Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. II

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Homossexual
Contém 2949 palavras
Data: 11/10/2017 14:56:40

Eram cerca de nove e meia da manhã quando Sheila acordou e desceu as escadas. A casa estava vazia, em completo silêncio, sem nenhum sinal de Rodolfo, Lia ou Samantha. Chamou por eles e nenhuma resposta. Lembrou-se da ideia de Samantha de Lia convidar o pai para uma pescaria e concluiu que o marido havia aceito e já tinham ido. Foi à cozinha tomar café. Precisava colocar algo no estômago. Ao cruzar a porta, porém, deu de cara com Samantha, esquentando algo no fogão e com a mesa toda posta. – Bom dia, bela adormecida. Achei que não acordaria mais. Já ia levar seu café na cama – disse a juíza, em uma simpatia pouco vista até então. – Bom dia, Samantha. Achei que você tinha ido pescar também – falou Sheila. – Não fui não. Pescaria está longe de ser algo de meu conhecimento ou gosto. Ficar com a casa inteira só para nós duas, ao contrário, ocupa a primeira colocação da minha lista – respondeu, sorrindo. – Venha, sente-se. Vou servir seu café – convidou. Puxou a cadeira e esperou Sheila se acomodar. – Fui deixar a Liana e seu marido no barco e, na volta, fiz umas comprinhas na mercearia da cidade. Me desculpe a indelicadeza, mas sua dispensa estava deixando a desejar. Então, eu trouxe algumas coisinhas para seu café: geleia de morango, sua favorita, um bolo de laranja, esse pão que não sei o nome, mas achei delicioso, suco e um café fresquinho – falou Samantha. Serviu o suco e pôs o café na xícara, cortou uma fatia de bolo e lambuzou o pão com a geleia, expondo tudo na frente de Sheila, que não dizia nada, espantada com tudo aquilo.

Depois de servir o café, Samantha deixou a cozinha e voltou logo depois com uma escova. – O que você tá fazendo? – espantou-se Sheila quando ela começou a penteá-la. – Seus cabelos estão desgrenhados. Você não se penteou quando se levantou. Deixa que eu arrumo pra você. Seu cabelo é lindo, sedoso – falou Samantha, penteando e acariciando os cabelos de Sheila. O carinho estava gostoso e a jornalista relaxou a cabeça pra trás, encostando no peito da juíza. Samantha beijou sua cabeça, seu rosto, seu pescoço. Nesse momento, Sheila se tocou do que estava acontecendo. – O que você está fazendo? Para com isso – gritou, dando um pulo pra trás e derrubando a cadeira. Samantha tomou um susto com a reação dela e recuou. – O que foi? Achei que você estivesse gostando – falou. – Gostando? Gostando do quê, exatamente, Samantha? Eu acordo e te encontro aqui, na minha cozinha, preparando meu café da manhã, toda carinhosa, delicada, penteando meu cabelo. O que é isso? O que você pretende com tudo isso? Me fazer esquecer de ontem? Me esquecer de que eu vi você agredindo minha menina, maltratando a Lia daquele jeito? – Sheila esbravejava com Samantha. Seu rosto estava vermelho e as veias do seu pescoço, saltadas, como se fossem estourar a qualquer momento. Antes que Samantha pudesse falar alguma coisa, Sheila saiu da cozinha e foi até a piscina.

