A minha estória com Lúcia... 10°Capítulo - Ana Teresa cumpriu o prometido, e me ofereceu a empregadinha

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 11/10/2017 20:02:45
Última revisão: 20/10/2017 22:36:54

TERESA CUMPRIU O PROMETIDO, E ME OFERECEU A EMPREGADINHA

Minha estória com Lúcia... 10° Capítulo

Como o combinado entre mim e Ana, logo que o Dr Vasco fosse de viagem eu iria em sua casa para fazer cumprir a sua promessa. Foi num sábado à noite. Como sempre tentei entrar o mais discretamente possível. Minhas idas em sua casa estavam sendo muito frequentemente e isso podia chamar a atenção de algum vizinho

Eu sempre levava uma mala, tipo de quem vai concertar alguma coisa. Assim embora continuasse sendo perigoso sempre disfarçava um pouco.

Nessa noite o meu objetivo era comer gostosinha da Cláudia. Uma menininha bem nova e que Ana me tinha garantido ser virgem ainda. Quando cheguei lá estava Ana toda gostosa como sempre, agora eu já não a respeitava mais como sendo esposa do Dr Vasco. Ela já era minha amante e eu sabia que ela estava adorando dar para mim sua buceta e seu cuzinho sempre que tinha uma oportunidade.

Cláudia era uma menina linda, com os seus dezanove anos tinha um corpo escultural. E só o facto de ser virgem já me deixava completamente louco, naquela noite Ana caprichou e quando cheguei me deparei como tanto uma como a outra estavam vestido um roupão de seda e seus cabelos ainda húmidos denunciavam que tinham tomado banho recentemente.

Ana tenho a certeza que já tinha falado com a menina sobre o motivo da minha visita naquela noite. Mas mesmo assim a moça ainda se mostrava um pouco tímida com a minha presença.

O caso não era para menos... Afinal eu estava ali para comer Ana, mas o principal atrativo da noite seria eu tirar seu cabacinho. Na buceta e quem sabe no seu cuzinho.

Como vos falei no capítulo anterior, Cláudia não era e nunca foi emprega de Ana. Era como se fosse uma filha adotiva. Até aos 18 anos sempre teve uma vidinha de adolescente como todas as mocinhas de sua idade. Mas pouco antes de fazer os 18 anos numa noite em que Ana estava no seu computador a menina a pegou vendo um filme porno na internet. Era um filme onde a cena eram duas mulheres transando com um homem.

Nessa noite Ana assistindo a esse filme sua excitação atingiu níveis muito elevados que não se apercebeu que atrás de si Cláudia também estava assistindo e quando deu conta disso já não teve tempo de desligar o computador. Mas mais que isso, Cláudia também estava tão excitada ou mais que ela própria. Inclusive estava com sua mao por dentro da calcinha se masturbando.

Essa cena levou a que tanto uma como outra passasem a assistir a esse tipo de filmes com regularidade, as duas se masturbavam sempre, mas por mais caricato que parecesse nunca se tocavam. Era apenas masturbação. E nem Ana alguma vez tenha tentado ter relações sexuais com a mocinha, para ela, Cláudia era como se fosse sua filha, e tudo que faziam ela interpretava como se a estivesse ensinando a entrar na vida sexual ativa.

Tinha a certeza também que apesar de ainda ser virgem, Cláudia já sabia muito sobre sexo. Tudo o que tinham feito desde aquela noite teriam sido boas lições sexuais. Agora só faltava o principal que era pela primeira vez um homem a penetrar e ela sentir como é gostoso ter um pau bem dentro de si. E por tudo que eu lhe tinha proporcionado ela resolveu que deveria ser eu a tirar a virgindade da menina.

Tudo isso Ana me falou ali mesmo na frente de Cláudia sem que esta falasse alguma coisa, estava consciente do que a esperava, e confiava demais em Ana. Se Ana me escolheu a mim para esse efeito, era porque achava que eu seria a pessoa ideal para tal missão. E que até era melhor ser eu do que algum desconhecido que o fizesse e depois a deixasse na mão.

Depois de tudo que tinha falado Ana falou que precisava ir no seu quarto tratar dum assunto e que voltaria bem rápido. Antes de sair falou:

" Fernando eu volto já, mas você pode ficar à vontade, Cláudia fica com você, e já que veio para fazer o serviço pode começar com uns amassos, ela adora isso"

Eu respondi que não precisava falar isso, e que não estava ali para levar lições sobre como comer uma mulher.

Alguns minutos depois apareceu Ana, ela tinha ido simplesmente mudar de roupa e falou que ia sair um pouco, mas não demoraria muito tempo. Antes de sair ela pediu para eu ir com cuidado, falou que Cláudia nunca passara por uma experiência dessas e eu precisava ir com calma. Então eu respondi que podia ficar tranquila que nada de mal lhe aconteceria. Cláudia ainda tentou pedir para que Ana ficasse connosco, mas antes de ela falar a patroa a acariciando nos cabelos falou:

" Minha querida, hoje é para você um momento especial, quero que você o aproveite bem. O Fernando não vai lhe fazer mal. Apenas vai fazer de você uma mulher... Aproveite bem minha querida. Eu tô de volta bem rapidinho."

