A minha estória com Lúcia... 8° capítulo - Dona Ana Teresa, a esposa do patrão

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Homossexual
Contém 3807 palavras
Data: 10/10/2017 20:06:04
Última revisão: 20/10/2017 22:35:01

DONA ANA TERESA, A ESPOSA DO PATRÃO

A minha estória com Lúcia... 8° Capítulo

O que vou narrar aqui aconteceu no último Natal. Ou melhor... Uns dias antes do Natal. Todos os anos a nossa empresa patrocina uma festa. Essa festa é como se costuma falar" A Festa de Natal"

É um acontecimento onde todos os funcionários da empresa e suas famílias se reúnem num churrasco no sítio que pertence ao nosso patrão. É um lugar fica mais ou menos a uma hora da nossa cidade. Nessa festa todos nós aproveitamos para confraternizar e alguns mesmo pôr a conversa em dia, até porque durante o anos na empresa alguns funcionários raramente se vêm.

Ali todos somos iguais, não tem essa de Sr. Doutor ou Sr. Engenheiro. Não ali somos todos simplesmente colegas, e até o Dr. Vasco que é o dono da empresa e toda a sua família faziam questão de estar presentes. Mesmo suas duas filhas que estudam em São Paulo nunca faltavam a esse acontecimento.

Para mim essa era ainda a primeira vez que participava, tinha muitos dos funcionários que eu praticamente desconhecia, até porque a minha área de trabalho apenas tem a ver com informática. Mas a verdade é que no meio de toda aquela gente tinha sobretudo várias mulheres lindas e gostosas. Entre elas estavam Lúcia e Marta com seus maridos. Foi nesse momento que fiquei a conhecer os homens que a toda a hora levam chifre colocados por mim.

Nem Dona Paula com o maridão tinha faltado á festa. Mas o que mais me chamou à atenção foi uma mulher linda e gostosa demais. Uma morena com uma blusa verdinha e uma saia preta bem acima do normal. Eu já a conhecia de vista, não era colega da empresa. Mas de quando em vez eu a via por lá.

Essa mulher era Dona Maria Teresa, e era nem mais nem menos a esposa do Dr. Vasco. Minha mente delirava sempre que meu olhar se cruzava com o seu. Não sei se era apenas por coincidência, mas várias vezes durante parte daquele dia esses mesmos olhares... O meu e o dela se cruzaram algumas vezes.

Eu procurava desviar meus pensamentos para outras coisa, mas a verdade é que sempre que olhava para aquela divindade eu imaginava como seria ela por baixo daquelas roupas, e mais que isso. Será que o Dr. Vasco estaria dando conta do recado como marido. Não sabia ao certo, mas pelas aparências ela deveria ter pelo menos uns 15 anos a menos que o marido.

A dada altura enquanto estava absorvido com os meus pensamentos e sem prestar muita atenção para o que estava acontecendo à minha volta fui de encontro a um homem, quando voltei à realidade eu vejo Lúcia de braço dado com um indivíduo bem mais velho que ela. De imediato eu me apressem a pedir desculpa pelo acontecido.

Naquele momento entre mim e ela houve uma cúmplice troca de olhares. Para tentar disfarçar ela logo foi me apresentando a seu marido. Com um aperto de mão eu o cumprimentei e com Lúcia eu fui o mais sociável que um homem pode ser com uma mulher casada na presença do marido.

Já com Marta estava sendo diferente tal como com Dona Paula. Essas tentavam me evitar ao máximo.

Quando num certo momento eu consegui pegar Marta sozinha fui no seu ouvido e falei:

" Você vai pagar caro o estar me evitando desse jeito hoje"

Um pouco atrapalhada com o que eu tinha acabado de falar e também num tom de voz que ninguém pudesse perceber ela respondeu:

" Me desculpe amor... Mas eu não posso correr riscos na frente de todos e principalmente na frente de meu marido"

Mas apesar disso o meu foco estava na esposa do meu patrão, sempre que nossos olhares se cruzavam eu tinha a sensação que ela queria falar alguma coisa para mim. Pensei que deveria ser imaginação minha. Mas como vão ver mais à frente, não era não.

O Dr Vasco sempre muito solicitado não tinha reparado ainda na minha presença, tinha sempre alguém dando em cima dele. Mas teve uma hora que ele realmente reparou que eu estava ali. Logo se dirigiu a mim juntamente com sua maravilhosa esposa.

Nesse momento eu fiquei um pouco sem jeito, nossos anteriores olhares poderiam ser chamados para tema de conversa, mas nada disso acabou acontecendo.

