MINHA CUNHADA, MULHER DO MEU IRMÃO

Um conto erótico de Cavalheiro!
Categoria: Heterossexual
Contém 2186 palavras
Data: 21/10/2017 18:25:24
Última revisão: 24/07/2020 08:54:51

Ela foi eu primeiro amor, foi a mulher que me iniciou no delicioso jogo do sexo. Talvez tecnicamente não seja incesto, mas eu considero que sim, pois, minha cunhada me conheceu muito criança e sempre fui seu irmãozinho, com quem ela andava de mãos dadas quando saíamos de casa, estivesse ou não meu irmão junto.

Ela ocupava vivamente minhas fantasias desde uns 12 anos de idade, assim que descobri as delicias do prazer sexual e ela com certeza foi a primeira mulher por quem tive desejos sexuais explícitos - além de minha mãe, claro, mas aí é outra história.

Sempre vivenciamos a intimidade típica de família unida. Ela tinha muito carinho por mim, cuidava de mim efetivamente como um irmão mais novo. Mas o tempo vai passando e numa certa altura, eu estava com 20 anos e ela 30. Continuávamos intimos, como sempre, conversando muito, agora sobre assuntos adultos, sobre literatura, muito raramente sobre possiveis namoradas minhas, sempre me incentivando a namorar, mas também a 'tomar cuidado'. Mas eu não era mais uma criança, era um homem e a via como mulher. Esposa do meu irmão, mas era impossivel não notá-la como mulher.

Ela era leitora voraz de romances clássicos que eu lhe emprestava. Discutíamos muito sobre os livros e num belo dia me surpreendi discutindo com ela sobre O Primo Basilio, de Eça de Queiróz, com ela me perguntando o que eu achava. Foi uma bela concessão, tomei coragem e disse o que pensava, que era excitante. Disse que eu não tinha muito como saber da coisa, pois não tinha irmã, mas tinha cunhada

- "cunhada vale?", perguntei num assomo de ousadia . Ela deu um risinho silencioso e baixou a vista envergonhada... Sempre hei de me lembrar dessa cena, repleta de inocência (perto do que viria depois!) mas principalmente de muito tesão. Imaginar um desfecho me fez masturbar pensando nela dias seguidos!

Eu sempre fui tímido e ingênuo, mas mesmo assim percebi que havia certa tendencia a nos tornarmos mais intimos e então comecei uma estratégia que considerava arriscada, a de lhe fazer rasgados elogios (à sua inteligência, bom gosto e.... beleza). Isso teve um efeito maior do que eu próprio poderia imaginar, pois ela, ao contrario do que pensava, não se achava bonita, se achava miúda, nos seus 1,52 cm. Digo arriscada, pois jamais passara pela cabeça de quem quer que fosse um romance de qualquer genero, muito menos com a minha cunhada, pois pertencendo a uma familia conservadora como a nossa, isso seria simplesmente um escandalo. Não haveria nenhuma possibilidade de compreensão. Melhor dizendo, seria uma tragédia!

Contudo, não tinha como negar: eu era louco por minha cunhada, perdia a conta de quantas punhetas tocava pensando nela, aquela mulher impossível! Com uma vaga esperança, insistia nos elogios e surpresa minha, ela gostava cada vez mais e quando ficávamos sozinhos, ela ficava bastante a vontade, agora já não tão preocupada em segurar a barra do vestido ou da saia, como era de praxe.Eu ficava na dúvida se porventura ela estaria me provocando de algum modo ou se simplesmente ficava à vontade na minha presença, pois eu era de confiança... Na verdade, nunca fiquei sabendo completamente disso. As mulheres são misteriosas!

Certo dia, após elogiar seus cabelos e dizer que estavam cheirosos, ela ergueu os olhos e me olhou de um jeito como nunca ocorrera antes; Seus olhos tinham um tipo de fascinio, como se, de repente, ela tivesse sido despertada de um sonho. Sua voz tinha um tom ligeiramente alterado, meio sussurrante, como se tivesse receio em falar. Ou receio de que alguem mais ouvisse. Perguntou como eu sabia que eram cheirosos...

Eu disse que dava pra sentir, mesmo de longe...

A coragem aumentou um pouquinho e pedi para cheirá-los... Aquilo - pedir para cheirar seus cabelos - era uma suprema ousadia com minha cunhada, jamais imaginada de acontecer de verdade.

Ela estava sentada no sofá, eu na poltrona na sala de estar de sua casa. Ela usava um vestidinho rosa com bolinhas marrons que deixava metade de suas alvas coxas à mostra! Que encanto, aquela intimidade; ela disse sim, eu podia cheirar seus cabelos - o que tinha demais?

Levantei-me da poltrona e aproximei-me do sofá, o coração aos pulos e tremendo. Fui para perto dela que dirigiu os cabelos na minha direção... Foi quando vi a cena que quase me fez perder a razão: ao esticar os cabelos apoiando o volume - seus cabelos era longos - e ao curvar o corpo ligeiramente, mostrou seu decote bem aberto, provavelmente num descuido calculado. E eu vi, pela primeira vez, seu seio inteiro, branco com o biquinho rosa e esticadinho, durinho. Demais aquilo! Inacreditável! Era um sonho? Eu que tanto imaginei aqueles seios, imaginava seu formato, sua textura e agora ali, a poucos centímetros de mim e eu tinha de fingir que não tinha visto!