Vinte minutos se passaram, tempo que Samantha acreditou ser necessário para Sheila se acalmar. Ela foi à piscina e a encontrou de pé, braços cruzados, perto da borda. Sentou-se na beirada de uma espreguiçadeira e deu um gole no uísque que trazia à mão. – Quem disse a você que eu agredi a Liana, que eu a maltratei? Não foi isso que aconteceu ontem à noite – falou, calmamente. Sheila se virou pra ela, ainda aparentando raiva, mas já mais tranquila. – Não? E como você explica tudo aquilo? A Lia estava amarrada na cama, de quatro, com aquela bola enfiada na boca e os olhos vendados. Você batia nela por trás, puxava seus cabelos. Vai me dizer que não machucava? – perguntou. – Vou sim – respondeu. Samantha se levantou e foi até Sheila, parando a poucos centímetros dela. – Não foi a primeira vez que nós transamos daquele jeito. Aliás, nós já fizemos muitas coisas na cama e a grande maioria das nossas brincadeiras, dos nossos joguinhos, foi ideia dela. Como ontem – afirmou. – Você está me dizendo que ela pediu aquilo? Para você amarrá-la, bater nela e tudo? – perguntou Sheila ainda sem acreditar. – Você nunca fez joguinhos sexuais com seu marido ou outros homens? Como eu disse, nós gostamos de variar na cama e ela gosta de ser submissa, de se entregar a mim por completo e me deixar dar prazer a ela. Faz isso porque sabe que eu vou dar muito prazer e porque eu jamais a machucaria. Eu nunca machuquei nenhuma das minhas amantes, nenhuma das minhas mulheres. Quando eu estou na cama com uma mulher, ela é mais importante que minha própria vida, ela é minha prioridade número um, dois, três, mil. O corpo dela, suas necessidades, seus desejos – sussurrou Samantha.

As duas começaram a conversar e Samantha propôs que entrassem na água. Sheila concordou e foi se trocar. Quando voltou, Samantha já estava na piscina, deitada em uma boia, usando um biquíni fio dental lindíssimo, que não cobria praticamente nada. Seus belos seios ficavam ainda mais apetitosos. Atrás, um fiozinho dividia as bandas da bunda. A jornalista ficou sem fôlego ao vê-la e entrou de fininho na água. Samantha desceu da boia e nadou até a sogra. – Você não estava usando esse biquíni ontem – comentou. – Não estava não. Comprei esta manhã, numa lojinha da cidade. Gostou? – perguntou Samantha. – A Lia, com certeza, vai adorar – respondeu. – Eu perguntei se você gostou – repetiu Samantha, chegando mais perto. - Seus seios estão quase de fora – respondeu olhando para eles. – Verdade. Estão mesmo. Você se importa? – perguntou Samantha. – Os seios são seus. Se você não se importa, quem sou eu para me importar? – respondeu uma vacilante e, claramente, excitada Sheila, acuada entre Samantha e a borda da piscina. A juíza segurou sua mão, a tirou de dentro d’água e beijou sua palma. Depois, a levou ao seu peito, fazendo-a segurá-lo com os dedos bem abertos. – Você é a mulher que está comigo. Isso faz da sua opinião muito importante para mim. Me diga do que você gosta, quais seus desejos e me deixe realizá-los – pediu Samantha. Sheila não sabia o que dizer. A outra apertava o seio com sua mão e se aproximava. O peito da juíza era delicioso de segurar, grande, durinho, firme e muito macio. Samantha soltou a mão de Sheila, mas ela continuou amassando seu peito. Pegou a outra mão e levou ao segundo seio. Agora, ela apertava ambos ao mesmo tempo e Samantha acariciava seus braços.