E quando acabou de prenunciar essas palavras se despediu da gente e saiu. Assim fiquei eu com aquela ninfeta linda e gostosa sozinhos e só para mim.

Eu já sabia que a gostosa se tinha preparado muito bem juntamente com Ana para aquele momento, e não demorou muito, depois de uns pequenos beijos em seu pescoço em sua deliciosa boca, eu guiei sua mão até ao meu cacete. Ela o segurou com timidez, mas não a tirou.

Tenho a certeza que também ela estava com muita vontade, não era só eu, me levantei do sofá a fazendo fazer o mesmo. Abracei ela, e desse modo impondo o meu desejo de macho, acariciando seus seios e suas coxas. O roupão que vestia tinha uma pequena abertura, não fechava até ao fundo, assim dava espaço para a minha mão manusear sua xoxotinha virgem sem incomodar.

Quando minha mão chegou chegou em sua bucetinha pude sentira a humidade, e meus dedos ficaram lambuzados de seu néctar. Cláudia ronronava igual uma gata no cio. Eu já não aguentava mais, tirei meu cacete para fora e Cláudia começou uma deliciosa punheta. Meu cacete parecia uma rocha. Eu a queria muito fodê-la ali mesmo de pé, mas ela falou para eu ir com calma que ainda não estava pronta.

Ergui seu roupão e coloquei meu cacete entre suas coxas, ela rebolava sentindo o calor dele e o vai e vem gostoso sentindo seu fogo, enquanto eu apalpava seus pequenos seios bem durinhos.

Sua xoxota parecia uma labareda de intenso calor e não demorou muito, pela primeira vez ela estava gozando diante dum homem.

A peguei no colo e beijando sua boca a levei para a cama de Ana, eu já conhecia o trajeto de olhos fechados. A deitei e comecei a acariciar seu corpo tirando seu roupão, ela gemia enquanto eu mordiscava seus seios, apalpava suas coxas, e apertava sua bunda durinha. Posso garantir que naquele momento Cláudia me estava deixando louco. Meu cacete estava duro como nunca.

Num dado momento eu fui me ajeitando de maneira que ficámos na posição perfeita para um sessenta e nove. Cláudia tímida apenas acariciava o meu mastro que já soltava uma babinha de tanto tesão. Lhe falava palavras de carinho e que ela não se preocupasse que eu não iria machucá-la. Pedi então que se soltasse, querendo mostrar a ela que o sexo é algo bom e muito prazeroso. Claudinha ficava só concordando com gemidos e palavras curtas como:

"Ahhh...Sim... Ahhh....delicia está gostoso!"

Eu sentia a imensidão de seu desejo, mas o seu temor a bloqueava, ainda estava faltando algo que se deixasse levar completamente nessa nova experiência em sua vida. Parecia sentir algum receio de se entregar. Mas eu não desistia e redobrava as caricias. Abri suas pernas e alisei seus pelos ralos, com poucas palavras lhe pedi que apenas me deixasse dar um cheiro em sua xoxota. E ela respondeu:

"Ah tá bom "

Comecei alisando seus pelos, dando leves beijinhos. A ninfeta aos poucos ao sentir os meus lábios em suas coxas e ao redor de sua xoxotinha ia abrindo suas perninhas levemente, em minutos estava como uma flor totalmente desabrochada. Sua xoxota estava humida.

Seu grelinho vermelhinho e durinho estava pedindo carinho. Fazer o que, não é? Pois bem eu caí de boca lambendo seus lábios, sugando de leve seu grelinho, ouvindo seus gemidos de prazer. Depois de um tempo eu não aguentei e me entreguei a saborear com euforia os lábios bem rosados e da sua bem fechadinha buceta com os cabelinhos ralinhos.

Sua rachinha virgem, era terra inexplorada e me recebia toda molhadinha de uma seiva alucinante que escorria pelas suas coxas. Até parecia que era a primeira xoxota que eu chupava. Não era a primeira, mas uma assim virgem nunca eu tinha tido o privilégio de experimentar. Entrei em um verdadeiro transe e não consegui resistir. Comecei então também a lamber o seu cuzinho cheiroso e rosado, ali tão pertinho e que com certeza também queria carinho. Que cheiro aquele!!! A xoxotinha e o cuzinho estavam inalando o aroma dos deuses.

Chupei até sentir que seu corpo sofreu um tremor intenso e meus lábios serem inundados por uma grande quantidade de seu liquido, pois Cláudia estava tendo orgasmos múltiplos. Era uma maravilha aquilo que eu lhe estava proporcionando, ela por sua vez proporcionando a mim.

