Surra

Um conto erótico de Escravinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 803 palavras
Data: 17/10/2017 03:58:28
Última revisão: 17/10/2017 04:04:32

__Bom dia minha doce escrava, sabe que dia é hoje?

__ Sim senhor, é o dia da minha surra.

__ Isso mesmo, hoje é o dia que vou descontar tudo de errado que vc fez durante esse mês. Não quero choradeira, nem gritos entendeu. Não quero que os vizinhos pensem que estou te maltratando, quando estou apenas te educando.

__Sim senhor, sem gritos. Vou aguentar caladinha.

__Boa menina, não vou te amordaçar. Morda o travesseiro. E se você for boazinha não deixo seu rostinho lindo roxo. Só o corpinho. Entendeu?

__ Sim senhor.

__ Antes de te educar sua vagabunda, preciso gozar. Tire já essa roupa e vem que quero comer seu cú.

__ Sim senhor, faça o que quiser.

Tiro toda minha roupa e sinto seu pau entrando de uma vez só. Sem lubrificação. Choro baixinho, ele sorrir, então e

mete mais forte. Ele fica feliz de me infringir dor, eu fico feliz de dar prazer a ele com minhas lágrimas.

"Que rabo gostoso, adoro te arrombar sua puta de rua, toma rola nesse cú, chora gostoso pro papai. Chora sua vagabunda, eu vou gozar gostoso nessa bunda e seu gozo vai ser pelos olhos. Você só serve pra isso sua vagabunda, seu lixo. Só serve pra tomar rola no rabo e ganhar porrada. Meu depósito de porra..."

Choro baixinho, sem escândalos... Como meu mestre gosta. Meu cú é arrombado, por sua pica enorme e muito grossa, choro pela dor e por toda humilhação que meu mestre sádico me faz passar. Choro, por ser tratada como um lixo e o amar. Por sentir tanto prazer sendo brutalmente sodomizada. Sinto vergonha de mim mesma por só consegui prazer com muita dor e humilhação. Finalmente sinto sua porra invadindo meu cuzinho. Ele grita de prazer, dizendo que é só isso que mereço, leite no cú todos os dias e porrada no corpo. Agradeço por ter sido machucada pelo rabo. Peço pra sugar o restante do leite que sai do seu pau. Ele rir da minha entrega. Poem seu pau em minha boca e manda eu mamar. Força forte por dentro de minha garganta, sugo cada gotinha então começo a apanhar.

O primeiro tapa vem e faz meu rosto girar; agradeço! Os próximos golpes são com um chinelo molhado em minhas pernas. Tantos que começo a espernear como uma criança mal criada. Já não consigo chorar calada. Dói muito minhas pernas. Imploro piedade, então, apanho mais porque não fui autorizada a falar. Não consigo me segurar, as chineladas são sequencias, acabo por fazer xixi. Ele rir desesperadamente. Se divertindo com minha dor. Sou puxada pelos cabelos, meu rosto toca o chão molhado. Ele esfregar meu rosto sobre o xixi dizendo o quanto sou porca. Pega um cinto e quem sofre agora é minhas costas. Que dor, se não bastasse a surra sou ordenada a abrir as pernas. Sinto um vibrador forçando a entrada do meu cú novamente. E meus seios recebem prendedores. Ele realmente quer que eu sofra.

__Gostou do vibrador novo? Presente pra sua bunda, não vou deixar esse rabo vazio enquanto você apanha sua prostituta.

__Obrigada mestre!

Agradeço, é continuo apanhando, meu cú está esfolado. Esse vibrador é enorme,dói todo meu corpo nú. Meus seios queimam, doem demais. Ele me arrasta até um espelho para que eu veja as marcas roxas e vermelha sobre minha pele morena clara. Pergunto se não foi o suficiente, ele diz estar só começando. Quando penso em abrir a boca pra dizer que não aguento mais e usar nossa palavra de segurança, sou interrompida por sua boca quente chupando desesperadamente minha boceta pra me acalmar. Sua língua me enlouquece, gozo deliciosamente em sua boca. Meu corpo está dolorido, lágrimas descem, dor e prazer se misturam. Ele olha pra mim e diz: "Se você quer gozar de novo essa semana, não ouse usar palavras de segurança me fazendo parar. Você só apanhar dessa forma brutal uma vez por mês. Aguente firme, você é forte e eu estou só começando! Você sabe que preciso aliviar minha tensão em você" Faço que sim com a cabeça, vejo ele buscar um chicote, sei que ele só vai parar quando estiver extremamente cansado e com as mãos doendo. Engulo o choro, mordo o travesseiro e aguento toda dor que meu mestre me proporciona. Ele precisa disso pra relaxar, e eu mereço isso por ser uma vagabunda de rua, uma puta sem valor que só consegue gozar apanhando igual um animal e sendo fodida como uma égua. Mereço cada golpe, cada tapa, cada chineladas, chicotada, cintada, pisada... mereço ser tratada assim porque não sei ser tratada de outra maneira. Nasci pra ser usada, não sou nada além de um objeto pro prazer do meu mestre. E hoje, hoje a noite vai ser longa por que hoje é dia da minha purificação mensal.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Escravinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom! O uso da submissa é de manual de treinamento de cadela no BDSM.

sr.greg@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto, maravilhoso. Gostaria de ler todos outros e se possível com fotos. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0

Listas em que este conto está presente

BDSM
Inspirações, contos de humilhação <3