A boa menina do papai - último dia em Copacabana

Um conto erótico de GabiMel
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 22/10/2017 18:10:57

Copacabana se tornou bem mais quente desde que eu e minha família viemos comemorar meu aniversário de 19 anos aqui, meu nome é Mel, mas possivelmente vocês se lembram de mim como a boa menina do papai, mas para os que não me conhecem vou me apresentar. Me chamo Lívia, minha estatura é mediana tenho 1,68 e peso 70 quilos muitíssimos bem divididos, meu corpo é tipo violão, tenho seios fartos cintura afunilada e o quadril das brasileiras, minha pele é bem branquinha e meus cabelos bem escuros que contrastam bem com meus olhos cor de mel, daí meu apelido “mel”. Pois bem esse é o nosso último dia aqui na cidade maravilhosa em poucas horas embarcamos de volta para a cinzenta Joinville.

O dia começou relativamente cedo para nós, afim de pouparmos tempo e aproveitarmos o máximo antes de seguir para o aeroporto, já pela manhã deixamos nossas malas ajeitadas, mamãe como sempre se atrapalhava tentando arrumar da melhor forma todas os suvenires que adquirira no Rio, e papai já reclamava que teria que pagar taxa extra por excesso de peso nas bagagens da mamãe, eu até tinha feito umas compras mas nada assim tão exagerado ou que fossem pesar tanto na minha mala, meu irmão Rui, mulherengo que é, só tinha aumentado os contatos do facebook e do whatsapp.

Como já era de praxe entre nós, as 9h da matina estávamos reunidos em volta a mesa do café no restaurante da pousada, mamãe falava que passaria até o último minuto na praia, só voltaria para tomar banho e ir embora, meu irmão ia se despedir da gata da vez e depois ia pra a praia encontrar mamãe, meus planos eram bem diferentes, eu já tinha preparado tudo o que eu queria para aquele último dia, inclusive estrear um gel de massagem que comprei em um butique erótica no centro da cidade, então antes que papai falasse algo tomei a frente:

- Papai e eu temos massagem agora pela manhã e depois encontramos vocês na praia, não é mesmo pai?!

Meu pai ainda confuso com tudo respondeu acenando com a cabeça em sinal positivo enquanto terminava sua xícara de café, poucos minutos minha mãe e meu irmão saíram, me levantei e estendi a mão para meu pai queria que ele me seguisse, ele se levantou e disse para eu ir na frente. Eu estava vestida com um vestido rodado e florido curtíssimo, sabendo que ele estava me seguindo fiz questão de fazer os melhores movimentos enquanto subíamos as escadas afim de exibir para ele minhas pernas, e no meio da escada senti suas mãos deslizarem pelas minhas pernas, sorri satisfeita e segui para o quarto onde eu e meu irmão ficamos hospedados, o quarto não era muito grande, mas bem aconchegante com duas camas de solteiro um de cada lado da janela ao lado da porta de entrada um guarda roupas e uma porta que dava para um pequeno banheiro, assim que ele entrou no quarto eu tranquei a porta, garantindo que ninguém viesse nos incomodar. Ele estava em pé com as mãos dentro dos bolsos da bermuda me olhando fixamente, numa postura bem rígida, meu pai era um cinquentão muitíssimo bem conservado com aquele jeitão de galã de cinema, eu olhei bem em seus olhos e sorri maliciosamente, segui em sua direção, o abracei ele e deslizei uma das mãos para dentro de sua bermuda, que já apresentava certo volume, e comecei a acariciar seu pau delicadamente;

- Sabe papai já fazem três dias desde a primeira vez que eu te fiz feliz e acho que é muito tempo para meu papaizinho ficar assim sem gozar, não é.

