A minha estória com Lúcia... 4° Capítulo - Os preliminares dum ménage com Lúcia e... Marta

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 2258 palavras
Data: 08/10/2017 19:53:04
Última revisão: 20/10/2017 22:31:50

OS PRELIMINARES DUM MÉNAGE COM LUCÍA E... Marta

A minha estória com Lúcia... 4° Capítulo

Pode parecer impossível, mas é verdade. Lúcia estava determinada a me ter só para ela, para o conseguir eu notava em seu comportamento alguns sinais de submissão. Embora nunca na minha vida eu tenha praticado sadomasoquismo, o seu comportamento ainda que fosse inicial, era de submissa. E isso começava a me agradar.

Quando no início de tudo ela apenas quis transar comigo com a condição de ser apenas uma vez e nunca mais se repetir, eu nunca imaginei que muito pouco tempo depois se tornasse tão dependente de mim, ou melhor... Do meu cacete.

Foi no segundo encontro que eu reparei realmente que eu a poderia transformar talvez em minha escrava submissa, depois do jeito que ela me implorou que eu a comesse de novo.

Minha relação com Lúcia continua como eu quero que seja. Sempre que podemos nos encontramos para transar, e disso eu vou ter muito para vos relatar. Mas o tema de hoje é outro e que passo a relatar.

Como sabem Marta , a chefa de Lúcia lá no escritório também já transou comigo uma vez, e me prometeu que quando fosse possível iria querer repetir até porque na primeira a safada não me quis dar o seu cuzinho com a promessa que mo daria numa próxima ocasião. Mas seu marido não tem viajado e como tal ainda não foi possível.

O que se passou e que vos passo a contar foi num dia que Lúcia teve de faltar ao trabalho justificadamente, deixando meu caminho livre para uma pequena investida sobre Marta. Já perto do final do expediente sempre ficam as duas até um pouco mais tarde no escritório tratando de assuntos pendentes que durante o dia não é possível tratar.

Nesse dia eu sabia que Marta estaria sozinha e arrumei uma desculpa para a visitar quando todo o restante pessoal já tivesse saído. Quando cheguei no escritório a porta estava fechada por dentro mas eu tinha a certeza que a chefinha ainda lá se encontrava.

Bati duas ou três batidas na porta, e como eu esperava de imediato ela veio abrir, quando viu que era eu logo falou que não tinha esquecido nosso assunto, mas não tem sido possível arrumar um tempinho para nós.

Nesse dia estava linda demais a minha querida Marta, vestia uma blusinha amarela com um acentuado decote que dava para ver uma parte substancial de seus maravilhosos seios, uma saia bem acima do joelho onde por baixo se realçavam umas deliciosas coxas que eu já tinha tido a felicidade de ter só para mim mesmo que por uma só vez.

Assim que entrei eu mesmo voltei a trancar a porta, embora soubesse que naquele momento na empresa estavamos apenas eu e ela. Todo o mundo já tinha saído, mesmo assim eu fiz questão de ficarmos trancados os dois ali dentro.

Não vi de sua parte qualquer expressão de pânico em seu rosto pela minha atitude, apenas falou que ali não podia ser. Era o seu local de trabalho, ela como responsável precisava ter muito cuidado. Quando eu lhe falei que tive o cuidado de revistar todos os departamentos antes de me dirigir ao escritório e tinha a certeza que restavamos apenas nós dois. Por isso mesmo não precisava se preocupar. Mas mesmo assim Marta se mostrava preocupada e com muito medo que por algum motivo alguém voltasse para trás e nos pegasse naquela situação.

Ela se levantou da cadeira e veio em minha direção, chegou bem pertinho de mim com seu rosto. Pude sentir seu perfume, uma delícia de mulher. Não resisti, cheguei minha boca na dela. Ainda com algum receio ela se afastou de mim e me virou as costas, foi numa questão de segundos. Eu a peguei por trás e comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mão apertavam seus seios.

Senti que ela teve um arrepio na pele e continuei com minha língua a lamber o pescoço da gostosa e ia também passando na orelha. Embora ela tivesse dito que naquele local era perigoso e não era muito agradável porque nem uma cama tinha eu continuei a excitá-la de um jeito que acabou cedendo às minhas carícias.

Já não interessava mais o lugar onde estávamos, sentou no meu colo e começou a acariciar todo meu corpo. Não deixei por menos. Passei minha mão por suas coxas, sua barriga e seus peitos. Enquanto isso, nossos beijos ficavam mais ardentes, ela me beijava com mais vontade ainda. Com aquela blusa amarela dava para ver os biquinhos de seus peitos marcados. Fui abrindo um botão de cada vez e desci beijando seu corpo até abrir todos os botões e a deixar apenas com o soutien.

