Roqueira experimenta a rola do melhor amigo do noivo

Um conto erótico de Alysson79
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 02/10/2017 22:05:05
Assuntos: Heterossexual

Mesmo após todo esse tempo em que meu noivo me liberou para ser putinha, eu nunca tinha pego um amigo dele. Na verdade, apesar dos olhares contidos, mas maldosos dos amigos dele, nenhum deles sabia dessa nossa liberalidade no relacionamento. Tinha um em especial que nunca saia da minha cabeça. Ele é militar em Curitiba e, vez ou outra por causa do trabalho, passava em Porto Alegre. Preferia ficar sempre em nosso apto ao invés do hotel de trânsito.

Ele é um querido, além de ser muito gostoso. Cabelos castanhos escuros raspados, olhos azuis, rosto quadrado e uma expressão de violência que sempre me fez imaginar ele me torando com força.

Como é um dos melhores amigos do meu noivo, eu nunca sequer comentei sobre esse desejo. Mas sempre que ele está em casa, escolho as roupas a dedo: o shortinho discretamente mais justo e enfiado, a saia mais fina ou mais colada, calças que marcam bem minha bunda, blusinhas curtas, e por aí vai. Olhar, ele olha, mas sempre foi MUITO contido e respeitoso por causa do meu noivo.

Minha tara aumentou quando eu descobri que o apelido dele entre os amigos era "garrafa", devido à rola dele ser comparável a um litrão de cerveja!

Sempre que ele chega em casa, meu noivo está pronto a recebê-lo, exceto numa sexta-feira há dois meses, em que ele ficou até mais tarde no trabalho e o amigo dele acabou chegando antes.

Como eu já sabia que ele vinha, tratei de botar um vestido rosa meio colado e curto que deixa minhas pernas bem em evidência, além de um decote atrás pra mostrar minha tatuagem no cóccix. Saí assim pra resolver algumas coisas num shopping pertinho de casa e, quando voltei, encontrei ele na porta do prédio chamando pelo interfone.

Foi aí que me molhei, pois percebi que meu noivo ainda não tinha chegado!

Subimos as escadas (meu prédio não tem elevador :( ) e eu tratei de ir na frente pra ele poder dar uma conferida. Eu tinha escolhido a calcinha mais de vagabunda possível, rendada, meio transparente e atolada na bunda. Ele teria muito o que ver ali.

Quando chegamos em casa, falei pra ele botar as malas no quarto de hóspedes e liguei o Spotify pra rolar um som. Mandei mensagem pro meu noivo perguntando onde ele estava (sem avisar que o amigo tinha chegado) e ele me respondeu que ficaria empenhado por mais uma hora no trabalho.

Eu tinha pouco tempo. Avisei ele sobre a demora do meu noivo, e ele ficou constrangido com a situação.

Fui na cozinha e perguntei se ele preferia vinho ou cerveja e fui surpreendida quando ele apontou pra estante: ele queria beber um Black Label que tínhamos ganhado, mas nunca bebíamos, pois não curtimos muito uísque. Fiquei ainda mais impressionada quando ele dispensou até o gelo para virar a seco.

Ele tomou dois copos quase na sequência, e eu sentei do lado dele no sofá de perna cruzada. A saia subiu e estava começando a mostrar minha buceta. Numa breve conversa, enquanto ele me contava da vida aquartelado, eu passava a mão meio que pra tapar, e ele SEMPRE olhava. Comecei a brincar com isso e percebi que o uísque estava fazendo efeito, ele estava mais solto.

De repente, do nada, ele se levantou e eu notei o ENORME volume em suas calças. Ele começou a vir em minha direção e me pegou com força, me fazendo deitar no sofá com a bunda pra cima. Meu coração veio na boca!

Em movimentos muito rápidos, levantou um pouco meu vestido, abaixou minha calcinha até o meio das coxas, tirou seu pau pra fora e atolou a mão na minha bucetinha. Como eu fiquei molhada na hora, ele logo me penetrou.

Eu confesso que não estava muito confortável com a situação. O pau dele era muito grande e ele estava me comendo como se eu fosse garota de programa. Parecia um estupro...

"Sua vadiazinha! Pensa que eu sou de ferro pra aguentar tanta provocação?!", ele falou no meu ouvido. Eu estava num misto de excitação, medo (assustada) e um pouco de dor por causa das estocadas dele.

Ficamos nisso por uns minutos, até que eu senti a oportunidade para me desvencilhar dele e sair. Joguei a calcinha no chão e falei pra ele: "calma aí. Eu adoro meter forte e gostoso, mas tenho que estar curtindo também. Vem cá", completei puxando o braço dele para irmos para o meu quarto.

Em todo esse tempo de relacionamento mais aberto, eu ainda não tinha transado com outro homem na minha cama de casal. Deu uma sensação gostosa de "proibido"!

Comecei a beijá-lo e fui tirando a sua roupa, beijando cada gominho do peitoral dele até chegar àquela rola gigante! Era rosada como eu nunca tinha visto, e pulsava ferozmente. Deitei ele na cama e fui levando meu quadril em direção ao rosto dele, para fazermos um 69.

QUE LÍNGUA! Ele tinha uma "suavidade violenta" inexplicável. Subia e descia pelos lábios, dava uma leve chupada no grelinho e enfiava a língua dentro da vulva, em movimentos cíclicos. Enquanto isso, segurava minha cintura com a força e firmeza de um milico. Conheço bem o jeito de milico transar, pois já dei pra alguns na cidade em que eu morava (que era cheia de quartéis). Enquanto isso, eu chupava e lambia o pau dele, duríssimo e gigante na minha cara.

