pai riu e chamou o garçom, pagou a conta e fomos embora.

Chegando na casa, fomos todos para nossos quartos e minha mãe foi ao banheiro. Recebo uma mensagem dela, falando:

FILHO, ESSA FODA FOI MARAVILHOSA, NEM SABIA QUE ERA TÃO BOA A SENSAÇÃO DE SABER QUE TEM ALGUEM VENDO VOCÊ FODER,

E eu:

ESPERA AI, VOCÊ SABIA QUE AQUELE MENDIGO TAVA VENDO A GENTE?

E ela respondeu:

CLARO, ASSIM QUE ENTREI NO TERRENO, ATÉ PENSEI QUE FOSSE OUTRO MENDIGO QUE ME AGARROU, RSRS.

MAS AQUELE BANHEIRO DE LÁ ERA SUJO MESMO, VIU.

TÔ ME LIMPANDO DE PORRA AQUI AINDA.

BEIJOS, BOA NOITE, MEU FILHINHO PAUZUDO

KKKK

(emoji de coração)

Eu respondo com outro emoji e dou boa noite e desligo o celular, só pensando em como vamos foder no outro dia.

Continua...

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Comentários

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Que mãe gulosa pela rola do filho.

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.