PARÇA - II

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2441 palavras
Data: 15/10/2017 23:15:55
Última revisão: 15/10/2017 23:16:59

ALGUNS AVISOS ANTES DO CONTO

Sobre os comentários, adoro o feedback de vocês e gosto de saber que curtem os contos. Leio todos. Infelizmente, o que acontece nas histórias não é influenciado por eles. Se tiver algum tema ou situação que não encontraram nos contos (meus ou do Pedro), postem nos comentários desse conto que vou ver se conseguimos atender vocês em contos paralelos. Enquanto isso, leiam os outros contos da série SACANAGEM EM FAMÍLIA, são ótimos!

Sobre os usuários, todos tem o direito de opinar e criar as suas próprias expectativas para a história. Infelizmente, a frequência de publicação e a extensão dos contos depende da situação. Quando sumo, tento recompensar com a postagem de mais de um conto de uma vez. Não ofendam-se nem muito menos a quem produz e posta os contos aqui.

Sobre a revisão: gente, sério? Sem falsa modéstia, os contos estão bem escritos, coisa difícil de encontrar, em que descrição não deixe os contos massantes, mas que construam o clima de safadeza. Ás vezes passa alguma coisa? Sim, porque os contos NÃO são revisados. Durante a escrita, contudo, temos todo um carinho na hora de escrevê-los para evitar erros que prejudiquem a leitura.

Sobre putaria: deixem contato, páginas de vídeos ou contos, grupos do skype ou whats, nick do SnapChat, o que quiserem. Putaria em dois (ou três, quatro, dez, cinquenta) é sempre melhor.

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Acordei assustado com as batidas na porta. Levou alguns segundos até que a imagem de Dr. Marcelo, pelado, com o pau duro na minha frente, saísse da minha mente. Conforme a ficha foi caindo e eu percebendo que aquilo tinha sido apenas um sonho, uma sensação de decepção foi crescendo, substituída pela de irritação por minha mãe ter me acordado justo naquele momento. Respondi que já estava acordado e peguei o celular, já pensando em me aliviar assistindo a um vídeo. Foi então que me lembrei da mensagem da noite seguinte. Era de Lucas, apenas uma linha de texto "vey, eu to mtu loco". Sim, claro que estava. Ainda mais irritado, joguei o celular de lado e tentei não pensar mais naquilo. Me levantei e comecei a me arrumar para o churrasco dos amigos da minha mãe.

Na segunda-feira, quando acordei, comecei a pensar em como o Lucas iria me tratar na frente do pessoal ou se, pessoalmente, ele mencionaria o que aconteceu. Ele sequer tocou no assunto, quando nos encontramos a caminho da sala, nem agiu de qualquer jeito diferente. Com o passar das primeiras aulas, comecei mesmo a acreditar que talvez ele tivesse bêbado demais na festa... no recreio, enquanto jogávamos, minha certeza foi novamente posta em cheque.

Lucas e eu ficamos em times separados. O critério para o uso da quadra era simples: quem chegasse primeiro, levava. A professora nos segurou na sala, acabamos chegando tarde e fomos divididos do jeito que deu. Ao decorrer do jogo, comecei a notar que o Lucas fazia questão de me marcar, sempre daquele jeito dele: rindo e encoxando. Só que agora eu sentia algo diferente. Literalmente, eu sentia: diferente do normal, conseguia sentir o volume da rola do Lucas tocando na minha bunda quando ele me marcava. O uniforme escolar é fino, isso não é mistério, mas não era comum eu sentir o volume dos outros caras me marcando como eu estava sentindo do Lucas.

Tentei encará-lo, ver se ele demonstrava alguma coisa, mas ele só sorria para mim e apertava o pau com naturalidade (atire a primeira pedra que cara não passa o dia coçando a rola). Acontece que, já para o final do jogo, o sinal prestes a bater, estava para receber um passe do outro leke do meu time quando o Lucas veio me marcar. Senti sua rola novamente mas não só isso: quando estava para receber a bola, o Lucas me encoxou mais forte e apertou o meu pau por cima da bermuda. Me desconcentrei, perdi o passe para ele, que saiu pela quadra e só não marcou gol porque o o sinal tocou.