Eu, um homem maduro e experiente, porém sem nunca ter uma experiencia assim com uma novinha tesuda como ela. Eu estava em delírio. Chupei saboreei aquele manjar delicioso, era o manjar dos Deuses, parecia não acreditar na sorte, de estar com uma garota virgem em casa do meu patrão e na sua cama, e com safadinha ainda com orgasmos múltiplos. Ela gemia e se contorcia na cama como uma gata no cio.

Demorou alguns segundos e ela se aquietou, eu me virei um pouco e coloquei meu cacete de 20 cm bem perto de seus lábios, pedindo para ela chupar. Naquela hora teve um pouco de receio, pois nunca havia feito isso, mas logo tomou coragem e meteu a boca. Dava para perceber que nunca tinha chupado um cacete antes, mas eu a fui ensinando. Claudinha, como uma boa aluna, aprendeu rápido. Aos poucos e timidamente ela começou a pegar prática e chupou até os ovos e só parou quando eu comecei a gozar, sorvendo um pouco do meu leitinho, pois foi pega de surpresa, mas logo ela fechou a boca e eu gozei tudo em seu rosto

Depois disso fomos ao banheiro tomar um banho.

Dava para notar que Cláudia estava bastante envergonhada com o que acabara de fazer. Comecei então a conversar com ela e a acariciá-la. Ela se soltou novamente e eu pude ter a chance finalmente de a possuír. Abri suas perninhas e passava minhas mãos em sua xoxota enquanto ela dava gemidinhos. Para uma situação daquelas eu preveni antes levei duas embalagens de preservativos. Coloquei um e fui por cima dela colocando suas pernas em meus ombros sem dificuldades e passava a cabeça do meu cacete de um lado para o outro alisando seus lábios, encostando de leve e sentindo seus gemidos e temor.

Com calma eu a preparava com palavras de amor, cheias de paixão e a beijava de levinho, acariciava seus mamilos tenros com muito carinho, esperando o momento certo para introduzir meu pau duro como ferro. Afinal a minha experiência contava, mas o desejo de a possuir, principalmente pela sua virgindade estava me deixando ansioso demais, ansiava a cada minuto e continuei tentando.

Paulatinamente fui metendo meu cacete milimetricamente e quando a cabecinha entrou Cláudia deu um grito e começou a gemer, e como era lindo ouvi-la a gemer daquele jeito. Parecia um canto de uma sereia.

Sem pressa, esperei um tempo só com a cabeça dentro, foi quando ela pediu para eu parar. Mas pelo contrário, selei sua boquinha com um beijo e terminei de meter meu cacete. Meti até o talo. Ela deu um gemido alto cravando suas unhas nas minhas costas. Era a dor dando lugar ao prazer. Se entregou ao delírio, gemia, gritava, rebolava debaixo de mim.

Naquele momento eu parecia mais um garanhão reprodutor, estocava e parava, e a safadinha já pedia para que não parasse, pois estava adorando tal experiencia jamais vivida.

Foi assim que ficamos no movimento do vai e vem, até eu sentir seu gozo se espalhando e lambuzando todo meu cacete envolvido pela camisinha. Ela, por sua vez, alternava rebolando entre gritos e gemidos. Assim quando me deiconta já tinha gozado dentro de sua xoxotinha virgem.

Ficamos alguns minutos nós beijando e quando tirei meu cacete vi a camisinha suja com um pouco de sangue. Sangue que veio do seu cabaço. Um troféu para um coroa que conseguiu tirar a virgindade de uma ninfeta. Eu então falei que o que tinha acontecido era normal e que um dia teria que acontecer. Isto faz parte do ciclo da vida. Com ela já bem mais tranquila recomeçamos uma nova sessão de carinhos com uma voz suave que tinha gostado, apesar da dor e que eu a tinha transformado em mulher e estava muito feliz que tinha sido comigo que também faz sua tia feliz e não com um pião qualquer.

Eu entendendo o que ela estava sentindo falei para que ela não se preocupasse que agora sempre que fosse lá em casa transar com Ana teria sempre um tempinho para ela também. Mas a safadinha foi logo falando que já tinha assistido a eu e Ana transando e adorava participar também. Que faz muito tempo que vê Ana se masturbando e adora ver sua buceta, tem momentos até que adorava sentir o sabor da sua buceta. Eu lhe prometi que da próxima vez iria ter tudo isso.

Foi nesse momento que a porta do quarto se abriu e sem a gente esperar Ana entrou, se dirigiu até à cama onde nós estávamos. Se deitou juntamente connosco e falou para a sua filhinha adotiva:

" Meu anjo, porque não falou antes que desejava minha buceta, eu a daria para você na hora. Mas não é tarde... Hoje mesmo você minha querida vai ter ela"

Não preciso nem falar, ou melhor. Vou contar num próximo capítulo

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lúcia & Jota a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários