Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. IV

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Homossexual
Contém 3234 palavras
Data: 23/10/2017 12:50:24

As férias do casal Rodolfo e Sheila acabaram e retomaram suas vidas normais. Retomar talvez seja um exagero, pois Sheila carregava no corpo e, principalmente, na alma as marcas do sexo sem igual com Samantha. Estava ela na redação da revista onde trabalhava quando foi chamada à sala de seu editor. – Sheila, temos uma pauta especial que será capa da próxima edição. Você fará uma entrevista com a nova presidente do Tribunal de Justiça, a magistrada Samantha de Oliveira Castro – a menção do nome fez Sheila tremer da cabeça aos pés. – Sa... Samantha? – gaguejou. – Sim, Samantha de Oliveira Castro. Ela é a primeira negra a assumir o TJ e muitos falam que sua escolha foi por essa razão. Ao que parece, ela não é muito bem quista pelos pares e ainda dizem que ela é lésbica – falou o editor. – Lésbica? – perguntou Sheila, sem entender por que essa informação era relevante. – Sim, lésbica. Corre esse boato no Tribunal. Enfim, faça uma entrevista-perfil. Quero que você mergulhe na intimidade dela e a apresente aos nossos leitores. Você está sendo aguardada amanhã, às 15 horas – concluiu. Sheila saiu da sala do seu chefe com um aperto na garganta e seu coração em disparada. Foi direto ao banheiro e as imagens do ocorrido na casa de praia voltaram com força. Sentada no vaso sanitário, abriu sua calça e se masturbou.

Lia não havia comentado nada sobre a eleição de Samantha. Aliás, desde que voltaram, mal se falaram. Sheila passou a evitar a enteada, envergonhada por ter transado com sua namorada e por ter se apaixonado por ela. No dia seguinte, pontualmente, chegou ao Tribunal de Justiça e foi ao gabinete de Samantha, acompanhada de José Carlos, o fotógrafo. – Boa tarde, sou Sheila Fernandes, a jornalista que veio entrevistar a Samantha. Quero dizer: a doutora Samantha de Castro – falou. A secretária pediu que ela e o fotógrafo esperassem um momento e logo os chamariam. Foram os vinte minutos mais longos da vida de Sheila, sentada em uma confortável cadeira alcochoada na antissala. De pernas cruzadas, mãos suadas e coração batendo a mil por minuto, Sheila buscou seu notebook para tentar se concentrar na entrevista. Porém, a umidade em sua calcinha e os mamilos de seus seios bastante túrgidos não deixavam. Olhava para a porta e pensava que poucos metros a separavam da mulher que lhe levou à loucura com a língua e os dedos. Como ela queria ter visão de raio-x para ficar vendo Samantha naquele momento. Como ela queria invadir a sala e expulsar a pontapés quem quer que estivesse lá dentro. – Eu ouvi falar que o que ela tem de tesão tem de antipática – comentou José Carlos. – Não é não – comentou Sheila. Logo depois, foram chamados para entrar.

A porta do gabinete se abriu e Sheila pôde sentir o perfume delicioso de Samantha que tomava conta do ar. Ela estava em sua cadeira, majestosa, imponente, em um vestido marfim lindo. Ao ver a entrada dos profissionais, se levantou e sorriu, discretamente, caminhando em sua direção. – Você deve ser a repórter e você, obviamente, o fotógrafo. Muito prazer. Sintam-se à vontade – disse ela, em um tom formal que explodiu como uma bomba dentro de Sheila. – Capriche nas fotos. Quero todo mundo caindo de amores por mim – brincou, sorrindo para José Carlos. – Não será uma tarefa nada difícil, excelência – respondeu o rapaz. – Por favor, me chame de Samantha. Sou uma pessoa simples, não gosto de muitas formalidades – afirmou. Samantha se dirigiu a José Carlos o tempo inteiro, praticamente, ignorando a presença de Sheila. Com os olhos marejados de raiva e decepção, pediu licença usar o banheiro. Na volta, encontrou seu colega gargalhando gostosamente com Samantha, que mantinha a mão no braço do rapaz. – Vamos começar a trabalhar, José Carlos. Com certeza, a doutora Samantha é uma mulher muito ocupada – falou Sheila. Sentaram-se todos e teve início a entrevista. Samantha fazia poses e sorrisos para as fotos e procurava olhar para Sheila somente o necessário. Em dado momento, ela a interrompeu. – Desculpe, mas a curiosidade está me matando. Você não usa aliança, José Carlos, mas sua colega usa. Por alguma razão, eu pensei que vocês fossem casados – comentou. A pergunta pegou Sheila de surpresa e fez José Carlos rir. – Casados? Nós? Não, não somos não. Ela é casada, mas eu sou completamente livre – respondeu ele. – Verdade? Completamente? – brincou.