Logo que chegou perto de mim Dr. Vasco fez questão de me apresentar para Dona Maria Teresa, e falou:

" Minha querida, esse é o Sr. Engenheiro Fernando J. É o nosso responsável pela área informática da empresa. Desde que foi contratado uma grande parte dos problemas que existiam antes foram resolvidos"

Eu respondi modestamente:

" Que é isso Dr. Vasco. O Sr. Está exagerando"

Mas logo sua linda esposa me interrompeu para falar:

" É verdade Sr. Engenheiro. Meu marido fala muito do senhor, e sempre fala muito bem. O Sr Engenheiro deve ser mesmo um excelente profissional "

Eu agradeço todos aqueles elogios mas novamente com alguma modéstia falei que tanto um como o outro estavam exagerando. E que só cumpria minhas obrigações como era meu dever.

Dona Maria Teresa enquanto eu falava com seu marido não tirava seus olhos de mim, parecia estar controlando todos os meus movimentos, e quem sabe até tentando ler os meus pensamentos.

Depois que fomos apresentados, Dona Maria Teresa estava mais disponível, e a certa altura vendo que eu estava sempre sozinho se dirigiu a mim e indagou:

" Sr Engenheiro... E sua família!!! Não veio porquê? É estranho, todos trouxeram esposas e maridos, alguns até os filhos vieram. Mas o Sr até agora não o vi com ninguém"

Eu respondi que era separado e não tinha ninguém em especial que me acompanhasse para um evento em que essa pessoa não se sentisse bem por não fazer parte desta família que somos todos nós... Os funcionários da empresa. Por isso mesmo tinha preferido vir sozinho.

Ela gostou muito dessa minha frase quando referi que todos os funcionários da empresa se podiam comparar a uma família.

Todo o resto do dia decorreu em confraternização entre todos, no momento em que achei que deveria me retirar eu me dirigi até ao Dr. Vasco que estava como quase sempre acompanhado pela divinal esposa para me despedir. Foi quando ela mesma sem que eu esperasse fez um pedido para o marido:

" Amor como você sabe lá em casa o nosso computador está com alguns problemas, você não podia pedir para aqui ao Sr Engenheiro para passar um dia desses por lá e ver o que se passa com ele?"

" Claro meu bem, eu depois lá na empresa marco uma hora com o Sr Engenheiro e ele concerteza não vai recusar nosso pedido, estou certo Sr. Engenheiro? "

Concerteza Dr Vasco, quando o Senhor Dr achar conveniente eu lá irei ver o que se passa".

Me despedi deles e de mais algumas pessoas com quem eu tinha mais confiança e me retirei.

Nos dias que se seguiram ao Natal nada aconteceu de especial, mas no início do novo ano o Dr Vasco teve de viajar para Brasília. Ia ficar ausente por alguns dias. Logo dois dias depois dele viajar eu recebo uma chamada telefónica. O número era desconhecido.

Quando atendi, do outro lado da linha uma voz que me era familiar e que desde a tal festa não me saía da cabeça falou:

"Bom dia... É o Sr Engenheiro Fernando? "

Eu respondi:

" Sim é o próprio"

Ela se indentificou, mas eu já tinha reconhecido sua voz e sabia que era ela

" Sr Engenheiro aqui quem está falando é Maria Teresa, a esposa do Dr Vasco. Queria saber se o Sr Engenheiro poderia vir hoje cá em casa para ver se resolve o tal problema do meu computador"

Não estava acreditando, porquê ela tinha aproveitado a ausência do marido para me chamar lá em casa.

Eu falei que não tinha nenhum compromisso naquela tarde depois do trabalho e mais tarde então passaria lá em casa. Mas ela foi logo falando:

" Eu não estou falando para o Sr vir depois do trabalho, o Sr pode vir agora mesmo e não precisa se preocupar com o trabalho"

Então eu perguntei:

" Senhora está ordenando que eu saia do trabalho e vá em sua casa agora? "

Sua resposta foi inequívoca:

" Se o Sr entendeu assim, eu estou sim "

" Vou imediatamente, a senhora é esposa do meu patrão, como tal também lhe devo esse respeito e minha obrigação é cumprir ordens que me são incumbidas "

Quando cheguei fui recebido pela empregada que já estava sabendo da minha chegada. Me mandou entrar e de seguida me levou para o escritório do Dr Vasco. Lá eu vi Maria Teresa

" A senhora pediu que eu viesse aqui, e eu cá estou"

Se levantou de sua cadeira, fechou as pastas com os papeis que devia estar lendo antes de eu chegar. As colocou numa gaveta. Olhou para mim com seus olhos escuros inebriantes, que combinavam com seu cabelo negro, começou a vir em minha direção.