Fiquei admirando aqueles peitos durinhos, em forma de pêra. Desapertei o soutien deixando aquelas duas maravilhas mesmo juntinho ao meu rosto. Comecei a mamar, mamava um e massageava o outro e depois invertia, lambia os biquinhos, uma delícia. Voltei a beijá-la e abri o zíper de sua saia que de imediato caiu no chão, deixando à mostra o corpo escultural daquela mulher deliciosa. A levei até a sua mesa de trabalho, aí ela voltou beijar-me. Enquanto nos beijávamos ela já acariciava meu pau por cima da calça. Não tenho um pau enorme, ele mede cerca de 20 centímetros, mas em compensação é bem grosso. Enquanto o acariciava sussurrava em meu ouvido:

"Fe (esse é o nome porque ele me trata) não acredito que você guardou essa delícia de pica de mim"

Após dizer isso, ajoelhou abriu minha calça e baixou minha cueca. Caiu de boca em minha rola que naquele momento já estava dura como uma rocha. Começou dando beijos nela inteira, lambia a cabeça, indo até a base e voltando à cabeça. Quando já estava bem molhadinha a safada a enfiou inteiramente na sua boca. Ficou chupando até o talo, indo e vindo, aumentando a velocidade. Uma maravilha. Seu marido era realmente um babaca! Desperdiçar uma mulher dessas? Só sendo muito louco.

A peguei e deitei-a de costas em cima da mesa. Puxei sua calcinha preta e a tirei. Perdi alguns segundos admirando aquela bucetinha depilada, quentinha me esperando. Fui beijando seus pés, passando à panturrilha, às coxas até que cheguei no paraíso. Passei minha língua bem de leve e ela deu um suspiro de tesão. Chupei seus grandes lábios, enquanto ficava ouvindo seus gemidos de tesão. Foi quando resolvi chupar seu grelinho. Passei minha língua de baixo pra cima, fui aumentando o ritmo, ao som de muitos gemidos de tesão. Aumentei a força de minhas lambidas e ela:

" Vai Fe! Isso, me chupa!!! Ai, que delícia! Me chupaaaaaaa!...

Quando senti o gozo dela descendo pela sua bucetinha resolvi por meu pau em ação. Abri as pernas dela, e coloquei somente a cabecinha. Fiquei brincando de tirar e meter a cabecinha até que ela falou:

" Fode minha xana com esse cacete grosso! Enfia até o talo! Quero sentir seu pau inteiro na minha buceta!

Eu respondi:

" Minha safadinha, quer meu pau todo?

" Quero! Me fode com força. Quero ser sua putinha!

Comecei a fuder aquela buceta maravilhosa. Fiquei estocando com força enquanto a ouvia gemendo, me pedindo para a foder e arregaçar muito aquela buceta. Fiquei fudendo ela assim mais de 15 minutos.

Depois a coloquei de quatro e fiquei fudendo aquela xaninha com força. Quando falei que ia gozar Marta me pediu que gozasse na sua boca. Ficou novamente de joelhos e voltou a chupar meu pau. Quando sentiu meu pau pulsando tirou da boca e ficou tocando uma punheta para mim. Mirando bem no meio de seu rostinho lindo eu gozei, enchendo sua boca de porra, respingando um pouco pelos seus peitos. Após engolir tudo voltou a chupar meu pau, chupando até a última gota de porra que tinha nele. Foi até ao lavabo, pegou uma toalhita de papel e limpou enquanto eu fiquei pensando o quanto foi bom comer aquela putinha ali mesmo no seu local de trabalho que eu não via possibilidade de tal acontecer.

Mas eu estava determinado a comer aquele cuzinho gostoso. E naquela tarde eu não ia abdicar disso. Marta continuava recusando dar sua bundinha para mim. Mas perante tanta insistência da minha parte ela cedeu. Mas não podia ser ali, depois precisava tomar um banho para chegar em casa bem fresca e ali não tinha como. Me sugeriu que fossemos ao nosso motel. Em contrapartida eu sugeri que fossemos antes para minha casa, lá estaríamos à vontade e depois eu a trazia de volta para ela pegar seu carro e ir para sua casa como se nada tivesse acontecido.

Prontamente aceitou minha sugestão, fomos no meu carro e em 20 min, já estávamos em minha casa. Mal chegamos logo ela foi arrancando as nossas roupas, me beijando loucamente. A levei para o meu quarto onde ela de imediato me jogou na cama e caiu de boca em meu pau. Chupou loucamente. Depois veio por cima de mim e começou me cavalgando com meu cacete em sua buceta. Ela rebolava perfeito.