A entrevista durou cerca de uma hora e meia. – Me desculpem, mas eu tenho uma audiência agora. Teremos de remarcar. É possível? – perguntou Samantha. – Sim, é possível. Ligaremos para sua assessoria para acertar a nova data – respondeu Sheila, se levantando. – José Carlos, você nos daria licença alguns minutos? Vou checar minha agenda e já marco com sua colega – pediu a juíza. O fotógrafo saiu da sala e Samantha trancou a porta, virando-se para Sheila. – Enfim, sós – falou. – Que porra foi essa que aconteceu aqui hoje? Aliás, que porra é essa que você tá fazendo comigo? Depois daquela noite, no jardim, você sumiu na manhã seguinte e fiquei duas semanas sem notícias suas. Agora, eu venho aqui e você me trata como se eu fosse uma estranha e ainda pergunta se eu sou casada com meu fotógrafo – Samantha começou a rir da cara de indignação de Sheila e foi se aproximando, devagar. A jornalista foi recuando e continuou reclamando. – O que você tá fazendo? Não vai falar nada? Para, Samantha – pediu. Sheila esbarrou na mesa e ficou presa entre ela e a juíza. – Eu adoro quando você fica com raivinha desse jeito, sabia? Você já é linda e fica ainda mais. Como eu senti sua falta, garotinha. Também sentiu saudades da tua rainha? – Samantha segurou o rosto de Sheila e perguntou baixinho. Sentiu a amante suspirar e o quanto seu corpo tava trêmulo. Beijou sua boca, mas Sheila virou o rosto. – Não faz isso. Eu só fiquei pra combinar o dia da entrevista – falou baixinho. – No dia que você quiser, mas será na minha casa, só você, eu, minha cama e meus brinquedinhos – Samantha passou a língua nos lábios de Sheila e ela se entregou.

Samantha a sentou em sua mesa e enfiou três dedos em sua xoxota ensopada. Sem parar de beijá-la um segundo sequer, a fodeu com enorme intensidade e rapidez. Sheila explodiu em um orgasmo violento, ejaculando fartamente. As contrações no corpo dela foram tão fortes que Samantha precisou agarrá-la com firmeza para que não caísse no chão. – Posso supor que você também sentiu minha falta? – perguntou a juíza. – É claro que eu senti, minha rainha. Quase morri de saudades – respondeu Sheila com a cabeça no ombro da outra. – Não fica mais tanto tempo longe de mim, por favor – pediu. – Não vou ficar não, garotinha. Eu sempre cuido do que é meu e você me pertence – prometeu Samantha. Sheila saiu do gabinete quase uma hora depois. José Carlos a esperava no carro, impaciente com a demora. – Caramba, Sheila. Todo esse tempo pra decidir quando será a continuação da entrevista? – perguntou. – E foi pouco – respondeu, sentando-se no banco do passageiro. – O que você achou? Eu a adorei. Disseram que ela era antipática, grosseira, mas nada disso. A achei muito legal – comentou José Carlos. – Ela é maravilhosa. Sem igual. Vai dar uma matéria incrível – respondeu Sheila. – E as fotos... é sempre muito melhor fotografar mulheres lindas e sensuais como ela. Será que é casada? Se não for, vou cair dentro – falou ele. – Em primeiro lugar, quanto às fotos, ela me disse que quer todas que você tenha tirado; e, segundo, ela é comprometida sim. Depois que você saiu, me confidenciou que morava com uma pessoa – mentiu Sheila, cortando o barato do colega.