Estava usando uma camisa branca de botões um pouco aberta nos seios, uma saia escura bem solta com um salto alto, ela devia ter perto de 40 anos.

" Sabe Fernando, meu marido me fala muito de você, o elogia muito. Fala que você foi talvez uma das melhores contratações para a empresa nos últimos anos" Falou ela olhando para mim.

Eu repeti o que tinha falado na festa:

" O Dr Vasco exagera um pouco quando está falando isso. Apenas cumpri minha função, nada mais"

Quando lhe perguntei onde estava o tal computador que precisava ser revisto eu a chamei como sempre por Dona Teresa, mas ela nesse momento me pediu que a tratasse apenas por Ana. Ali preferia que fosse assim. Até porque Dona Ana Teresa faziam supor que se tratava de uma senhora já mais idosa. E disso não gostava. Então eu falei:

" Tá bom Ana... Me leve então até ao computador"

Falou que estava no seu quarto, se levantou da cadeira e pediu que eu a seguisse. Indo atrás dela eu a comia com meus olhos, se movimentava de um jeito maravilhoso. Eu olhava sua bunda e imaginava o que seria comer aquele monumento.

Chegando em seu quarto pude ver que se tratava de um espaço fantástico, era enorme. Tinha uma cama de casal muito espaçosa, no fundo da cama tinha ainda um lindo sofá para duas pessoas. Num dos lados tinha encostado na parede um móvel de onde se salientava um enorme aparelho de TV dos mais modernos. Incorporado nesse móvel tinha uma parte que podia servir de escrivaninha onde ela tinha o tal computador portátil ainda aberto desde a última ver que tinha sido usado.

O banheiro privativo até tinha banheira de hidromassagem. Um luxo completo.

Quando me sentei na cadeira para começar meu trabalho, Ana foi para o sofá e se sentou com uma perna sobre a outra, sua saia subiu um pouco, e dava para ver um de suas maravilhosas pernas. Simplesmente deliciosas.

Liguei o computador e esperei até que ele abrisse, quando olhei para ela e perguntei se tinha lá alguma coisa que não quisesse que eu visse dos descruzou as pernas quase deixando ver sua calcinha e falou que devia ter sim. Mas confiava na minha descrição e podia mexer à vontade. Me falou que o portátil costumava demorar muito a abrir certas janelas e isso a irritava muito.

Só podia, aquele computador tinha coisas acomuladas que há muito deveriam ter sido deletadas. Por isso mesmo estava lento daquele jeito. Peguei uma pen drive e me preparava para fazer uma cópia de segurança e fazerum restauro completo. Mas antes eu dei uma olhada por diversas coisas, inclusive pelo histórico da navegação na internet. Sem que Ana se apercebesse reparei que os últimos acessos eram a sites pornográficos, e as páginas mais acessadas eram sobre lésbicas.

Ela se levantou do sofá e eu logo apaguei o que estava olhando na tela. Se debruçou sobre as costas da cadeira onde eu estava sentado e pude sentir sua respiração bem no meu pescoço. Olhei para trás e lá estava ela com aquele seu decote mesmo colada a mim. Nossos rostos nesse momento ficaram por segundos praticamente colados. Minha vontade de a beijar nesse momento foi enorme, mas consegui me controlar.

Ela por momentos deixou aquela posição e recuou. Mas pouco tempo depois já estava de novo por trás de mim colada ao meu cabelo, voltei a olhar para trás e quando ia para fazer uma pergunta percebi que tinha desabotoado dois botões da sua camisa, seu decote agora era quase o dobro de anteriormente. Não tive dúvida. Ana estava mesmo afim de dar para mim e trair seu marido ali mesmo no quarto deles.

Voltei a resistir à tentação, e me foquei no que estava fazendo. Mas Ana cada vez me precionava mais por trás da minha cabeça. Sua respiração mesmo junto da minha orelha estava me deixando doído.

Então ela sem que eu esperasse falou:

" Nossaaaaaa... Fernando!!! Você é um homem muito gostoso"

Eu me virei de novo, agora nossas bocas ficaram mesmo praticamente coladas, aí foi ela mesmo que me beijou. Fiquei sem reação, seu beijo era quente. Parecia ter um suave sabor de morango. Eu me levantei e segurei em sua cintura, Ana continuou me beijando era incrível me sentia ótimo e a ficar muito excitado.