Não demorou muito pra ele encher minha garganta de porra quentíssima e acabou sobrando até um pouco no meu cabelo. Aí sentei na cara dele, enquanto ele me chupava com velocidade. Ele começou a enfiar o dedo no meu cu, enquanto eu dedilhava meu clitóris. Gozei rapidinho!

Só foi o tempo dele se recuperar pra eu, ainda de vestido, sentar na rola dele e começar a cavalgar. Ele dava gemidos baixos, mas constantes. Percebi que ele estava delirando com a situação. Até que o interfone tocou e eu levantei correndo pra atender. Era meu noivo, que estava sem a chave de casa (e eu que estava com sorte!).

Tentei abrir o portão do interfone, mas não consegui, mais um golpe de sorte. Falei pro amigo dele arrumar a cama, jogar uma água no rosto e se vestir, enquanto eu ia descer pra abrir o portão. Eu também tentei dar uma acalmada, pra não chegar com aquela cara de sexo. Lavei as mãos o mais rápido que pude e joguei água no rosto (ainda bem que eu não estava maquiada).

Encontrei meu noivo e falei pra ele da surpresa, que o amigo dele havia chegado. Quando abrimos a porta, ele estava na sala, sentado, escolhendo músicas no Spotify, com o copo de uísque na mão.

O meu único vacilo foi que esqueci a calcinha enroladinha do lado do sofá. Meu noivo viu, ficou estranho, mas se fez de louco.

O fim de semana passou, com meu noivo meio esquisito. Não largava de mim por um segundo! E os dois conversavam bastante, mas eu nunca podia sair de perto. Eu acho que ele estava explodindo de raiva e ciúmes por imaginar que um dos melhores amigos dele tinha fodido com a noivinha dele.

Passadas duas semanas sem sexo, meu noivo me acordou no meio da noite e começou a me encoxar. Começamos a transar e ele perguntou com a voz meio alterada: "você gostou de dar pra ele? Achou a rola dele gostosa?". Eu tentei desconversar, mas ele começou a dar estocadas mais fortes. Até que cuspiu na mão, enxarcou a rola e enfiou no meu cu sem mais nem menos. Eu tava excitada com a situação e falei: "sim, eu adorei, mas nem consegui transar com ele direito porque você chegou". Ele respondeu: "caralho, você é muito vagabunda. O que eu fiz pra merecer uma noiva tão piranha?". Ele sabe bem que eu adoro quando ele fala assim comigo! "Na próxima vez que ele vier, você terá o que merece!".

E essa próxima vez demorou quase dois meses. O amigo dele pegou recesso do serviço a partir da quarta-feira, 20 de setembro, pois ele sabia que no RS era feriado do Dia do Gaúcho. Por sorte, deu muito calor (apesar de uns dias de chuva) e fomos pra Torres, no litoral gaúcho, pra ficar até o domingo.

Eu estava fazendo academia há três meses, num ritmo intenso, então estava louca pra ir pra praia mostrar o corpo. Como eu não tenho muito peito, sempre tento chamar a atenção para minhas pernas e quadris, com biquínis que me deixam com "corpão" (apesar de eu ser mais magrinha). Escolhi os modelos a dedo, principalmente um fio dental de amarrar que, modéstia a parte, chama MUITA atenção dos marmanjos.

Pegamos um apto de um quarto no AirBNB e fomos os três pra viagem. Já na quarta-feira, deu sol e eu aproveitei pra dar uma volta sozinha na areia, enquanto meu noivo e o amigo dele ficaram arrumando as coisas. Tomei umas cantadas de pedreiro (eu sou putinha, mas não me agrada esse tipo de abordagem) e resolvi voltar.

Como já estava no fim da tarde, resolvemos beber alguma coisa e jogar conversa fora (eu continuei de biquíni). Abrimos o sofá cama da sala e meu noivo ficou no meio, entre eu e o amigo dele, enquanto bebíamos umas cervejas. O amigo dele pegou no sono, mas eu estava na febre e ataquei "discretamente" meu noivo.

Ficamos metendo de conchinha, até que eu inverti o lado e fui pro meio, de costas pro meu noivo e de frente pro amigo dele. Aproveitei que ele só tava com uma bermuda e comecei a passar a mão no pau dele até ele acordar. Foi aí que ele percebeu o que estava acontecendo.

Ele tirou a parte de cima do meu biquíni e começou a chupar meus peitos, enquanto eu levava rola na buceta por trás e punhetiava ele. Virei de frente pro meu noivo e fiquei de bunda pro amigo dele, tentando colocar o pau grande e grosso dele na minha buceta. Ele molhou os dedos nela, lubrificou o tico e meu cu e começou a comer a minha bunda bem devagar. Tava uma delícia!

Eu peguei a rola do meu namorado e coloquei na minha buceta, pois fazia muito tempo que eu não era duplamente fodida. Ficamos transando deitados, enquanto eu gozei umas três vezes seguidas. Eles gozaram dentro de mim e apaguei, exausta.

No outro dia, já na quinta de manhã, acordei com o amigo dele me encoxando. Quando eu percebi, já estava chupando a rola dele e punhetiando meu noivo, que logo gozou na minha cara. Como eu estava com um pouco de dor, acabamos não transando aquele dia, mas nos próximos - até domingo - eu dei mais que nunca na vida.

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