A juíza, percebendo que Sheila estava entregue, a puxou, delicadamente, pela cintura e seus seios se tocaram. – Huuuummmm – gemeu a madrasta de Lia, fechando os olhos. Samantha a puxou mais um pouco e a abraçou, deitando a cabeça dela em seu ombro. – Eu quis ter você assim desde que te vi pela primeira vez. Como teu corpo é gostoso, tão quentinho – sussurrou Samantha. Suas mãos passeavam pelas costas de Sheila, tocando somente a pontinha dos dedos e as unhas. – Isso é errado – disse baixinho. – Shhhhhh não é errado não, minha linda. Nada que nos faz feliz é errado. Eu sei que você está carente, que seu marido não lhe dá mais atenção, que vocês não têm mais vida sexual – falou Samantha. Sheila afastou seu rosto e a olhou bem de perto. – Como você sabe disso? Eu contei somente para a Lia, em confiança – disse Sheila. – Eu sei. Nós não temos segredos uma com a outra. Ela me contou porque estava preocupada com vocês dois. Não fique chateada com ela – explicou Samantha. Ela segurou o rosto de Sheila e o acariciou com seus polegares. – Você é tão linda. Eu posso te dar todo o prazer que ele não dá mais. Em dobro. Você só precisa deixar. Você deixa? – perguntou, baixinho. O corpo de Sheila ardia e sua vagina estava encharcada. Todo o tesão da noite anterior havia retornado. Ela respondeu que sim, balançando a cabeça, e fechou os olhos. Samantha beijou o olho esquerdo e ele tremeu por baixo da pálpebra. Beijou o olhou direito e ele tremeu também. Sheila respirava pela boca e suas mãos apertavam firme a cintura de Samantha.

As duas mulheres se entregaram a um beijo ardente, faminto, pegado. Suas bocas se devoravam com grande intensidade e excitação. Samantha, mais experiente no coito com mulheres, sentou Sheila em seu joelho e passou a masturbá-la lentamente. Suas mãos seguravam a bunda dela e davam o tom e o ritmo da esfregação. Sheila não raciocinava, extasiada com o prazer que sentia. Apesar da força do beijo, as duas mal se moviam, tanto que a água estava parada, quietinha. Sem fôlego, foram obrigadas a parar o beijo para respirar. Samantha aproveitou para atacar o pescoço da parceira, chupando com gula. Uma marca vermelha ficou visível no lugar, mas ninguém se importou com ela. Depois de breve descanso, retomaram o beijo. Desta vez, novamente, a juíza tomou a iniciativa de descer a mão e invadir o maiô de Sheila, encontrando sua xoxota muito molhada. – Ahhhhhhhhhhhhhh – gemeu a jornalista, virando a cabeça pra trás e interrompendo o beijo outra vez. Samantha iniciou os movimentos do seu dedo no grelinho duro e caiu de boca na parte descoberta do seio. Com a outra mão, tirou o mamilo para fora e o envolveu com os lábios. Enfiou dois dedos na xoxotinha e mamou o peito de Sheila deliciosamente, sorvendo-o com força e delicadeza ao mesmo tempo. O tesão de Sheila estava lhe matando e ela passou a se jogar contra os dedos da juíza, forçando a penetração ainda mais. – Vou gozar! Vou gozar! Não para, pelo amor de Deus. Não para – suplicou. – Não vou parar, meu amor. Eu prometo. Goza pra mim. Goza bem gostoso pra sua rainha – falou Samantha.

Sheila gozou e gozou muito forte. Um grito alto explodiu de dentro dela e um jato de gozo foi expulso de sua boceta. Se jogou pra cima de Samantha e a agarrou com firmeza, pedindo apoio e segurança. Samantha a abraçou e esperou que ela se acalmasse. O corpo de Sheila tinha tremores fortes, espasmos musculares e ela chorava feito criança nos braços da nova amante. Samantha beijava seu pescoço, seu ombro e fazia carinho em suas costas e seus cabelos. Sheila foi se acalmando aos poucos, controlando sua respiração e seu choro. Desvencilhou-se dos braços de Samantha e nadou até a escada. – Aonde você vai? – perguntou. – Desculpe, Samantha. Eu preciso ficar sozinha. Nunca fiz isso antes – Sheila saiu da piscina e entrou correndo em casa, subindo para seu quarto. Samantha sabia que Sheila não voltaria. Apesar de estar queimando por dentro, era experiente e entendia que um passo mal dado, uma precipitação, poria tudo a perder. Sheila estava pronta, queria se entregar a ela, mas teria de ser do jeito certo. Permaneceu na piscina mais um tempo e, meia hora depois, decidiu que não aguentaria mais esperar. Saiu da água, ajeitou seu biquíni, cobrindo os seios que haviam ficado expostos com o roça roça de antes, e foi atrás de sua caça.