Ao mesmo tempo era estranho, eu estava beijando a esposa do meu patrão, ele que tanta confiança depositava em mim, isso se chama de traição, pensei eu. Mas sua esposa era de verdade uma tentação. E nem ela nem eu iríamos comentar com ninguém o que estava acontecendo naquele quarto. Seria um segredo apenas só nosso.

Ana parou, se afastou olhando para baixo falou:

" Quer saber Fernando. Todo o mundo elogia o Dr Vasco, eu ate vos compreendo. Ele deve ser de facto um excelente patrão e até amigo. Mas a verdade é que meu marido pensa muito na empresa, no trabalho e até nos funcionários, mas depois parece esquecer que tem uma esposa em casa e que também gostaria que ele pensasse um pouco nela, faz já alguns meses que meu marido não dorme comigo, que não faz amor com sua esposa. Mas eu acho que ele de facto prefere a empresa. Você é a pessoa em que ele mais confia nessa empresa." Falou ela olhando para minhas partes baixas.

" Que se dane. Falei eu

Agarrei sua cintura e puxei-a para mim, comecei a beijá-la intensamente suas mãos agarraram minhas costas, eu comecei a caminhar até a colocar contra a parede. Beijei seu pescoço e senti sua pele arrepiar, quando passei minhas mãos por baixo da sua camisa e apertei seus seios, ela deu um pequeno gemido.

Eu sabia que aquilo poderia me custar o emprego, mas pegar a mulher gostosa do meu patrão e carente como ela estava valeria a pena.

Ela mesmo passou a mão por baixo de sua própria saia e desceu sua calcinha, rosa claro com detalhes nas bordas, em seguida começou a desabotoar minha calça. Desceu o zíper, colocou meu pau para fora continuando a me beijar enquanto o acariciava.

Aí eu falei:

" Não sei como é que um homem não dá atenção para uma mulher como você"

Logo eu passei minhas mãos por trás dela e segurei firme em sua bunda, com isso sua pele se arrepiou toda. Mas rapidamente Ana entendeu a mensagem e se segurou em meu pescoço.

Levantei-a até atura de minha cintura, cruzou as pernas atrás de mim tipo um cadeado. Arredei a saia com as mãos e inserir meu pau todo em sua buceta. Ela soltou um grande gemido que ecoou pelo quarto.

Pressionei-a mais contra a parede e comecei no movimento de entra e sai, ela gemia inclinando a cabeça para cima e fechando seus olhos. Comecei a lamber seu pescoço quando ela puxou minha cabeça para seus seios.

Nesse instante a porta do quarto se abriu e a moça que eu pensava ser sua empregada e que me tinha ido abrir a porta entrou, ela colocou a mão na boca assustada e de imediato deu meia volta em direção à saída.

"Me desculpe tia" Disse a jovem com o rosto envermelhado de vergonha, endireitando seus óculos e saindo apressadamente.

Quando a moça saiu e fechou a porta eu perguntei:

" Ela vai contar para seu marido?"

Mas Ana tranquilamente respondeu:

"Deixa ela comigo, eu resolvo isso depois, vamos continuar."

Voltei a socar nela como um louco, a cada socada ela dava um delicioso gemido, carreguei ela até à sua própria cama e comecei a desabotoar o resto dos botões de sua camisa.

Eu sabia que o Dr Vasco estava bem longe naquele momento, mas mesmo assim eu falei em seu ouvido:

" Seu marido pode voltar a qualquer momento"

Mas ela já bem excitada respondeu:

" Então vamos torcer para ele não voltar, apesar de que eu ia adorar que ele me visse sendo comida pelo seu funcionário favorito

Acho que ninguém das suas relações mais próximas alguma vez tenha notado em Ana aquele sentimento de desejo de vingança pela falta de sexo com o marido, isso só me exitava mais.

Minha excitação estava no máximo, tirei seu soutien e comecei a chupar seus seios, ela tinha uma tatuagem de uma flor do lado esquerdo do umbigo. Arranquei sua saia e a deixei completamente nua apenas com seu par de salto alto.

"Tranque a porta. " Falou ela acariciando seus próprios seios.

Eu fui de imediato até a porta e a tranquei, mas como eu esperava antes eu abri para confirmar se a empregadinha linda não estava nos ouvindo. Não me enganei, quando abri a porta de repente ela não teve tempo de se esconder. Eu vi ela ali mas não falei nada, simplesmente fingi que trancava a porta e voltei para a cama onde Ana me esperava.

Chegando lá já ela me esperava de pernas abertas apertando seus seios. Caí de boca em sua buceta, lambendo como um louco tomando seu sorvete num dia de muito calor. ela gemeu de prazer, comecei a aranhar delicadamente seu clitóris com meus dentes e em seguida a lambê-lo em um movimento circular, fui subindo com minha língua passando por sua barriga até começar a chupar seus seios.

