A corrida

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 09/10/2017 18:46:04

Hoje estou tão excitada com minhas lembranças que este já é o segundo do dia. As vezes me pego pensando se o que fiz foi certo. Não sei se foi uma coisa saudável, se meu menino hoje é bem psicologicamente com isso ou se existe alguma influência em sua vida. Sinceramente não sei, mas sei que na época foi muito bom. Aposto que ele lembra até os dias de hoje. Hoje em dia, ele já está entrando na faculdade, tem uma namoradinha do colégio, mas antes, sua diversão era eu.

Quando todos nos juntávamos para fazer a faxina, a brincadeira era garantida. Essa atividade sempre foi muito divertida para a gente, pois apesar de ser um trabalho doméstico, era algo que fazíamos em família, eu, Pedro e Artur. Todos os sábados juntávamos as tralhas de limpeza e fazíamos a geral na casa.

Num determinado sábado, resolvi que ia fazer uma brincadeira com o Artur. Vesti uma blusa de tecido de malha, aquelas bem leves, era quase um pijama e uma calça legging que eu sabia que estava com um rasgo em baixo. Não coloquei sutiã nem calcinha por baixo.

Cada um estava fazendo sua atividade, então eu terminei a minha primeiro e fui ajudar o Artur. Chegando no quarto dele, vi que ele estava todo suado, só de bermuda fazendo a limpeza dos armários. Cheguei ao seu lado e disse:

- Faz uma aposta com seu pai, quem terminar por último lava a louça da semana. Eu serei a juíza.

Ele achou legal e concordou, foi no quarto do pai e o desafiou:

- Pai, quem terminar por último vai lavar a louça por uma semana, fechado? A mamãe vai ser a juíza!

O pai dele topou na hora e começou a corrida. Eu disse para ele que ia sentar na cama para avalia-lo. Na hora que sentei, dei um jeito de uma das alças da blusa cair para o lado, deixando um grande decote aparecendo. O Artur deu uma olhada mais demorada e tornou a arrumar as coisas. Toda hora ele olhava tentando ver algo.

Depois de um tempo resolvi deitar na cama dele com uma perna esticada e a outra dobrada com o joelho para cima e o pé na cama. Deixei-as um pouco aberto, logo dava para ver que estava sem calcinha, porque a calça era preta e minha pele é clara.

O Artur quando viu ficou louco, dava para ver que estava inquieto. Não conseguia mais se concentrar. Olhava e tentava disfarçar de todas as maneiras, mas eu já sabia que não ia conseguir manter aquilo por muito mais tempo. Como fiquei excitada com aquilo, minha xoxota ficou melada, eu senti um calor maior na barriga e um formigamento gostoso.

A cama era de frente para o armário. Peguei meu celular e disse:

- Olha, vou jogar um pouco agora, mas estou de olho em você. Quero tudo limpinho.

Ele acenou com a cabeça e virou de costas. Nisso resolvi abrir as pernas. Deixei as duas dobradas e apoiadas na cama, totalmente abertas. Fiquei tão exposta que sentia um frescor maior na parte. Ele não conseguia mais evitar, estava praticamente parado olhando enquanto eu jogava. A abertura estava tão grande que eu sabia que ele conseguia ver até meu cuzinho. Estava determinada a brincar com ele e perguntei:

- Filho, quer que eu ajude você? Vou arrumando os lençóis da cama por enquanto.

Ele confirmou com a cabeça e voltou a arrumar o armário.

Ajoelhei na cama, de costas para ele e comecei a ajeitar o lençol. Estava praticamente de quatro para ele. Sabia que ele conseguia ver tudo. Fiz questão de demorar arrumando, tratei de esticar cada centímetro do travesseiro para demorar bastante. Enquanto isso minha xoxota e meu cuzinho estavam expostos para ele. Bem lisinhos. Minha bocetinha estava melada e cheirosinha. Eu conseguia sentir o meu próprio cheiro na hora. Fiquei piscando o cuzinho enquanto arrumava.

Olhei para trás e ele estava vidrado, não esperava que eu fosse olhar, não teve nem reação de disfarçar. Ficou olhando. Perguntei meio que sussurrando:

- Ei, quer perder é? Não vai arrumar as coisas? Vai ficar só aí me olhando trabalhar? – Nisso, cada vez que eu falava piscava meu cuzinho e minha xoxota. Imaginava que tinha até escorrido um pouco, tamanha era minha excitação.

Quando ele tornou em si, ouvi meu marido dizendo que tinha ganhado. Tornei a me deitar na cama rapidamente, enquanto meu filho não sabia o que fazer. Ficou paralisado. Vi seu pinto duro. Fiquei mais excitada. Meu marido passou pela porta cantando:

- Ahá, uhú, o Artur vai lavar toda louça!

Acredito que naquela hora ele não estava nem aí. O que viu valia muito mais do que uma semana de louça.

Como forma de consola-lo, fui dar um abraço nele. Ele estava com os braços para baixo, fiz questão de encostar minha xoxota melada na parte de fora de seu antebraço e colocar minha coxa encostada no seu pinto duro. Senti perfeito o tamanho. Foi uma bela encoxada. Na hora olhei para e disse:

- Não fica assim não meu amor. Mamãe até tentou te ajudar, mas o papai foi mais rápido. Da próxima vez você sai na frente. - Pressionei seu rosto contra meus peitos. Senti eles sendo amassados. O meus mamilos, que estava bem em cima da boca dele, pareciam duas pedras. Afrouxei o abraço e beijei sua testa.

Afastei e vi que tinha deixado meu mel em seu braço, mais do que eu imaginava até. Saí do quarto devagar, mandei um beijinho e fechei a porta.

Acho que ele queria muito aquele tempo sozinho.

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Comentários

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Bem difícil resistir a essa mamãe safada.

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Depois disso quem não precisaria de um tempo??? Estou adorando seus relatos..

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Avançando com as provocações, agora já tem contato físico direto. Na primeira oportunidade pode rolar a iniciação do garoto... Excelente conto.

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Nossaaaa, cada conto melhor que o anterior!!! Puro tesão, continue !! Ancioso pelo próximo ;)

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Parabéns pelos contos, muito excitantes já gozei várias vezes lendo e imaginando chupar esse seu grelinho gostoso. Meu e-mail, fonolliver@hotmail.com vamos trocar idéias. Lambidas no cuzinho.

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Nossa Marta cada leitura eu me excito cada vez mais!! vc deve ser uma mulher incrível, Arthur deve sofrer muito.Parabéns pelo excelente conto.veja o meu relato, quiser trocar email, o meu é rogerbahia22@hotmail.com

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