No restante do dia o Lucas não mudou de comportamento, o que me deixou mais em dúvida. Era normal esbarrar na rola do outro ou coisa assim, mas ele deliberadamente apertara meu pau. Agora, se para me distrair ou por outra razão mais, isso eu não sabia. Na saída, outra surpresa. Estava caminhando para fora do colégio quando, virando a esquina, ouço alguém gritar meu nome. Era o Lucas.

- Porra, viado, nem me espera, hein? - ele falou, me alcançando.

- Ué, mano, e teu pai que não veio te buscar? - perguntei, retomando a caminhada com ele do meu lado.

- Ah, o coroa tinha compromisso hoje, vou de bus também.

Seguimos até o ponto, o Lucas falando bobagem e eu me esforçando para não ser paranoico. Como sempre, o ônibus chegou lotado. Entramos e paramos em frente a dois bancos ocupados. Porém, dois pontos depois, mais pessoas entraram, apertando o espaço já lotado e o Lucas "acabou" atrás de mim. Minhas mochila estava pendurada em uma alça só, o que deixou a área livre para ele voltar a me encoxar. A cada curva do ônibus ou a cada passageiro que entrava, o Lucas chegava mais perto. E agora eu não tinha dúvidas: era a rola dura dele encaixada na minha bunda.

Mais próximo a nosso bairro, os passageiros começaram a descer, inclusive a moça sentada no banco na minha frente. Dei espaço para ela passar e sentei em seu lugar, o Lucas se aproximando de mim parado no lugar em que eu estava. Percebi o volume na sua bermuda e resolvi arriscar: segurei o encosto do banco da frente com a mão direita, estiquei o braço e fiquei olhando para fora. Não demorou para o Lucas começar a sarrar meu braço. Não conversamos o resto do caminho, ele só ficou, esfregando sua rola em mim. Quando levantei para descer, tive outro impulso e, enquanto soltava um "falow, vey", dei uma apertada leve na mala dele. O Lucas ficou tão supreso que não teve tempo de responder o meu tchau; instantes depois eu já estava caminhando até em casa.

Chegando em casa, joguei a mochila no meu quarto, tirei a camiseta e o tênis e fui almoçar. Quando voltava para o quarto, já planejando a punheta, vi a luz de notificação do celular. Era uma mensagem do Lucas.

12h47 Lucas

Falow, vey kkk

13h23

kkkkkkkk se fode

13h25 Lucas

Eu, né

Viado, bora jogar hoje?

13h25

Onde, cara? O campo do Guga tá alugado, lembra?

13h27 Lucas

Pô, vey, verdade

13h33 Lucas

Hein, cola aqui depois pra gente jogar um fifa então

13h45

Feshow

13h45 Lucas

Feshow

Desisti da punheta. Comecei a sacar qual era a do Lucas e resolvi entrar na dele. Tirei um cochilo rápido e mandei mensagem para ele, quando acordei, perguntando que horas era para eu subir. Ela respondeu, na mesma hora, que se quisesse já podia colar lá. Tomei um banho, coloquei uma bermuda dessas de fute, uma regata, calcei o tênis e peguei a bike. Cinco quarteirões, encostei a bike no portão da casa do Lucas e chamei. Ele apareceu ja porta da, ainda com a bermuda do colégio e meia, e me mandou entrar.

- Pô, tu tomou até banho vey, que viado - ele riu.

- Não enxe, po, mó valor maluco.