O encontro das duas foi marcado para o sábado seguinte. Sheila disse a Rodolfo que passaria o dia fora, trabalhando, e saiu bem cedo. Rumou para o condomínio onde morava Samantha, na área nobre da cidade. Subiu no elevador e apertou o botão da cobertura. Estava ansiosa e muito excitada. A porta se abriu e Samantha a esperava. Sheila não teve chance de dizer nada e foi logo puxada pela mão para um beijo longo e ardente, presa entre a porta do elevador e o corpo da juíza. Seu joelho grudou no sexo de Sheila e o pressionou com força, causando uma sensação deliciosa. O beijo tirou seu fôlego e a deixou com o corpo ainda mais aceso e desejoso de prazer. – Bom dia, garotinha – disse Samantha. – Bom dia, minha rainha – respondeu Sheila. – Vem comigo – falou a juíza, tomando sua mão e descendo dois lances de escada. – Para onde vamos? – perguntou Sheila. – Para meu quarto de brincadeira – respondeu Samantha, não dizendo mais nada. Passou o braço pela cintura de Sheila e continuou conduzindo-a. Chegaram ao andar de baixo e Samantha tirou uma chave presa ao pescoço. Abriu a porta e entraram. Era outro apartamento, bem mais simples e com um ar meio gótico, escuro. Com dificuldade de enxergar, Sheila apenas seguia a amante, segurando firme sua mão.

Entraram em um quarto, totalmente fechado, onde não entrava nenhum raio de luz externa. No cantinho oposto, saía uma luminária fraca, mas suficiente para ver uma cama king size, cheia de travesseiros em formato de coração por cima, e uma cadeira estranha ao lado. Um objeto no chão, parecido com um puff e algumas coisas penduradas às paredes. – Que lugar é esse, Samantha? – perguntou Sheila. – É meu quarto de brincadeiras, como falei. É onde vamos ficar o dia todo – respondeu. Samantha a abraçou por trás, beijou seu pescoço e envolveu os seios com as mãos, beliscando seus mamilos duros. Sheila gemeu e se derreteu nos braços dela. – Vamos fazer o seguinte. Esse quarto também será o da nossa união. Vamos selar aqui nosso relacionamento e nosso compromisso. Bem ali, naquela cadeira erótica. Eu adorei ver você ejacular para mim lá no Fórum. Quero de novo, mas dessa vez, vou beber teu gozo todinho – as palavras de Samantha, ditas em tom de sussurro, aumentavam o fogo dentro de Sheila e deixavam suas pernas bambas e sua visão turva. – Você vai tirar sua roupinha e colocar aquela lingerie que eu deixei em cima da cama. Depois, vai se sentar na cadeira e me chamar. Se você me ama mesmo, vai fazer exatamente o que eu estou dizendo. Prometo que não irá se arrepender de ser uma boa menininha, do jeitinho que sua rainha ama – terminou de dar as instruções, mordeu de leve o pescoço dela e saiu do quarto. Antes de fechar a porta, ligou o ar-condicionado e ajustou para 15 graus. Sheila demorou alguns segundos para se recompor e, ao poucos, começou a se despir. Sua visão estava mais acostumada e ela passou a transitar pelo quarto. Na cama, viu um conjunto de calcinha caleçon de renda, branca, e um sutiã alongado da mesma cor e material.

Dez minutos depois, Sheila chamou Samantha e esta entrou no quarto com outra roupa bem diferente da inicial. Ela usava um vestido preto longo, que ia do pescoço até os pés, colado ao corpo, de mangas compridas e um zíper totalmente fechado na frente. Seus cabelos estavam presos em um coque e ela calçava uma sandália de salto agulha. Na mão direita, uma piteira, tragando sensualmente um cigarro, e um copo de uísque na outra. Sheila sentiu sua boceta apertar de tesão ao vê-la, melando mais ainda a calcinha nova. Samantha se aproximou e, sem falar nada, curvou-se sobre ela e lhe deu um longo e dominante beijo de língua. Enquanto mantinha Sheila ocupada e entregue ao beijo, Samantha colocou o copo em um banquinho da cadeira erótica e prendeu a mão dela no ferro traseiro, com uma algema. Sheila se assustou e parou de beijá-la, mas, antes que pudesse falar alguma coisa, teve a outra mão também presa. – Por que você me prendeu? – perguntou Sheila. – Eu não quero que minha garotinha fuja de mim – disse Samantha. – Fugir? Eu não vou fugir de você, minha rainha. Jamais. Eu não consigo mais ficar longe de você. Me solta, por favor. Eu quero te tocar também, te abraçar. Por favor – pediu Sheila. – Você é minha, então? Me pertence inteira? – perguntou Samantha. – Pertenço. Sou todinha sua. Corpo e alma. Eu to completamente apaixonada por você – afirmou Sheila, esticando o pescoço para beijá-la. Samantha grudou os lábios aos dela para mais um beijo tórrido e molhado. Elas se beijaram muito, com urgência, com gula. Ao final, Sheila esticou a língua para fora da boca e Samantha a chupou com força, querendo arrancá-la.

