A viagem - Capítulo 3

Um conto erótico de Pedro e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 4449 palavras
Data: 23/10/2017 16:52:22

A viagem

Capítulo 3 - A comunidade

Fomos recebidos por Flávia que era uma das líderes da comunidade, uma mulher de uns 40 anos, jeitão hippie, gente boa. Recebeu a Rafa e seus acompanhantes, nos apresentamos e nos deu boas vindas mostrando o lugar e apresentando as pessoas que passavam por nós. Pessoas de várias idades, tipos, mas todos muito alegres. Flávia explicou algumas regras e nos mostrou um lugar para montarmos nossas barracas, Rafa, Thiago e Julinha dividiam a mesma barraca e eu e Ana, na nossa, claro. Montamos uma ao lado da outra. À tardinha fizemos um lanche na “sede” do camping que eras apenas uma grande barraca de bambu com teto de palha, os três, eu e a Ana, a Flávia, seu marido e mais algumas pessoas. Neste lanche a Flávia nos explicava o objetivo da comunidade, que era liberdade, paz, amor livre (neste momento eu e Ana trocamos um olhar desconfiado), etc... Rafinha sorriu, então percebi que a menina sabia exatamente o que se passava ali e nos convidou sem revelar as reais intenções.

Mais tarde “escoramos” a Rafinha e sem precisar insistir muito ela entregou que estava planejando o ingresso na comunidade faz tempo, e que não o fizera antes por conta do namorado, que havia acabado de convencer. Achou que os planos teriam ido por água à baixo quando a prima do Thiago apareceu derrepente querendo acampar com eles. Explicou que a comunidade praticava “amor livre” realmente, onde sexo era considerado uma convenção social comum, sem as regras impostas pela sociedade e blá blá blá, blá blá blá... Disse que já estava em contato com a Flávia, que preparava seu ingresso e ritual de iniciação. Maior discurso natureba que não vi muito sentido, mas eu não tinha nada com isso. Perguntei sobre o tal ritual e ela disse que era um “ritual de libertação de correntes”, onde se livraria de pudores (como se ainda tivesse algum), restrições e iniciaria um caminho de aprendizagem sobre amor livre e puro e o Thiago que já estava no clima, apenas concordava. Me controlei para não acabar rindo daquele papo todo e percebi que Ana e a Julinha ficaram desconfortáveis. Aquelas sacanagens dos dois dias anteriores já eram novidade demais para nós dois e para a menina que teria tido apenas um namoradinho antes disso tudo. Rafinha e Thiago visivelmente animados disseram que o ritual seria no amanhecer do dia seguinte, no encontro do rio com o mar, e que já haviam combinado com a Flávia que haviam convidado a nós e a Julinha como espectadores, que ficariam felizes em nos ter por lá.

Ana já queria ir embora depois de ouvir aquele papo todo mas já era tarde, logo escureceria e não poderíamos pegar a trilha à noite, como o ritual era de manhã cedo, não faria mal assisti-lo e partir logo depois, pois o que poderia ter de tão mal nessa tal iniciação dos ripongas? Decidimos pegar uma praia menor que existia mais à frente, nadei um pouco enquanto Ana se bronzeava na areia, reforçando as marquinhas de biquíni. Ao sair da água Ana pegava sol de bruços com sua linda bunda pra cima em um biquíni mínimo, peguei o celular e tirei uma foto achando que seria repreendido, mas a safada riu e rebolou empinando a bunda. Não se conteve e levantou propondo: “Já que quer tirar foto minha, vamos fazer direito”. Pegou sua saída de praia que era um vestido branco semitransparente e mandou eu registrar suas poses, se colocando de costas pra mim, virada para horizonte no mar, me olhou virando o rosto para trás e ficando na ponta de um dos pés, levantou levemente o vestido deixando parte do bumbum à mostra já avisando que seriam um ensaio impublicável. Estranhei pois Ana nunca gostou de tirar fotos íntimas, com medo de “cair na net”, mas ela perguntou se eu garantiria proteger as fotos e eu disse ter um aplicativo de criptografia que tornariam as fotos inacessíveis sem minha senha. Fiz os primeiros cliques e