Com aquela mulher gostosa deitada naquela cama e toda aberta para mim, de novo eu comecei a meter meu pau na sua buceta. Comecei a dar estocadas leves e rápidas, a cada estocada ela dava um gemido com seus olhos fechados arrancando os lençóis da cama com suas unhas, seus seios balançavam para frente e para traz seguindo o ritmo das metidas gostosa. Teve um momento em que ela colocou o pé direito em meu peito e me afastou para trás, se levantou da cama e se virou de costas para mim, inclinou-se para frente como se estivesse numa mesa assinando um documento e falou:

" Na deixe sobrar nada para meu marido, arrombe meu cuzinho bem gostoso"

Sua bunda era bem arredondada e gostosa, um pouco acima de suas nádegas ela tinha outra tatuagem, essa era com o nome de seu marido.

Apertei firme sua bunda e comecei a alisá-la passando meu pau em seu rego, seu cu era bem fechado como se nunca tivesse sido comida. Cuspi um pouco no meu pau e comecei a enfiar bem devagar, ela inclinou a cabeça para traz gemendo alto e me deixando mais excitado. Mas de seguida deu um longo suspiro de prazer. E conseguiu ainda falar com mais um suspiro de prazer:

" Isso a que eu chamo de uma rola grossa, vai enfia tudo "

Metade do meu pau já estava dentro dela, então soquei o resto de uma vez só, com toda força. Aí Ana deu um grito de prazer misturado com dor.

" Isso... Arrombe esse meu cu com força, vai... vai...., vaiiiiiiiiii. Gritou ela no meio de um gemido.

Segurei então em sua cintura e comecei a socar mais rápido, enterrando todo o meu pau de 20 centímetros.

Ana gemia e gritava alto, e eu quase tinha a certeza que sua empregada atrás da porta estava escutando tudo.

No meio de movimento rápido, meu pau escapou para fora, ela parou de gemer e levou a mão em sua bunda, alisando as beiradas de seu cu que estava literalmente arrombado, com uns 2 centímetros de espessura. Nem deu tempo para respirar, logo ela voltou a pegar meu e colocou em sua buceta.

" Você já acabou com meu cu, agora acabe com minha buceta." Falou a safada

Voltei a meter a rola nela com toda a força, dando tapas em sua bunda e a chamando de safada. Inclinando a cabeça para trás ela pedia:

" Puxe meu cabelo e soca mais rápido."

Peguei seu cabelo e puxei, socando o mais rápido que pude. Naquele quarto só se ouviam os seus gemidos e os estalos de minha virilha batendo em suas nádegas, eu já estava quase sem folego, quando ela finalmente caiu para o ladocom as pernas bambas, tremendo num orgasmo e saltando um imenso gemido.

Aquilo era uma explosão de prazer que os dois estavamos sentindo, tirei meu pau de sua buceta e gozei em toda a sua deliciosa bunda, caiu inclusive em cima de uma outra tatuagem, essa com o nome do marido.

Se debruçou na cama e falou:

" Meu Deus.... Era com você que eu devia me ter casado com você. Nossaaaaa... você me deixa louca "

Era uma cena linda, a esposa do meu patrão sobre a sua cama com o cuzinhotodo fudido e gozado por mim. Ela começou a tentar se levantar, me aproximei dela com a cabeça do pau gozada e limpei em cima da tatuagem.

"Se um dia meu marido descobriesse tuto isto, acho que ele me mataria...Mas valeu a pena."

Eu argumentei:

" Seu marido gosta tanto de mim que se calhar até era capaz de ele mesmo entregar sua esposa para eu comer"

" Quem sabe, né?" Foi a sua resposta

Meu dever naquela casa estava cumprido, tinha concertado o computador e dado um tratamento especial na patroa, coisa que o meu patrão estava se esquecendo de fazer. E como é gostosa a minha patroa... Meu Deus!!!!

Antes de sair eu falei para Ana que quando eu fui trancar a porta do quarto e dei uma espiada para ver se alguém estava nos escutando. Realmente sua empregadinha estava mesmo colada na porta e quando me viu fugiu correndo.

Sua reação foi tudo o que eu não estava esperando:

" Não se preocupem, na sua próxima visita aqui em casa eu vou dar ela para você mesmo comer, e lhe garanto que essa menina ainda é virgem. Eu vou dar ela de presente para você, porque Fernando... Você bem merece!!!"

Fiquei louco na hora, esperando que essa próxima vez fosse bem rápido. Depois vos conto como foi.

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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