Sheila estava encostada à grade da varanda do seu quarto, distraída, pensando no que acontecera e no que estava sentindo. Havia vestido uma saída de praia por cima do maiô e acabara de pegar um cigarro. O colocou na boca e, quando foi acendê-lo, Samantha chegou por trás e ofereceu o isqueiro. Ela tomou um susto, mas acendeu. Samantha passou os braços pela cintura dela, mantendo as mãos em sua barriga. - Você demorou e vim ver se estava tudo bem - cochichou. - Está sim. Obrigada pelo isqueiro - respondeu Sheila. - Foi um prazer. Posso fazer mais alguma coisa? - perguntou, afastando os cabelos dela e beijando seu pescoço. Sheila estremeceu. Ainda estava muito sensível. - Não faz isso, Samantha. Por favor. Eu sou casada, você namora minha filha. Isso é errado sob tantos aspectos - falou. - Mais errado é ignorarmos o que sentimos uma pela outra, o que aconteceu na piscina. Nós duas estamos loucas para continuar na cama. Você sabe disso. Teu corpo me quer. O meu te deseja. Ignorar esse fato é um absurdo. Estamos sozinhas aqui. Ninguém vai saber. Deixa a natureza seguir seu curso -. Enquanto falava, Samantha desfez o laço da saída de banho e a deixou escorregar até o chão. Subiu as mãos e agarrou os seios de Sheila. - Ahnnnn - suspirou a jornalista.

Samantha despiu a amante com todo carinho e a levou para a cama, deitando-a delicadamente. Sentou-se na beirada e se curvou um pouco sobre ela, apoiada em um braço. Com a outra mão, acariciou seu rosto com o dorso dos dedos. – Você é linda, garotinha. Meu corpo ferve perto do seu. Vou te dar todo o prazer que você nunca recebeu -. Samantha se desfez o nó do sutiã e o retirou, liberando seus seios. Sheila arregalou os olhos para eles e, sem pedir licença, se levantou, abraçando a juíza e engolindo um deles. Começou a mamar, agarrada à amante. – Ai que delícia. Mama, minha bebê. Mama bem gostoso – gemeu Samantha. Ela deixou Sheila sugar seus dois peitos o quanto quis, acariciando seus cabelos e suas costas. Quando ela parou para respirar, segurou seu rosto e a beijou com delicadeza. Sem desgrudar os lábios, voltou a deitá-la na cama e pegou uma bolsinha que havia levado consigo para o quarto. Tirou uma venda preta e mostrou a Sheila. – Pra que isso? Eu quero olhar pra você – disse ela. – Você vai olhar, querida, mas quero que entenda o que significa sexo com uma mulher. Não precisamos das mesmas coisas que o homem precisa para sentir prazer. Aqui, só necessitamos sentir. Sentir nosso toque, dos dedos e da língua, sentir nosso cheiro, nosso sabor. Quero despertar esses sentidos em você. O prazer será três vezes maior, no mínimo – afirmou. – Mas, não quero aquela bola na boca nem ser amarrada – avisou. Samantha riu do pedido. – Não se preocupe. Uma coisa de coisa cada vez -.