ela se empolgou tirando a parte de cima do biquíni, deixando os bicos dos peitos duros visíveis por baixo do vestido e após mais uns já se livrou da calcinha, deixando meu pau duro imediatamente. Avisei que na câmera não aparecia toda transparência, então Ana rapidamente foi até a água, mergulhou e saiu devagar, com o cabelo para trás, vestido colado ao corpo completamente transparente e colado ao corpo, dando para ver até as marquinhas de sol, aproveitei cada clique daquele momento, ela estava deliciosa bem bronzeada, com o tecido brando contrastando com cada detalhe de sua pele morena. Ela chegou perto olhando para minha sunga e agarrou meu pau colocando pra fora e me ordenando que eu continuasse tirando as fotos, tirei uma selfie onde aparecia nossos rostos, seus peitos lindos sob o tecido molhado e meu pau duro na sua mão, mostrei para ela que gostou do que viu. Virou de costas esfregando a bunda no meu pau que abaixei um pouco e subi o encaixando entre as suas pernas até encostar no seu grelo, ela pegou meu pau pela frente esfregando com força na sua buceta enquanto rebolava, abri o decote do vestido colocando um dos peitos pra fora e ela tomou o celular da minha mão para tirar mais uma selfie onde aparecia seu rosto, um dos peitos pra fora na minha mão e a cabeça do meu pau entre suas pernas, que ela segurava com uma das mãos. Ana ficou nas pontas dos pés encaixando meu pau na entrada da sua buceta e nem fiz nenhum esforço quando ela própria empurrou a bunda para trás engolindo meu pau com a buceta de uma só vez. Ela havia ficado com a buceta completamente ensopada ao tirar as fotos. Já tinha tirado o outro peito para fora enquanto beijava sua boca e empurrava na sua buceta por trás enquanto ela rebolava, quando olhei e vi um grupo vindo da praia da comunidade, avisei para ela que ainda deu mais umas duas reboladas antes de colocar os peitos para dentro da saída de praia, que não escondia nada de tão transparente por estar ainda molhada, tirei meu pau e coloquei o meu para dentro da sunga em vão pois quase não coube. Disfarçamos em vão, pois o grupo de uns sete jovens nos cumprimentaram e passaram rindo, cochichando, os garotos olhando para o corpo da Ana visivelmente nua por baixo do vestido transparente e as meninas para meu pau quase saltando de dentro da sunga, ele sabiam bem o que estava acontecendo ali e com caras maliciosas decidiram ficar bem perto de nós como se estivessem esperando assistir a continuação do show. Ficaram por perto e decidimos voltar para a praia da comunidade, frustrando os curiosos safadinhos.

Estendemos uma canga na areia da praia e ficamos bebendo vinho e admirando o céu enquanto rolava uma fogueira com roda de violão na comunidade, e não estávamos com paciência para aquelas músicas, não estávamos na mesma vibe que eles. Certa altura já estávamos desligados de todos, sozinhos na areia e comentei com a Ana que queria dar um mergulho, mas estava sem sunga e ela na lata mandou: “Vai pelado, aqui ninguém se importa com isso mesmo. Fora que tá todo mundo chapado lá e não tem ninguém na praia”. Aceitei o desafio e tirei a roupa e saí correndo pra água, pulando de uma só vez, fiquei uns poucos minutos boiando, voltei para a areia já percebendo que haviam pessoas em pé próximos à Ana. Exitei, mas segui em frente, não sabia quem era e não deixaria Ana sozinha com estranhos, podendo ser alguém de fora da comunidade, com segundas intenções. Quando me aproximei fiquei mais calmo, porém envergonhado, pois estavam conversando e rindo com ela, homens e mulheres. Chamei de longe pedindo minha bermuda e cobrindo meu pau com as duas mãos, ela levantou entre as risadas d todos e me trouxe a bermuda. Vesti e me aproximei identificando a Rafinha, Thiago, Julinha, Flávia e seu marido, um casal mais maduro e umas 3 meninas e uns 2 garotos mais jovens. Pedi desculpas pela minha nudez, mas realmente ninguém estava se importando, Flávia me mandou relaxar pois ali a nudez era admirada e não condenada.