As mãos da jornalista foram soltas e Samantha colocou as pernas delas nos suportes da cadeira, simulando a posição de uma cadeira ginecológica. Pegou uma tesoura e cortou os bojos do sutiã, deixando somente os mamilos de fora. Os biquinhos estavam muito duros, do tesão louco que Sheila sentia e do frio absurdo do quarto. Samantha enfiou a mão em sua calcinha e engoliu seu peito, chupando com força. Meteu três dedos de uma vez só na xoxota ensopada e Sheila gritou alto de tesão. Samantha começou a fodê-la vigorosamente ao mesmo tempo em que sugava o seio de maneira selvagem. Não demorou para Sheila ter seu primeiro orgasmo de tão sensível que seu corpo estava desde que acordara. Ainda não foi o orgasmo que Samantha queria, estava só esquentando. Tirou a mão e a esfregou no rosto de Sheila, lambendo-a em seguida e lhe dando um beijo profundo. Sheila se contorcia na cadeira o máximo que ela permitia e buscava tocar o corpo da amante com afinco. Samantha a beijou por longos minutos e ofereceu seu seio para ela mamar. Tirou um vibrador de baixo da cadeira e encostou na xoxota por cima da calcinha. – Ahhhhhhhhhhhhhh que delícia – gemeu Sheila. – Não mandei você parar de mamar, garotinha – ralhou Samantha. – Perdão, minha rainha, mas é bom demais – respondeu a jornalista, voltando a sugar o seio negro e durinho da juíza. Samantha aumentou a velocidade de vibração e o corpo de Sheila passou a ter espasmos violentos. Ela se agarrou ao corpo de Samantha e atingiu seu segundo orgasmo do dia, desabando na cadeira. Tremia sem controle, especialmente, suas coxas, que pareciam ter ganho vida.

Samantha retornou ao seu cigarro e soltou uma baforada no rosto de Sheila. Ofereceu a piteira para uma tragada e ela aceitou. – Por favor, minha rainha maravilhosa, me come. Mete em mim aquele consolo negro que você usou com a Lia. Quero sentir você dentro de mim – pediu Sheila. – Você ainda não fez por merecer. Só uso aquele consolo quando tenho certeza de que a garotinha me pertence, de corpo e alma – afirmou Samantha. – Mas, eu lhe pertenço. Eu estou completamente apaixonada por você. Isso nunca me aconteceu antes, mas eu sinto que não posso mais viver sem você – disse Sheila. Samantha se curvou sobre ela e acariciou seu rosto. – Eu sei, garotinha, mas preciso ter certeza de que você não irá me abandonar. Eu sou sua primeira mulher e você ainda está presa ao falo para ter prazer. Preciso primeiro tirar essa sua conexão com ele e fazê-la entender que o orgasmo que uma mulher pode lhe dar é mil vezes mais forte e gostoso. Você irá gozar muito hoje, na celebração de nossa união. No final do dia, vou comê-la como você deseja – prometeu. As duas se beijaram e Samantha se sentou em um banquinho, entre as pernas de Sheila. Tirou sua calcinha ensopada, aspirou seu cheiro e a guardou de lado. Beijou suas coxas, lambeu a parte úmida e mergulhou o rosto no sexo molhado da jornalista. O prazer foi tão forte que fez o quarto girar para ela. Samantha a chupava com calma, sem pressa, fazendo leve pressão e aliviando. Sua língua se movimentava sem parar, tocando todas as partes da vagina de Sheila e adentrando. Prendia o grelinho entre os dentes e o sugava. Suas unhas penetravam a carne das coxas e os lábios grudavam na xoxota, sugando com o máximo de força que ela conseguia. Uma sensação incrivelmente poderosa foi se formando dentro de Sheila, crescendo, crescendo. Ela se agarrava à cadeira e se contorcia. Sentia sua alma ser chupada pela boceta e, de repente, um jato forte, intenso e caudaloso de gozo atingiu o rosto e a boca de Samantha. A juíza bebeu aquele líquido e continuou chupando, querendo mais. Sheila não parava de gozar nem de ejacular. Foi intenso, poderoso, delicioso.

