Minha primeira buceta, não dá para esquecer

Um conto erótico de cads21
Categoria: Heterossexual
Contém 2111 palavras
Data: 08/10/2017 07:49:44
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Gente, estou devendo outro conta. Perdi minha virgindade comendo um cuzinho. Não lembro de ter ficado mais do que 40 minutos naquele quarto de motel. Novamente, ela nem cogitou a possibilidade de meter, pelo menos, a cabeça na sua buceta. Eu até tentei mas se continuasse insistindo, ela estava disposta a desistir. Imagina minha situação, estava com 23 anos e só punheta minha e, de vez, a namorada até que fazia a graça de deixar pegar nos seus seios e esfregar a mão na sua buceta por cima da calça. Ela tirava meu pau pra fora e me masturbava. Tenho que confessar, ficava louco com as mãos dela e cansado de tantas promessas de que um dia me chuparia e deixaria comer sua buceta. Quando tudo caminhava para aqueles minutos no motel, não titubiei, era minha chance de ver meu pau afundado numa carne, era minha chance de gozar diferente, oportunidade de ouro que não deixei escapar.

A primeira metida é maravilhosa, a gente fica nas nuvens. É insubstituível estar ao lado de alguém e experimentar sensações que só uma outra pessoa pode oferecer. Podem falar o que quiserem e aportar-me mil e uma técnicas de punheta mas por melhor que seja, desconheço a técnica que consiga lançar, jorrar Testosterona no organismo, seu libido vai às alturas e a sincronia de mente e corpo querendo sexo é sensacional.

O que quero dizer com isso? Nem pensei em ir para a faculdade fazer a prova, ainda dava tempo. Fui pra casa e não perdi a oportunidade de tirar mais uma mas com as mãos não é a mesma coisa. Naquela noite, esqueci de ligar, como de costume para a namorada e nem ela ligou. Minha cabeça andava muito longe, no dia seguinte, no escritório, meu chefe disse isso é quando na hora do almoço Fernanda ligou, tive que escutar poucas e boas da namorada.

Alguém diria que minha primeira metida, deixava-me apaixonado pela Samantha. Pra ser sincero, não pensava nela e sim nas reações que meu corpo produziram antes, durante e depois daquela metida. Tudo estava pedindo mais. Minha mente, meu corpo desejavam outra sensação como aquela e meu pênis, coitado, se tivesse domínio próprio, talvez controlaria suas ereções. As calças e posição de assentar, estavam incomodando.

Uma semana depois, Fernanda perguntou-me se estava acontecendo algo. Aquela coisa de intuição feminina que não falha. Alguém está dando em cima de você? Beijou outra boca além da minha? Esfriei quando ela foi mais rasgada, comeu outra mulher? As coisas estavam abaladas, não estava dando aquela assistência de namorado naqueles dias, estava esquecendo o básico. Elas não importam que liguem para uma, duas, três, quatro vezes ao dia, se diminuímos ou deixamos de ligar um dia inteiro, é muita bandeira. Sinceramente, estava chateado com a situação, quando tudo normalizasse, nossos encontros seguiria a mesma cartilha de sempre: iria até sua casa à noite no sábado e domingo, comentariamos, na sala de tv, o programa em exibição Junto com seus pais e irmão mais novo. Por volta das 21:00 hs., sairíamos para fazer um lanche na praça, três quadras de sua casa. Na volta, na garagem de sua casa, já me despedindo para ir embora, dávamos um amasso. Ela pegaria no meu pau por cima da calça, suspiraria e, em seguida, colocaria para fora para me masturbar, até tentava enfiar a mão dentro de sua calça. Se não parasse, ela iria parar. Doido pra gozar, deixava brincar sozinha. Todas as vezes que isso acontecia, desde a primeira vez há três meses atrás, perguntava-me como ela está se aguentando, não é possível que só eu estou com vontade de meter. Gozava, limpava e ia embora pensando.

Já que ela estava na ofensiva, decidi ir pelo mesmo caminho, certamente, iriamos brigar. Não comi mas estou morrendo de vontade de fuder alguém. Você me masturbar mas não sabe que vou embora e o resto da noite, passo com minhas bolas doloridas e a sensação de que as veias do meu saco está em nó seco. Levanto de madrugada para tomar banho, deixar a água morna aliviar as dores e me masturbar de novo. Estou de saco cheio e sentindo mal com isso. Ela riu sacartiscamente.