O Lucas se jogou no sofá e eu sentei do seu lado, esperando ele terminar a partida que tinha começado sozinho. Ficamos conversando sobre o pessoal do colégio até ele acabar. Estávamos lado e lado, os joelhos se tocando e o Lucas apertava o pau de vez em quando, o que fez com que a minha rola endurecesse nos primeiros cinco minutos em que entrei na casa. Eu sabia que estávamos sozinhos porque seus pais trabalhavam e seu irmão mais novo estava na escola àquela hora. A partida acabou e começamos a nossa. Lá pelas tantas, o Lucas soltou:

- Po, sorte que no nosso grupo não tem viado, senão já teria um falando pra gente apostar a rosca nas partidas de fifa - ele disse, apertando o pau e olhando para mim.

- Foda, vey... - respondi - Se bem que mó galera ajuda os parças na hora do desespero, sabe, aliviar um pouco, variar a mão - eu ri, apertando o pau pra provocar.

- Shi, la vem você - ele me zoou.

- Não, vey, mas tem coisa que não tem perigo, mano, na parceragem... - eu respondi, agora sem tirar os olhos da televisão.

O Lucas ficou em silêncio por um tempo antes de me responder:

- Vamo fazer assim: cada gol que receber tira um pouco da roupa, quem perder paga uma pro outro. Afim?

- Opa - eu falei, tentando esconder o quanto tinha curtido a ideia - já vai preparando essa mão aí - eu disse rindo.

- Só porque tu quer, maluco - o Lucas respondeu.

Não fiz questão de chamar atenção pro fato de que ele estava em desvantagem na quantidade de roupa. Não precisou. Não demorou muito e o Lucas marcou. Ele começou a comemorar, mas nem esperei e tirei a camiseta. Ele marcou de novo, levando meu embora meu tênis. Foi a minha vez de marcar. Para fazer graça, o Lucas tirou uma só das meias e jogou na minha direção.

- Se fuder, vey, não vem roubar pra cima de mim não - eu falei.

Ele tirou a outra meia e demos play no jogo. Fiz outro gol contra ele. Achei que o Lucas fosse amarelar ou arrumar uma desculpa, mas não. Sem titubear, ele arrancou a bermuda e jogou no chão. Estava usando uma boxer preta apertada, marcando o volume meia-bomba da sua rola. Aquilo fez meu pau latejar, mas me contive e voltei a atenção para o jogo. Não adiantou muito, porque ele marcou logo em seguida. Por um momento, pensei em tirar as meias, mas mudei de ideia e, de uma só vez, abaixei a bermuda.

- Pô, mano, tu tinha a meia ainda! - o Lucas falou, surpreso, mas sem se conter em agarrar o pau, agora duro.

Dei de ombros e continuamos jogando. Aquele podia ser o momento decisivo. Só de sentir nossas pernas se tocando, de ver o Lucas com as pernas arreganhadas só de cueca, eu sentia meu pau babando. Não me contive quando marquei o gol final: joguei o controle de lado, pulei do sofá e me joguei em cima do Lucas, cutucando enquanto ele se retorcia.

- Sai, mano, porra...

- Perdeu, playboy, vai pagar uma para mim agora, bonitão...

- Tá, mano, vaza, vaza...

Saí de cima dele e sentei no sofá de novo do seu lado, tirando a rola da cueca sem cerimônias.

- Pô, mano, assim memo, sem vídeo nem nada? o Lucas perguntou.

- Ah, mano, anda logo, vai...

O Lucas balançou a cabeça e abaixou a cueca. Seu pau era do tamanho do meu, mediano, um pouco mais escuro e cabeçudo. Ergui os braços e coloquei as mãos atrás da cabeça e ele, relutante, levou a mão ao meu pau. Ele mal segurava minha rola, descendo e subindo a mão devagar e suave até demais. Esperei para ver se ele iria agarrar meu pau com mais força, mas quando vi que ele não mudou o jeito de me punheta, tirei a mão direita da cabeça, agarrei o pinto dele e falei:

- Punheta feito homem, po, assim.