O pessoal se espalhou pela areia uns acendendo baseados outros bebendo algo, outros apenas conversando. Na escuridão notei que Rafinha e Thiago começaram a se agarrar e Julinha sentou de costas e reclamava de ficar na “vela”. Ana então a chamou de longe, ela já chegou reclamando que se não fosse o primo com a namorada, seríamos nós dois a deixar ela segurando vela. Ana disse pra relaxar que eu tinha acabado de tomar um banho gelado no mar e se ninguém me provocasse eu ficaria “calminho”. Lhe ofereceu vinho e a menina aceitou. Perguntamos se Julinha também iria se tornar membro da comunidade e ela disse que não, que era liberdade demais pra ela e que até o primo estava receoso, que era coisa da namorada dele. Disse que eles tiveram que apresentar exames para comprovar a saúde e que não eram portadores de doenças sexualmente transmissíveis para liberação para o ritual. Na hora Ana se engasgou e eu também me assustei. Então o ritual é sexual? – “Isso aí” exclamou a garota. Que doidera! “Já é demais né Pedro?” reclamou Ana, mas eu não tinha o que fazer e também não estava ciente disso. Julinha disse que não tinha o que fazer, não podíamos ir embora no meio da noite e sem opção, poderíamos assistir ou não e que depois iríamos embora, ela pediu pra ir com a gente até a cidade. Julinha olhou para o lado e apontou que Rafinha já estava cavalgando seu primo. “Ao menos Thiago não vai ficar querendo me comer, onde já se viu, querer comer a prima!?” – “Ué? E não comeu ontem?” – Disparou Ana, deixando a menina sem graça. Julinha levantou resmungando e disse que iria dar uma caminhada na praia, eu falei pra tomar cuidado e não ir longe. Rafinha quicava no pau de Thiago e gemia alto, chamando a atenção do resto do pessoal na praia. O grupinho de jovens ria e observava o movimento, quando olhei pro outro lado vi pela silhueta que o cara mais velho comia a Flávia de quatro enquanto o marido dela estava deitado sobre a coroa. Estavam fazendo um swing ali na areia bem à nossa e à vista da garotada. Chamei Ana pra sairmos dali, era gente demais pro nosso gosto. Passamos perto do Thiago e da Rafinha, que ainda quicava loucamente no pau do namorado e jogamos uma piadinha, ela sem olhar mas reconhecendo nossas vozes apenas fez sinal com a mão nos chamando, mas não era nossa intenção participar da festa de ninguém, estávamos mais afim de curtirmos algo sozinhos. Caminhamos até próximo a umas pedras, apenas a luz da lua iluminando a areia e a mata, o céu incrivelmente estrelado e o som do mar nos acompanhando, eu disse que o cenário era perfeito. Ana largou minha mão, deu uns passos à frente e levantou o vestido até a metade da bunda e apoiou as mãos em uma das pedras e empinando a bunda olhou pra trás e perguntou se o cenário era mesmo perfeito. “Mais lindo agora”, falei já a encoxando enquanto ela se desvencilhava já tirando o vestido pela cabeça e jogando sobre mim. Agarrei o vestido e corri atrás da Ana que foi tirando a parte de cima do biquíni e ao girar os exibindo para mim, vi os biquinhos duros entre as marquinhas bronzeadas que já ostentava depois desses dias de sol, fui também tirando a camisa e a bermuda enquanto Ana já tirava a calcinha e colocamos em cima de uma pedra antes de nos jogarmos na água. Nos beijamos com força enquanto com um braço a envolvia a cintura e a outra mão lhe apertava a bunda, ao mesmo tempo que ela forçava seus peitos volumosos contra os meus e me enlaçava com as pernas, rebolando esfregando a buceta contra o meu pau. Ana saiu me puxando pelo meu pau duro para fora d’água e mau chegando à areia parou, empinou a bunda e pediu pra ser comida ali em pé mesmo. Olhei pra baixo e a luz da luma me permitiu ver seus cabelos molhados colados nas suas costas terminando quase tocando no “V” formado pela marquinha do biquíni, lambuzei meu pau com um pouco de saliva e pincelei na sua buceta quando percebi que não precisava de lubrificação extra. Estava totalmente molhada quando enterrei até o fundo e Ana rebolava, empinava e forçava a bunda para trás enquanto se contorcia para beijar a minha boca. Eu apertava seu peito com uma mão enquanto brincava com seu grelinho com a outra, até lhe fazer gozar, perdendo as forças das pernas e quase caindo, a segurei pela cintura estocando mais forte enquanto sentia sua buceta apertar meu pau e escorrer um mel quente pelo meu saco. Parei uns momentos para Ana se recuperar mas ela me mandou sentar na areia, sentando no meu pau começou a reborar loucamente enquanto esfregava os peitos na minha boca, e ao dizer que eu iria gozar Ana saltou