Puta que pariu! Ela estava de brincadeira. Perguntei, sou algum palhaço ou comediante? Você demorou muito pra reclamar. Normalmente, na segunda masturbada , os homens ficam doidos para meter. Sem falar naqueles que não aceitam e querem no primeiro sarro. Você aguentou muito. Dei um sorriso seco e pensei se não tivesse comido o cú da Samantha, estava eu fudido. Estava respeitando minha namorada, não tinha coragem de avançar o sinal. Não tive esse tipo de criação. Sempre achei que sexo era pra depois do casamento e mulher que facilitasse demais, era galinha e tinha galinhas no bairro, na faculdade, escutava cada história e não me via perdendo a virgindade nesse enredo. Acho que eu é que estava esperando a princesa encantada. Rs. Estava odiando-me por tanta inocência aos 23 anos. Sem falar na timidez. Não cansava de falar comigo mesmo que, se fosse com outro, ela já teria dado. Será que não está dando para os exs.? Eu vou ser o primeiro a transar com ela? Sei que nunca conversamos sobre como foram suas experiências com namorados anteriores e nunca senti firmeza quando diz que é virgem também. Como assim, outros não aguentariam tanto tempo. Quando demos o beijo de despedida, os corpos estavam colados um no outro, ela foi ao meu ouvido e disse: vem mais cedo amanhã, quero te dar um presente especial. Não vai bater punheta, quero seu pau cheinho pra mim. A resposta do meu pau foi imediata. Ela sentiu e fez um “huummm” do tipo vou de iniciar na arte do sexo.

Voltei pra casa todo animadinho, rindo à toa, já pensando em como seria na noite seguinte. Como vou dormir? Se não vou dormir, não vou conseguir ficar sem bater uma. Sem dúvida, foi a minha pior noite. Cheguei em casa, direto para o banheiro tomar uma ducha fria. Depois, fui assistir tv. Quando assustei, quatro e meia da manhã, estava acordado e não me aguentando de sono. Estava igual criança esperando a excursão do dia seguinte, muito inquieto e ansioso. Rendi, fui dormir. Acordei já eram quase duas horas da tarde. Minha mãe avisou que Fernanda tinha ligado mas não era para me acordar porque ia precisar de mim bem descansado. Só de ouvir isso, fiquei bem animado. Saí de perto da minha mãe, estava de short e sem cueca. Comi alguma coisa e fui dormir de novo. Eu não tinha nada para fazer num domingo à tarde. Dali três ou quatro horas, estaríamos em algum motel. Acordado, ia ficar com vontade de bater uma. Dormi com minhas bolas doendo. Quase perdi a hora.

Pra mãe de Fernanda, iriamos ao cinema. Combinamos de nos encontrar no centro da cidade. Saí de casa usando bermuda, camisa pólo é um tênis sem meia. Encontrei com Fernanda no local combinado, ela preferiu uma saía e uma camiseta. Fiquei excitado. Hoje, sei que tenho uma tara por mulheres de vestido. Sem muitas delongas, caminhamos rumo ao motel. Quando dei por mim, estava diante da mesma atendente, trocamos olhares do tipo outro dia era outra mulher ou só trocamos olhares e ela nem se lembrou de mim. Fato é que, quando pedi o quarto com hidro, recebi as chaves do mesmo quarto de dias atrás. Pegamos o elevador e subimos.

No quarto, tentei ser o sabe tudo. Assim que fechei a porta, fui logo pegando Fernanda para um beijo bem ardente e esquentou mesmo. Tirei sua camiseta e sutiã. Seus seios médios,redondos e bicos salientes, estavam maravilhosos. Meti a boca como quem quer acabar logo com o sorvete. Ela até que tentava acalmar-me segurando minha cabeça mas minhas mãos já tinham soltado seu vestido e ele deslizava pela coxa, joelhos e juntar sobre seus pés. Ela me livrou da camisa e bermuda. Deitei ela na cama, já tirando a cueca. Beijei sua boca, chupei de qualquer jeito seus seios e fui arrancando a sua calcinha. Ela me parou. Agradeço aos céus por ela ter me parado.