Tentei chupar aqueles peitos perfeitos mas ela me empurrou de volta para a cama dizendo que eu era seu brinquedinho e que eu faria todas as suas vontades, não era essa a minha intenção... Aceitar receber ordens de uma mulher. Mas como era por uma boa causa, aceitei na boa. Ela continuva me cavalgando, de um lado para o outro. Para frente e para trás, quicando freneticamente. Ela volta a ficar rebolando, me dá um beijo e sussurra em meu ouvido:

" Agora aqui na sua casa e na sua cama eu vou dar para você o que tanto deseja... Vou te dar meu cuzinho. Deveria dar para o meu marido, mas ele não merece"

Dizendo isso, tirou meu pau de sua xoxota e com suas mãos macias mirou bem no meio de sua bundinha redonda e perfeita. Colocou só a cabeça para ir se acostumando com a espessura do meu cacete. Foi sentando devagarinho até afundar meu pau inteiro naquele cuzinho apertadinho. Aí começou a cavalgar e foi aumentando o ritmo, sentando com força.

Fiquei com muito tesão vendo aqueles peitos, seu rosto cheio de tesão, rebolando e sentando com vontade, atolando meu pau inteiro naquele cú perfeito. Embora estivesse tudo muito bom eu queria de um modo diferente e falei:

" Marta quero te fuder de quatro de novo.

Ao dizer isso, ela já desmontou e ficou lá, com seu anelzinho piscando pra mim, dizendo:

" Vem Fe... Fode sua putinha, arregaça meu cuzinho apertadinho, quero sua rola inteira no meu cú"

Sem perda de tempo, encostei meu cacete naquele anel e enfiei tudo, até o talo. Fiquei num vai e vem frenético, estocando cada vez mais forte aquele cú gostoso e dando uns tapas na bunda dela, dizendo:

" Sua putinha, gosta de dar o cú, né?"

" Gosto muito, mas só vou dar para você!"

" Isso piranha, geme gostoso enquanto te arregaço!

" Vai querido, soca fundo essa rola!

Anuncio para ela que vou gozar. A safada me deita na cama e começamos um delicioso 69. Ficamos chupando um ao outro até gozarmos juntinhos. Fomos tomar banhos juntos, ficamos nos beijado em clima de romance. Nos vestimos e a levei de volta para a empresa, pegou seu carro e foi para casa onde seu maridinho corno já a esperava.

No dia seguinte Lúcia que não tinha conseguido resolver seus problemas pelos quais tinha faltado no dia anterior e chegou no trabalho só da parte da tarde, eu logo pela manhã fui ter com Marta antes de todo o mundo chegar. Conversamos sobre o que tinha acontecido no dia anterior, ela me confessou que tinha adorado receber minha rola no seu cuzinho. Mas que ainda sentia um pequeno ardor nele. Me confessou também que minha rola na sua bucetinha é mesmo à medida, mas no cu causou pequenos danos. Mas que isso passaria rápido.

Quando lhe perguntei por Lúcia ela falou que tinha recebido um telefonema dela um pouco antes a informar que só iria trabalhar depois do almoço. Com alguma safadeza eu comentei:

"Ela deve ter trepado muito esta noite e está se recuperando"

Marta logo respondeu:

" Não acredito nisso... Ela já me falou que seu marido raramente a procura, e mesmo quando isso acontece é uma rapidinha e logo adormece"

Me fingi de ignorante e comentei de novo:

" Não é possível, um homem tem em casa um mulherão assim e a deixa na seca? Não acredito"

" Mas é verdade querido". Respondeu Marta

Eu num tom de safado atirei:

" Eu adorava comer vocês duas juntas"

Com espanto Marta falou:

" Como assim... Juntas???"

" Sim adorava ter você e Lúcia na minha cama e á minha disposição nem que fosse por poucos minutos "

Marta me surpreendeu com sua reação, me falou que sempre teve curiosidade e desejo te transar com outra mulher, mas com seu marido jamais isso seria possível. E com Lúcia não acreditava que eu sequer a conseguisse conquistar para mim, muito menos conseguiria fazer ela transar connosco. Lúcia era casada, crente e obedecia a tudo que o marido a obrigava. Eu pensei para comigo:

" Como você está enganada minha putinha"

Então sugeri que ia tentar seduzir Lúcia, mas que se obtivesse sucesso ela tinha de me prometer que aceitava uma transa a três... Eu, ela e Lúcia.

Sua resposta foi inequívoca:

" Prometo sim meu querido. Tenho a certeza que você nunca vai conseguir comer a religiosa, e muito menos a vai convencer e transar connosco."

" Vamos ver minha querida... Vamos ver!!!..." Respondi eu.

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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