e abocanhou meu pau chupando cada gota de leite deixando meu pau limpo. Enquanto acordava do transe vi uma silhueta já chegando perto e tomei um susto, era Lulinha voltando da sua caminhada e alfinetou: “vocês são mais tarados que meu primo e a Rafa”. Ana que não tinha nem tido tempo de engolir a porra levantou e saiu correndo atrás da menina dizendo que iria lhe beijar na boca, enquanto o leite lhe escorria pelo queixo e pingava nos peitos. Julinha correu aos berros e eu apenas ri daquela cena. Demos mais um mergulho, nos vestimos e voltamos para a comunidade e ao passar pela praia na entrada do camping, vimos vários grupinhos anda espalhados pela areia, mas ignoramos e fomos nos lavar no rio antes de ir dormir. Próximo ao rio Julinha havia chego antes de nós e estava com vergonha de ir se lavar pois disse que tinha gente tomando banho já. No momento que um casal saía do rio e nos avisou que não deveríamos no importar, Julinha ganhou coragem e foi tomar banho com a gente. Enquanto nos lavávamos por baixo da roupa de banho Ana reclamava que estava dando trabalho e tirou o biquíni, se ensaboando e lavando as peças ao mesmo tempo, Julinha já arregalou os olhos mas fingiu naturalidade. A sunga não me atrapalhava, mas Ana pediu: -“Me dá essa sunga aqui Pedro, você nunca lava isso direito”, obedeci entregando a sunga à Ana e vi Julinha disfarçando o olhar nos vendo nús. Ana disse pra ela para de vergonha que já havíamos a visto pelada, ela disse que estava com medo de outras pessoas, Ana puxou os laços do biquíni da Julinha que não reclamou apenas olhando para os lados para ver se não havia mais ninguém olhando. Foi lindo ver a minha morena deliciosa tomando banho no Rio junto com a ninfetinha, ambas morenas bronzeadas de sol, cabelos negos molhados, Ana com seus peitos grandes e duros, quadris largos, bunda grande e pernas grossas, bucetinha totalmente depilada, já Julinha com peitos pequenos e pontudos, bundinha redondinha e empinada, pareciam irmãs, uma mais gostosa e a outra mais magrinha. Já me ensaboava com o pau duro quando as meninas reparam e protestaram: “Olha seu marido de pau duro!” - “Acabou de gozar e já tá de saliência, sozinho comigo já é assim, esse fim de semana ele tá pior!” . Ri e disse que era apenas uma reação natural ao ver elas duas peladinhas ali, cheguei perto e abracei as duas, empurrando os corpos ensaboados de uma contra o da outra, peitos de uma contra a outra e meu pau ficou no meio, encostado nas suas barrigas, beijei Ana na boca e esperava uma reação negativa da Julinha, que para minha surpresa não se afastou, mas nos abraçou também. Ana exclamou: - “Cruzes menina! O bico do seu peito quase me furou!”, e ela: - “O pinto do seu marido quase me fura também!” Fingindo tentar afastar, mas enchendo sua mão com meu pau e virando pra Ana. Aproveitei e escorreguei minhas mãos para as bundas das duas e apertei uma contra a outra novamente, abaixei e levantei meu corpo fazendo meu pau escorregar deste as coxas, passando pelas bucetas e parando novamente nas barrigas, Julinha deu um suspiro fechando os olhos e Ana percebendo perguntou se a menina estava gostando do que sentia. Julinha apenas consentiu com a cabeça, mas começamos a ouvir vozes vindo do centro da comunidade. Nos recompomos, tiramos o sabão, nos secamos ainda nús, eu ainda de pau duro que enquanto aquelas duas mulheres pareciam de propósito fazer uma performance sensual para mim, tirando o sabão, se enxugando e se vestindo, sempre se tocando, uma ajudando a outra... Na verdade era de propósito sim! Ana conduzia a menina a fim de me provocar, se tocavam como se fossem namoradas, com movimentos sensuais e programados... Acordei do transe quando Ana falou: - “Pedro! Acorda! Vamos indo’. Me vesti e fui para as barracas com elas, dei um beijo no rosto da Julinha lhe desejando boa noite e Ana deu um estalinho nos seus lábios, riram e entramos na nossa barraca enquanto Julinha entrava na barraca do primo e sua namorada. Deitamos confrontei a Ana perguntando se ela estava me provocando de propósito, e ela rindo me respondeu: -“Eu!? Nada! Ela é uma fofa, gostei dela.” – “Como assim? Você não gosta de mulher!” – “E não gosto! Mas essa semana estamos fora do nosso comum, não é? Você imaginava me ver dando para um garoto na sua frente? E você acha que ciumenta como sou iria aceitar normalmente você comendo uma, duas na minha frente?” . Sem respostas fiquei quieto e ela disse que queria dormir pois iríamos acordar cedo, me deu um beijo de boa noite e se virou para dormir, a abracei e fechei os olhos também.