Fernanda levantou meu rosto e me fez olhar pra ela. Estava prestes a enviar minha cara entre suas pernas. Ela olhou bem no fundo de meus olhos e perguntou: você quer da maneira masculina, instintiva ou quer aprender o que uma mulher gosta? Vem cá! Ela me deitou na cama e sentou em cima de mim. Meu pau encaixou entre os grandes lábios, estava quente e úmido, melado mesmo. Enquanto sua língua passeava dentro de minha boca, sua buceta roçava em meu pau, deixando-o todo melado. Minhas mãos seguravam sua cintura. De vez enquanto, Fernanda as direcionava para sua bunda, mandava eu bolinar e pegar com força forçando quadril contra quadril e aumentar a pressão entre nossos sexos. Dava para sentir a boca de sua buceta piscando, querendo me comer. Ela esfregava com força e sem dó. Aquilo estava dando um tesão enorme. Ela deslizou sua bunda pra minhas coxas, sua boca mordiscava meus mamilos e seus dedos apertava-os. Logo, já estava beijando minha barriga, virilha. A sensação foi indescritível quando seus lábios encontraram minha glande. O calor de sua boca, a saliva misturada com a respiração sobre ele, deixaram-me alucinado. Ela foi enviando e sugando como se o quisesse mais duro. Sua língua pareciam uma sonda de reconhecimento e tadeava todo meu pau mapeando todos os relevos possíveis. A ponta de sua língua na ponta de minha cabeça, aumentou minha respiração. Não sei como estava cabendo tanto sangue e estavam tão duro que parecia explodir. Lembro de ter dito, aí amor. Quando ela abriu a boca e deixou minha porra escorrer sobre meu pau e encher minha virilha. Minhas pernas pulavam e suas pernas queriam me domar. Ela começou a chupar num vai e vem gostoso. A sensibilidade era absurda, eu implorava pra ela parar. As minhas lágrimas desceram. Peguei sua cabeça tentando me livrar de sua boca. Rapidamente, ela afastou minhas mãos. Entreguei-me. Tinha espasmos por todo o corpo, chegava a ranger os dentes. Ela parou mas deixou-me como uma massa inerte sobre a cama. Ganhei um beijo e num movimento rápido, ela me trouxe pra cima dela. Agora, meu bem, é a sua vez de brincar com sua boca. Entendi o recado.

Estava pensando em como controlar meu ímpeto. A meia hora atrás, ela me pedindo pra ser chupada, deixaria meu pau duro. Olhei pra ele, parecia um pêndulo mole de lá pra cá. Deu um riso, estou dominado. Posso dar atenção a outra coisa. No momento, quero chupar. Hora de dar um beijo bem gostoso e deixar que minhas mãos percorresse todo seu corpo. As línguas pareciam briga de espada. As bocas davam sucção de tanta volúpia. Seu seio enchia minha mão. Deixei ela descer mais um pouco e na virilha, ela suspirou. Segui com as pontas dos dedos. Os grandes lábios estavam encharcados, meus dedos melaram. Encontrei uma saliência, presumi estar sendo apresentado ao clitóris. Quando toquei, ela segurou meu punho com as duas mãos e pressionava. Ela suspirou, devagar amor. Ela encolhia, retorcia, seus músculos tencionavam. O bico de seus seios estavam petrificados de tão duros, minha língua sentia isso. O corpo de Fernanda parecia uma cobra serpenteando de lá para cá tentando escapar de meus dedos. Ela urrou. Pegou minha cabeça e direcionou minha boca para sua buceta. Ela estava gozando na minha boca e dedos. Caprichei em lamber o caldo e excitá-la ainda mais. Que loucura! O melado é muito gostoso. Deixei a buceta enrugada de tanto chupar. Fernanda esfregava minha cara. Ousei em enviar meu dedo nela. Nunca tinha visto alguém delirar em perfeito juízo. Ela puxou meu quadril de encontro ao seu, então, percebi que estava entusiasmado de novo com o pau duro. O encaixe do papai x mamãe foi perfeito.

Comer uma buceta era totalmente diferente de um cú. Não precisei de esforço nenhum para o meu membro sumir. A lubrificação era do início ao fim e não ardia no vai e vem. Dali prá frente, ela deixou meu instinto tomar conta. Comia como se fosse sim a minha primeira vez. Não sabia o que era ir devagar, parecia um coelho na velocidade e um tarado nas socadas fundas. Não aguentei e gozei. Involuntariamente, meu quadril continuava a empurrar o pau pra dentro, estava suando, respiração acelerada e respiração descontrolada. Simplesmente, demais. Adorei comer uma buceta e não consigo ficar sem.

Fiquei preocupado sobre uma futura gravidez. Relaxa, estou tomando remédio, não sei quando você iria explodir de desejo. Ela riu. Descemos, fizemos um lanche na esquina e a levei em casa.

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