Sheila desfaleceu depois do orgasmo e somente acordou duas horas depois. Estava na cama, sozinha e nua. Seu corpo doía dos esforços que fizera e sua cabeça girava. Porém, uma sensação de calma e relaxamento se espalhava por todo o corpo. Procurou suas roupas, mas não as encontrou. Levantou-se e saiu à procura de Samantha pela casa, encontrando-a na cozinha, igualmente pelada. A abraçou por trás, deitando a cabeça em seu ombro. – Bom dia, garotinha – disse ela. – Bom dia, meu amor. Desculpe ter adormecido. O que eu senti foi tão forte que perdi o controle – falou Sheila. – Eu sei e adorei. Tanto que nem tomei banho depois. Quis ficar com meu rosto melado do seu gozo para sentir teu sabor e teu cheiro – respondeu. Samantha se virou e se beijaram. Os seios roçavam uns nos outros e os mamilos grandes e duros se tocavam e esbarravam. Samantha levou um deles à boca e mamou com suavidade. Mudou o peito e fez o mesmo. O sexo de Sheila começou a dar sinais de tesão novamente e ela gemeu baixinho. Samantha, porém, perguntou se ela estava com fome e a convidou para almoçar. A sentou no seu colo e começou a alimentá-la. Pegou um camarão e levou até a boca de Sheila, melando seu seio e pescoço no caminho. Sheila se arrepiou todo e aproveitou para sugar, delicadamente, o dedo da juíza em sua boca. Samantha repetiu o gesto várias vezes e, enquanto Sheila mastigava, lambia o rastro melado que deixou no corpo dela.

- Nunca comi um camarão tão gostoso – comentou Sheila. – Você não vai comer também? – perguntou. – Claro que vou, garotinha. Mas, o meu precisa ter um molho especial – falou. Samantha pegou um camarão e, ao invés de esfregá-lo no seio de Sheila, o levou a sua xoxota. Passou pelo entre coxas da garota, que se retorceu no colo dela, e o inseriu entre os grandes lábios, deixando-o lá. – Ufffffff... o que você tá fazendo??? – gemeu. – Estou temperando. Deixa aí guardadinho um pouco. Como já, já – falou Samantha. Voltou a alimentar Sheila e deixou o camarão dentro dela por um bom tempo. Sheila se remexia de tesão, explodindo de tão excitada, e Samantha só se divertia. Finalmente, depois de uns quinze a vinte minutos, ela tirou e o comeu. – Delícia – exclamou. – Ai, Samantha, como você é cruel – suspirou Sheila. – Quer ver crueldade? Vai ver agora – falou a juíza, se levantando e sentando Sheila na mesa. Meteu a cara em sua boceta e lhe de uma chupada fantástica, arrancando gritos de prazer da jornalista e a levando a outro orgasmo alucinante. Almoçaram e passaram o resto do dia namorando e se conhecendo melhor. – Não tem perigo da Lia aparecer aqui, amor? – perguntou Sheila, deitada nos braços dela. – Não. Ela só vem aqui quando eu chamo ou autorizo – respondeu. – Ela vai sofrer tanto quando você terminar o namoro – comentou Sheila. – Eu não vou terminar – afirmou Samantha. – Como assim não vai? E nós? – perguntou a outra. – Qual o problema? Posso cuidar de vocês duas com enorme facilidade. E já disse que não gosto de compromisso – afirmou Samantha, calmamente. Sheila puxou ar para retrucar, mas foi calada com mais um beijo.

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Comentários

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É ta ruiim pra Sheila kkkk, eu esperava um pouco de romance entre elas ou no enredo, mas já vii que esse não é o rumo da historia e tenho pena da Sheila por ela estar apaixonada por uma mulher que não dar valor a esse sentimento só o sexo e o prazer .. Uma pena, amando sua história

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