Fechei os olhos e cheirei seu cabelo, primeiro de leve, depois mergulhando neles o nariz, encostando a mão desprenteciosamente em sua coxa, pressionando levemente. Qual minha surpresa por ela deixar ou não afastar minha mão. Permanecemos assim por uns segundo quando ela ergueu o rosto e olhou-me bem dentro dos olhos. E era outra pessoa, a minha cunhada! Eu vi aqueles lábios vermelhos a poucos centimetros do meu rosto, aquela boca arfante, entreaberta, a lingua vermelha se movendo. Caramba! Parece que ela... Parecia querer dizer "vem!" Não, não pode ser, será que ela também... tinha desejos? Por mim? Não, não e não! Loucura! Aquilo foi um acaso, o resto era minha imaginação! (Eu ainda não sabia, mas era o desejo que se impunha, poderoso, entre nós, como uma força incontrolável).

Ela estava rubra, seus labios tremiam, e só então me dei conta de que ela apertava forte minha mão sobre sua coxa... Não me lembro de nada do que aconteceu naqueles breves segundos, só sei que instantes depois estávamos sugando nossas bocas/lábios/lingua em movimentos descontrolados. Beijávamo-nos com sofreguidão, com loucura, como se fosse a última coisa que faríamos em nossa vida. Eu sugava aquela boca como estivesse com fome e sede e ela fosse meu alimento.Que boca gostosa! Ela me dava a lingua que eu sugava e em seguida eu esticava minha lingua que ela quase engolia. Era uma coisa desesperada, envolvente! Nossas mãos deslizavam furiosamente pelos nossos corpos, numa exploração mutua alucinada: nuca, pescoço, braços, costas. E eu ainda achava que a qualquer momento ela fosse me afastar, pensava que talvez ela estivesse medindo a minha fidelidade a meu irmão, era uma loucura. Mas aquele beijo era real e eu queria apreciar cada segundo, pois era lindo, gostoso. E inacreditável!

Tomei-me de uma coragem inaudita e na empolgação, enfiei a mão entre suas coxas - ela deixou, não me repeliu, nossa! Eu mal acreditava! Fui subindo ansioso até chegar na boceta macia que comecei a esfregar ritmamente, por cima da calcinha. Ainda meio receoso, fui enfiando os dedos pelas laterais sentindo os pelinhos, o rego molhadinho. Era demais, tocava a parte mais íntima de minha cunhada, eu visitava a intimidade daquela mulher impossível!

Ela abriu meu zíper, tirou meu pau pra fora e começou rapidamente a punhetar. Eu delirava, aquilo era um sonho, eu não queria acreditar! Enfiava os dedos entre a calcinha e sua boceta úmida; ela manipulava meu pau com fúria e até parecia que aquela era a nossa unica oportunidade (como se não fôssemos vizinhos e tínhamos todas as oportunidades do mundo de ficar a sós!) Eu estava a ponto de gozar quando ela disse

"pára! senão gozo!”, disse ela!

Eu disse "goza!" e ela disse, segurando meu pau:

"eu quero ele dentro de mim!"

A alça de seu vestido caiu e explodiu aqueles peitos proibidos, inteiramente! Seios brancos, pequenos e firmes. Aquela visão me desnorteou. Abocanhei um deles, beijava e sugava - que sensação gostosa sentir aqueles biquinhos entre meus lábios! enquanto massageava o outro e ela gemia de prazer acariciando meu pau que latejava: ela apertava um pouco, soltava, acariciava as bolas, apertava de leve a cabecinha do membro. Com a mão direita acariciava a parte interna de suas coxas, ela abriu totalmente as pernas e comecei a tirar sua calcinha. Ela fez uns movimentos para facilitar e quando desvencilhou uma das pernas da calcinha que caiu no chão, desceu minhas calças com força e rapidamente arrastou meu quadril para dentro de suas pernas.

UAU! Suas pernas se abriram, coloquei-me entre elas, ela me enlaçou com suas pernas e... O momento em que meu pau deslizou para dentro de sua boceta foi puro delírio! Eu estava dentro dela, que loucura!...(CARAMBA! EU ESTAVA COMENDO MINHA CUNHADA, MULHER DO MEU IRMÃO, NÃO ERA POUCA COISA! E pensar que meu irmão era super ciumento...)

QUe demais! Aquele corpo, aquela boca, aquela lingua, aqueles lábios, aquelas pernas lisinhas e alvas, aqueles peitos macios encostando em meu tórax, tudo aquilo por tanto tempo desejado, ansiado! Finalmente era tudo meu, sentia-me um rei! Ela era minha, naquele momento era minha, eu estava dentro dela que me abraçava furiosamente enquanto retorcia seu corpo.