Eu mal terminara de falar e ele já estava bem duro, coloquei ele para fora com cuidado e me ajoelhei a sua frente; “- deixa em cuidar de você papai” então deslizei minha boca lentamente colocando ele todo dentro de minha boca, a cada vez que repetia esse movimento lento e profundo sentia seu pau ficar mais duro e maior dentro de minha boca, até que começou a ficar difícil de engolir ele todo, nessa hora as mãos de meu pai saíram do bolso e ele segurou firmemente minha cabeça; “você não começou mel, agora vai ter que engolir tudo” dito isso ele começou o fuder minha boca, segurou minha cabeça firme e começou a meter fundo na minha garganta, os movimentos dele me faziam engasgar e a sufocar, com aquele pau enorme na minha garganta, entre uma sequência de movimentos e outra ele tirava seu pau todo da minha boca para eu respirar mas também para me olhar, senti que seu orgasmo estava perto, então ele tirou seu pau todo da minha boca e mandou que eu apoiasse os cotovelos no canto da cama, a posição não era das mais confortáveis, mas logo ele levantou meu vestido e tirou minha calcinha revelando minha buceta ensopada, meteu seus habilidosos dedos no meu clitóris me fazendo gemer, e no primeiro gemido senti o peso de sua mão em um ardido tapa na minha bunda; “geme baixo! Detesto escândalo” seguindo seus dedos voltaram a me masturbar, senti ele me penetrar com seus dedos e precisei morder a boca para não gemer alto novamente, minha respiração ficava cada vez mais rápida, minha buceta cada vez mais molhada e controlar os gemidos já não era tão fácil, mas isso não foi nada perto de quando eu senti a cabeça de seu pau deslizando pela minha buceta molhada, eu já estava louca para sentir ele todo dentro de mim, eu já implorava por seu pau; “- me fode papai, por favor, preciso de seu pau dentro de mim, por favor soca fundo em mim, por favor!”; minhas palavras foram como uma injeção de tesão nele;

- Quer o pau do papai quer?

- Sim quero, me fode papai! Me fode!

Eu já estava toda aberta e empinada para ele, doida para que ele socasse fundo em mim, até que enfim eu senti aquele pau delicioso deslizando para dentro de mim, lentamente como quem quer judiar bastante, eu já estava tão excitada que quase gozei, ele colocava todo o seu pau bem fundo em mim, deixava lá parada e depois tirava eu contraia minha vagina para deixar o pau dele bem apertado e isso o fazia gemer baixinho, ele me posicionou melhor e nessa hora eu achei que a foda ia realmente começar, e começou mas não como eu achei que seria, meu pai com seu pau todo melado de minha buceta socou sem dó no meu rabo, minhas pernas perderam a força e eu mordi a coberta para não gritar, “que foi minha filinha vadia, você não me queria dentro de você?, pois agora ele está todo dentro de você!” Ele tirou seu pau lentamente de mim e colocou de novo, mas dessa vez mais delicadamente, “-você não quer fazer seu papai feliz? Então empina essa deliciosa bundinha para mim de novo”, com um misto de sensações entre prazer e dor fiz o que ele pediu, e ele começou a fuder meu rabo com toda a força, já mais relaxada aquela sensação começou a ficar cada vez melhor, ouvir meu pai gemendo baixo por estar comendo meu cu, me enlouquecia, ele segurava meus quadris e acariciava minha bunda enquanto metia seu pau fundo no meu rabo; “-filinha que bunda delicioso, um dia quero muito deixar você toda vermelhinha pra te comer!” cada vez que ele falava eu ficava mais louca; “-que delicia de pau papai, você é o primeiro que come meu cu papai!”; “- papai goza dentro de mim por favor, me enche com seu leitinho.” Eu já não tinha controle do que falava nem do tanto que rebolava, nunca tinha sentindo tanto prazer durante uma transa. A foda estava intensa, os dois loucos de prazer sussurrando sacanagens e controlando os gemidos até que, sim aconteceu, ouvimos a voz da minha mãe falando com alguém ao telefone, acabou tudo naquele momento, meu pai se arrumou em segundos assim como eu, no pensamento mais rápido que tive na minha vida destranquei a porta, mandei ele sentar na cama e corri para o banheiro, eu mal cheguei no banheiro minha mãe abriu a porta,

- Ricardo o que tá fazendo aqui, não tinha massagem?

- A massagista não veio, vim esperar a mel colocar o biquíni para irmos para a praia.

- Mel você já está pronta?

Nessa hora sai do banheiro já com a canga na cintura e a parte de cima para amarrar;

- Ah mãe que bom que chegou, estou a uns 10 minutos tentando amarrar isso de uma forma que fique em cima da marca que já tem, me ajuda aqui!

- Mel porque não pediu pro seu pai fazer isso?!

- Tenho vergonha

- Mas ele é seu pai mel, não vai ter maldade com você.

Olhei discretamente para ele e sorri, eu estava maluca de tesão e reparei que o volume em sua bermuda já tinha voltado, mas ambos tinham certeza de que hoje não rolaria mais nada. Então fomos todos aproveitar as últimas horas na cidade maravilhosa.

É claro que eu consegui aquela gozada deliciosa dentro de mim, mas isso conto um outro dia.

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Comentários

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Ai, miga, amei. Me dxou cm tesão. Eu tbm tb um casinho cm meu pai. Ms eu n cnsg fzr anal cm ele. Ele tm 23cm de pau. Vitoriapineda@outlook.com

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Delícia garota, muito excitante, sua mãe q nem desconfia rsrsrs, tenho interesse de falar com VC, marcosvol14@gmail.com te espero

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