Ainda não eram nem 21 horas e eu, acostumado com o ritmo da cidade estava completamente sem sono e tinha certeza que Ana também, mas como não havia mais o que fazer naquele lugar tentávamos forçar o sono mas era ainda mais difícil por escutar falatórios em outras barracas. Escutamos uns resmungos vindos da barraca ao lado e Ana curiosa levantou e ficou de quatro para abrir um pouco o zíper, aproveitei e dei um apertão na sua bunda, pois estava de baby-doll que me permitiu ver os lábios da sua buceta, ela deu um tapa na minha mão e pela tela viu Julinha saindo da barraca deles, Ana fez um “pisiu” e ela se aproximou, e reclamou: “Thiago de sacanagem com a Rafa tá tentando me comer! Eu einh!? Meu primo pô!? Ontem na cachoeira eu tinha bebido, agora ele acha que vai ficar me comendo!?” Segurei o riso lá dentro e Ana perguntou para a menina pra onde ela iria e a mesma disse que iria dormira na areia, no mato, na puta-que-o-pariu, aí sim acompanhando a risada da Ana. Ana então convidou a menina pra ficar com a gente dizendo que nossa barraca era grande o suficiente para até mais pessoas, mas olhou pra mim dentro da barraca e avisou que não era pra eu ficar de sacanagem, calado estava, calado fiquei. Julinha entrou apenas de calcinha de algodão branca que marcava sua bucetinha e uma camisetinha de malha que quando não deixava os peitinhos aparecerem pela lateral, quase furavam o tecido. Ana me deu um “chega pra lá”, deitou no meio e disse pra Julinha deitar do outro lado e não levou nem um minuto de silêncio até a menina perguntar se a gente também estávamos sem sono, claro que estávamos e as duas começaram a bater papo. Não me inteirei no assunto e peguei o celular para mexer, mesmo sabendo que o sinal era péssimo e mal conseguiria entrar na internet, então comecei a passar as fotos, Ana arrancou o celular da minha mão para mostrar para a Julinha, mostrando fotos de desde o início da viagem, entregou o celular na mão da menina que vasculhava as fotos quando chegou no início das fotos que tirei da Ana julinha disse que eram fotos lindas, que tanto a modelo e o fotógrafo estavam de parabéns e que queria fazer umas fotos assim também. Ao continuar a passar as fotos ela chegou nas mais “picantes” com a Ana se insinuando e comparou com ensaios sensuais que vira na TV, quando achei que a Ana iria pegar o celular ela disse para a menina continuar pra ver se ela continuaria querendo um ensaio assim pois ficaria mais quente. A menina chegou às fotos do vestido molhado e arregalou os olhos dizendo que queria fotos assim, mas não teria coragem de mostrar para ninguém, Ana disse que claro que não, que ninguém veria aquelas fotos, que eram uma recordação pessoal. Quando chegou nas selfies Julinha quase derrubou o celular, e Ana riu dizendo que ela já deveria ter se acostumado pois nos últimos dias já nos vera pelados, ela já não estava mais sem graça com as fotos seguintes e exclamou: “vocês são muito safados! Bonitos, gostosos e safados!”. Ela virou de costas posicionou o celular e tirou uma selfie de nós três deitados de lado, - “quero umas pra mim também!” quando foi tirar a terceira Ana levantou o Babydoll com uma das mãos e afastou a alça da blusinha da Julinha pro lado mostrando um dos seus peitinhos. Nem deu tempo de cancelar antes do flash explodir! Quando vimos a foto, saiu perfeita e nessa hora já estava de pau duro encaixado entre as nádegas da Ana, que rebolava discretamente para não chamar atenção, enquanto Julinha ajeitava a blusinha. Ana esticou a mão e acendeu o lampião de led, iluminando toda a barraca dizendo que não estava com sono e