Era um sonho! Minha cunhada, mulher do meu irmão, pessoa de reputação intocável, mulher séria, da qual ninguém jamais diria um “a” de censura, tinha aberto as pernas para mim, seu cunhado mais novo, que tantas vezes se masturbou pensando nela! E agora, ali, tudo se consumava, era um momento que jamais se repetiria, digo, com aquela intensidade, com aquela força, com aquele sentimento.

Lembro de ter jorrado dentro dela, lembro de seus gemidos, lembro de ela murmurar “gozei! Ui!”e em seguida, como que caindo em si sobre o que fizemos, ela se recompôs rapidinho, olhando o relógio, lembrando que suas filhas retornariam da escola em alguns minutos.

Sim, precisávamos nos recompor e fazer de conta que tudo estava certo, que não tinha acontecido nada demais, para o caso de chegar alguém. Mas, como conter o coração disparado? Era muita emoção. Mas nos recompomos, deu tudo certo, as meninas, minhas sobrinhas demorariam mais uma meia hora para chegar. Mas na nossa ansiedade, era como estivessem batendo na porta.

Ela foi se limpar, se trocar. Disse para eu ficar vendo TV, ela ia fazer uma lanche para mim. Fiquei só uns minutos vendo TV. Ou melhor: fingindo ver.

Atordoado de emoção levantei-me e fui embora. Na rua, no primeiro momento tinha a impressão que todo mundo sabia que eu tinha comido minha cunhada, aquilo parecia estar escrito na minha cara... Só voltei para casa tarde da noite, fiquei andando sem parar. Ao voltar, parecia que a qualquer momento meu irmão me abordaria e me acusaria de ter abusado de sua confiança. Ninguem entendeu porque nos proximos dias eu evitei estar na presença de meu irmão ou minha cunhada. Demorou algum tempo me acostumar... Mas, quando vi que não tinha perigo, aí me acostumei até demais, muitas vezes abusei da sorte, mas sempre fomos 'protegidos' de alguma forma!

Nos acostumámos e fizemos amor de todas as formas, em quase todas as posições, nunca perdemos oportunidade... Foram incontáveis as rapidinhas, em que que, dada a escassez de tempo, mal nos víamos, nos beijávamos sofregamente, nos apalpávamos, descia ela a calcinha, eu a calça e fodíamos gostoso, rápido e intensamente!

Aquela seria a primeira de inúmeras fodas que se dariam nos 15 anos seguintes. Nossas fodas eram frequentes e intensas, nunca ficamos mais de uma semana sem trepar, com exceção dos períodos de menstruação. Qualquer encontro, nos lugares mais improváveis, em tempos curtos ou não, sempre dávamos um jeito de uma trepada, sempre gostosa - sabíamos quando gozávamos, pois sempre havia preliminares muito especiais e a penetração era tão somente o ato que culminava o intenso gozo que era o encontro de nossos corpos. Só paramos de foder quando eu me casei. Ainda fodemos umas cinco vezes, mas um dia ela disse que não me dividiria com outra mulher e assim terminamos nossa linda história de amor!

Sem mágoas, pois sempre fomos amigos... (Mas devo confessar que achei isso meio sacana, isso de ela "exigir" de mim "fidelidade", enquanto ela fodia comigo e com meu irmão, seu marido. Coisas do amor, enfim.)

Nota importante: ninguém da família nunca notou absolutamente nada, apesar de algumas vezes termos nos arriscado muito. Posso citar pelo menos duas vezes: uma vez em que transamos no seu quarto com a janela aberta para a rua. Estávamos tão alucinados de tesão que entrei em sua casa e fomos direto pro quarto, nem notamos que a janela estava aberta... Outra vez foi numa festinha de aniversário na casa de um vizinho, seu afilhado: acabou a bebida e como outros estavam ocupados, nos mandaram buscar na casa, ali perto, ao lado: não deu outra, foi uma rapidinha inacreditável! Como estávamos excitados, mal entramos em casa nos agarramos, misturando e sugando nossas línguas, num louco tesão, ela ergueu o vestido, encostou-se na borda do sofá, afastou a calcinha e penetrei sua gruta encharcada numa só estocada e em poucos instantes gozamos juntos! Detalhe, esquecemos de trancar a porta.

Que bom! Hoje dá frio na barriga, de pensar... Mas ocorreu tudo bem, afinal, com ou sem censura ou outros julgamentos, aquilo era amor!

Amor e sexo. Gozo e prazer.

Um amor, uma paixão incontrolável.

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Comentários

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Olha realmente é o melhor conto que já li, não dá pra acreditar que isso tudo que vc narrou é muito gostoso. Nota 10 e 3 estrelas

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Nossa deveriam ter continuado espero que vcs dois votem a se pegarem

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Eu e tantos outros leitores e leitoras vimos até o site à espera de contos excitantes sobre muito sexo e nos regozijamos com o tanto de bom que aqui encontramos. Todavia, além da excitação de sempre, encontrei hoje algo que conseguiu me deixar emocionado. Um amor verdadeiro e extremamente apaixonante foi o que me deixou feliz com a leitura que fiz. Parabéns ao autor. Val - valdgalvao@uol.com.br

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