Samantha colocou a venda em Sheila, cegando-a por completo. Voltou à bolsa e tirou um frasco de óleo. Ajoelhou-se sobre suas pernas e derramou o líquido no corpo de Sheila. – Huummmm... que cheiro gostoso -. Samantha, então, iniciou uma massagem lenta e relaxante, tocando os pontos erógenos de Sheila, na pressão certa e voltando a eles algumas vezes. – Ahhhhhhhhh suas mãos são divinas – gemeu. Samantha não dizia nada, concentrada que estava na massagem e nos comentários da outra. Dedicou um bom tempo aos seios dela, especialmente, seus mamilos. Desceu por sua barriga, costelas e passou direto pela virilha. Foi às coxas e seguiu pelas pernas até os pés, que ela segurou e beijou carinhosamente. Sheila já não falava mais nada, apenas gemia baixinho e se mexia de leve na cama. Samantha se deitou de lado e derramou o óleo em cima da vagina dela. – Ahhnnnnnnnnnnn -. Apoiada no cotovelo direito, sua mão esquerda iniciou a massagem na virilha, envolvendo toda a boceta. Sheila estremeceu com o toque e Samantha trocou a massagem pela masturbação. Inseriu seu dedo médio na xoxotinha e Sheila deu um pulo na cama. Seu corpo passou a ter contrações fortes, espasmos violentos. Um segundo dedo se juntou ao primeiro e, logo depois, um terceiro. Sheila perdeu o controle sobre seu corpo e um orgasmo poderoso foi se formando dentro dela. Samantha intensificou a masturbação, fodendo-a com força. Desceu a cabeça e passou a mamar seu seio, chupando com força. – AHHHHHHHHHHHHHHHHH PUTA QUE O PARIU!!!!!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – berrou Sheila, explodindo no mais intenso e fantástico orgasmo de sua vida. Samantha não perdeu tempo e se meteu entre suas pernas. Tirou os dedos e os substituiu pela boca. Passou a chupar a xoxota com vigor, não deixando Sheila parar de gozar. Ela pulava na cama em desespero, feito peixe que é tirado vivo da água. Samantha prendeu suas coxas e grudou a boca no seu clitóris, sugando-o sem dar descanso.

- Para, pelo amor de Deus! Você vai me matar – implorou Sheila. Samantha parou, mas não totalmente. Deitou-se por cima dela e passou a beijar seu pescoço. Levou os dedos melados à boca dela e fez Sheila saborear seu próprio gozo. Ergueu a cabeça e beijou sua boca. As duas se abraçaram e rolaram na cama, com as pernas enroscadas e as línguas duelando dentro das bocas. O beijo foi longo, quente e muito molhado. Samantha pegou a mão de Sheila e levou a sua xaninha, fazendo-a masturbá-la. Levou sua mão à xota dela e as duas começaram a se masturbar mutuamente. Sheila aprendeu, rapidamente, a dar prazer à amante. Viraram, com a jornalista por cima. Sem tirar os dedos da boceta quente e ensopada da juíza, abocanhou seus lábios e os chupou com força. Depois, foi a vez dos mamilos. Samantha delirou com esses gestos e não demorou a gozar com intensidade. As duas ficaram mais de duas horas na cama, experimentando diversas posições sexuais e saboreando uma a outra sem cansar, sem sequer pensar em acabar com aquilo. Ao final, no início da tarde, estavam exaustas e destruídas. A cama parecia ter saído de um terremoto, com os travesseiros no chão e os lençóis, encharcados de suor e gozo. – Meu Deus, que loucura nós fizemos – comentou Sheila, finalmente. Samantha riu. – Foi a loucura mais fantástica da minha vida. Você é incrível, especialmente, por ter sido sua primeira vez. Só de imaginar você crescendo e aprendendo tudo o que eu tenho pra ensinar... meu corpo arde -. Samantha abraçou Sheila de lado e beijou seu rosto, deitando no ombro dela. Ficaram na cama até a fome apertar e desceram para almoçar. Namoraram o restante da tarde no sofá, na piscina, na sauna e só pararam perto da hora em que pai e filha chegariam. Lia entrou correndo em casa, pulando nos braços de Samantha e a beijando. – Que tortura ficar o dia todo sem você, minha rainha.

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Comentários

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Que belo conto..que TESÃO!! Já li o primeiro... Samantha fico louco com os PEITÕES. Adoro!! Vou ler outro!! Beijos... gauchogol1@gmail.com

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