Comecei a punhetar o Lucas com movimentos firmes e rápidos, descabaçando o palhaço dele quase literalmente. Aos poucos, ele foi me imitando e ficamos assim, punhetando um ao outro sem desviar os olhares do corpo do outro. Nenhum dos dois questionou porque as nossas rolas estavam duras muito antes de pormos a mão nelas. Começou a esquentar e vi o suor se acumulando no peito do Lucas. Ele aproveitou a deixa, soltou o meu pau e se pôs de pé:

- Preciso de água - e saiu, a rola balançando e aquela bundinha deliciosa pelada ali na minha frente.

Ouvi, da sala, o Lucas na cozinha, tomando água e continuando lá, mesmo depois de ouvir ele jogando uma boa parte na pia. Me levantei também e fui silencioso até a cozinha. Na porta, vi o Lucas encostado na pia, a rola ainda duraça, uma mão apoiada no tampo e a outra na nuca, pensativo.

- Tá tudo bem cara? - perguntei, me aproximando.

- Ah, mano... é foda, cê sabe... eu...

Estava cansado do jogo e resolvi botar tudo a perder - ou a ganhar. Me aproximei do Lucas, ignorando a falação, segurei o caralho dele com uma mão, agarrei a sua nuca com a outra e o beijei. Ele não correspondeu o beijo de primeira, tentou falar, mas forcei mais a minha boca na dele até sentir a sua língua deslizando na minha e nossos peitos suados colados. Continuei punhetando ele enquanto descia beijando seu pescoço, sua clavícula, seu peito... quando cheguei em seus mamilos, me surpreendi com o Lucas agarrando o meu pau, mas não parei. Continuei descendo, ouvindo ele arfar, até que abocanhei a rola dele. O garoto tremeu e gemeu alto, se contorcendo todo. Continuei chupando até ser a vez dele agarrar a minha nuca e forçar sua rola na minha garganta. Eu chupava enquanto brincacava com seus mamilos nos meus dedos, beliscando a ponta deles.

- Ah, cara... aaah... que delícia, porra... chupa, Gabriel...

A despeito do seu pedido, tirei a boca do pau dele e me levantei. Ele pareceu decepcionado e, em seguida, assustado quando forcei sua cabeça e seu ombro para baixo. Ele resistiu, mas não de verdade. Precisei insistir pouco para que conseguisse colocar o Lucas de joelhos, em frente a minha rola. Ele era claramente iniciante. Enquanto mamava o que podia ser sua priemeira rola, eu lhe dava indicações do que fazer e como fazer. Aos poucos, ele foi aprendendo, até conseguir me fazer urrar de tesão.

Não me contive mais. Ele não estava mais no controle. Puxei o Lucas do chão e puxei ele para a sala, empurrando-o no sofá. Me abaixei e, antes de chegar ao meu objetivo, mamei seu pau novamente. Então fui descendo... para o seu saco... passando a língua na sua virilha... até chegar ao rabo liso dele. Quando linguei o seu cu, o Lucas gemeu mais alto do que nunca. Continuei ali, chupando seu rabo, enquanto nós dois batíamos uma punheta. Percebi que Lucas estava prestes a gozar, então me levantei, apoiei a mão no encosto do sofá e debrucei meu corpo sobre o dele. Enquanto ele esporrava todo próprio peito, a minha porra espirrava também no seu pescoço e na sua boca.

Lembrando das minhas aventuras de infância e de como o Lucas ainda era um iniciante, me aproximei, ainda arfando e o beijei, lambendo os respingos de porra. Depois, chegando no pé do seu ouvido, falei:

- Calma, viado, que ainda não acabou não.

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Comentários

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Delícia. Parabéns, vc manda bem demais. Tô de pau duro aqui.

juninhotopzera@outlook.com.br

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CONTO é uma narrativa breve e concisa, contendo um só conflito, uma única ação (com espaço ger. limitado a um ambiente), unidade de tempo, e número restrito de personagens.

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