Trepando com a ovó

Um conto erótico de Thor
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 12/10/2017 02:18:21
Assuntos: Heterossexual

Existem experiências tão inusitadas que deveriam virar um livro. Até meus 17 anos eu não conhecia os segredos do sexo, claro que como todo garoto passava horas no banheiro fantasiando uma trepada perfeita. A mão saia cansada de tanto exercício.

Desde muito cedo eu ajudava meu pai em sua mercearia, voltava da escola e saia para fazer entregas. Aquela tarde seria especial. Era minha ultima entrega, Dona Didi, uma senhora viúva que sempre pedia para entregar suas compras. O ceu cor de chuva anunciava uma boa pancada para aquele fim de tarde, eu precisava me adiantar. Quando cheguei na casa e toquei o interfone, o velho portão branco abriu, entrei com a caixa de compras nas mãos, na cozinha Dona Didi vestia um shortinho largo e uma camisa decotada e folgada, achei graça pois sempre a via tão discreta, ela era muito bem humorada e notando minha cara de surpreso foi logo mandando.

_ Meu filho você ta espantado com o short? Não viu nada meu querido a vovó aqui da no coro e deixa essas piranhinhas no chinelo.

Na hora a única reação foi rir. Deixei as compras sobre a mesa e já me preparava pra sair quando os primeiros pingos caíram, logo a chuva aumentou.

Dona Didi parou na porta da cozinha observando o tempo.

_menino é bom vc sentar. Essa daí vai demorar. Aceita um café acabei de passar.

Educadamente respondi que não, Dona Didi devia ter seus 60 anos estava inteira, quando nova devia ter sido muito bonita. Sentei em um sofá para esperar o aguaceiro passar. No sofá em frente dona Didi sentara numa posição convidativa, o shorte largo revelava uma parte de sua buceta com alguns pelos. Muito sem graça desviei o olhar. A camiseta larga também revelava os peitos fartos ainda duros, com aureolas escuras. A noite já caia e o temporal continuava a luz começou a falhar até não voltar. Dona Didi puxava assunto apesar de eu me mostrar monossilábico. Muito brincalhona volta e meia falava alguma gracinha que terminava me fazendo rir.

- é essa tarde ta boa pra tirar o atraso você não acha? Se tivesse luz ah já estaria no site de sexo!

Minha curiosidade sobre aquela figura peculiar aumentava.

_ Oh Dona Didi a senhora teria coragem?

_ De fazer sexo? Meu filho se falta homem a gente usa o dedo...vai dizer que você não faz isso?

Se tivesse luz ela teria notado meu rosto vermelho de vergonha. e ela continuava suas frases de efeito.

_ acho que você é virgem garoto! Deve viver trancado no banheiro vendo revista não é? Eu não...só por diversão, gosto mesmo é de uma boa pica!

Eu não acreditava no que estava ouvindo daquela senhorinha...

Dona Didi levantou do sofá sentando ao meu lado.

_ me dá ssua mão aqui...

Meio encabulado estendi a mão para o lado.

_sentiu?

Eu mal acreditei no que estava acontecendo, Dona Didi levara minha mão até sua boceta quente, tentei tirar mas ela era voluntariosa. E conduziu meus dedos para aquele buraco quente. Senti meu pau latejar. Apesar da idade era uma mulher, meio sem graça movimentei os dedos e acabei brincando com o seu grelo, senti que dona Didi deitara no sofá e colocara uma perna no encosto e outra roçava no meu colo,

_ não acredito que vc vá ficar ai parado...mete logo a boca, um pau desse duro ..

Meio sem graça levantei do sofá, um clarão de relâmpago fez que eu enxergasse sua silhueta deitada. Estava nua. E eu me excitara com aquela senhora. Meio sem graça, tirei a bermuda e a cueca, deitei sobre ela direcionando meu pau para sua buceta quente, ela mesma dera inicio aos movimentos pélvicos. Apesar da idade, Dona Didi tinha disposição e na minha experiência gozei.

Dona Didi pulou entre minhas pernas chupando vorazmente meu pau. Dona Didi tinha uma língua experiente. Lambera toda minha porra. Meu pau voltara a crescer, Dona Didi agora me carregava pelas mãos na escuridão, trôpego chegamos ao quarto, Dona Didi retirou minha camisa e mordeu meus mamilos me excitando ainda mais, Dona Didi esfregava sua bunda empinada de tanta ginastica em meu pau já totalmente teso. Ela não economizava na putaria. Deitado ela sentou no meu pau, descia rebolando o rabo, senti minhas bolas roçarem naquela bunda safada, Dona Didi gemia alto, seus gritos eram abafados pela chuva que não dava trégua, saiu rápido de cima de mim ajeitou travesseiros e colocou-se de 4. Fui por instinto, meu pau entrou fácil naquele rabo quente ainda sem jeito empurrei com vontade.

_isso meu machinho gostoso, ta aprendendo rápido. Mete até o fim que a vovô aqui aguenta .

Comecei a socar com vontade enquanto ela rebolava gostoso, eu tentava segurar o gozo, tirei o pau do seu rabo e a virei colocando a de frente pra mim, de pernas arreganhadas eu coloquei meu pau. Dona Didi rebolava como as putas dos filmes eu metia com vontade, gemia alto enquanto ela ofegante pedia para que eu não parasse. Numa ultima bombada senti meu jato invadindo aquela buceta. Dona Didi tremia em espasmos de puro prazer.enfim soltou seu leite no meu pau já melado.

Cai deitado na cama cansado. A luz enfim voltara, já no claro, demos mais uma , desta vez eu mamava em seus peitos. Ficamos ali até nos satisfaze,

Dona Didi tinha o corpo durinho apesar da pele já enrugando, era sim gostosa!

Ficamos ali conversando na cama, rindo,

Aquela senhora tirara meu cabaço, Por algumas vezes trepamos quando eu ia entregar as compras, hoje estou estudando fora, tenho sempre uma mulherzinha pra comer gostoso mas não esqueço dona Didi, panela velha é que faz comida boa.

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Comentários

Foto de perfil de Bem Amado

Parabéns! Também acho que panela velha faz ótima refeição! Adorei o conto e a forma da narrativa.

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