pra continuarmos com as fotos só com a luz acesa. A luz revelou a parte de cima do Babydoll da Ana suspenso sobre seus peitos deliciosos e meu pau que esticava a cueca box até quase saltar para fora, então Ana puxou a blusa da Julinha pra cima para ficarem iguais, encostou os peitos e o rosto nos dela e pediu uma foto das duas, cliquei imediatamente e mostrei para as duas, que riram e começaram a planejar a próxima pose. As duas já sem vergonha não abaixaram mais as blusas se colocaram de costas, olhando para a câmera sobre os ombros empinavam a bunda, registrei mais uma vez e Ana pediu mais um clique dando um estalinho na Julinha, cliquei e disse que poderia ser um beijo de língua. As duas me olharam, Ana me chamou de safado, mas se olharam e fizeram o que sugeri, se beijaram encostando seus peitos mas empinando a bunda fazendo pose para câmera, mostrei a foto e Ana me perguntou se gostei, respondi que era uma foto digna de revista, que qualquer homem teria tesão em ver. Ela meteu a mão no meu pau colocando pra fora da cueca e disse, ciumenta: - “Estou vendo que está com tesão, mas por mim ou pela julinha!?” - Eu apaixonado, respondi que estava com tesão em ver ela safada daquele jeito e que sem ela, não estaria sozinho com outra. “Então tira umas fotos minhas agora”, disse ela deitando de lado, me olhando e colocando o rosto perto do meu pau, cliquei o primeiro beijo, a primeira lambida e quando começou a chupar, Julinha que ficou meio de lado disse que era melhor ir embora. Ana protestou dizendo que não, era para ela terminar o ensaio, puxou a menina para junto dela que caiu de lado batendo com o rosto no meu pau melado. Continuei clicando enquanto Ana puxou meu pau e passou nos lábios da menina, que abriu levemente a boca e colocou a ponta da língua para fora, Ana gulosa abocanhou a cabeça e segurou nos cabelos da Julinha a fazendo chupar a lateral do meu pau, ora se beijavam e trocavam de posição, chupando meu pau e meu saco. Tirei uma foto no momento exato em que deu um jato forte de porra na boca da Ana enquanto ela me punhetava e chupava, no segundo jato ela direcionou meu pau e puxou o cabelo da Julinha a fazendo abrir a boca, lhe deu um beijo me fazendo acertar o terceiro jato na sua bochecha, coloquei meu pau para ser lambido pelas duas, com as bocas cheias de porra deixaram escorrer pelos queixos e seguraram com as mãos antes de chegar nas roupas. Elas levantaram dizendo que iriam se lavar no rio e saíram correndo ainda com os peitos de fora, rindo sem se importar com as pessoas que ainda estavam acordados pela comunidade. Saí também par me lavar e quando cheguei no rio já encontrei as duas já na seguinte discussão: “Julia! Sua calcinha está melada, como vai dormir assim?” – “E seu baby-doll tá seco?”, mal lavei o pau e Ana me mandou voltar na barraca e pegar toalhas que iria ensinar algo para a menina, maldei e fui rápido, quando voltei peguei as duas completamente nuas, de frente uma para a outra, de joelhos, apertando os peitos e tocando siririca, alternavam revisando os olhos e se olhavam, em transe. Notei dois garotos sentados em uma pedra alta batendo punheta, umas meninas tomando banho perto e todos olhando para as duas, então me aproximei perguntando se elas tinham visto e Ana me respondeu prontamente que eu já tinha gozado e que não era justo elas dormirem sem gozar, então estava ensinando a menina a “se virar” quando estivesse sozinha. “Ok, mas e os punheteiros ali”, que nem se importavam com a minha presença, o que não deveria me surpreender naquela comunidade. “Deixa eles verem, fica quieto e deixa a gente terminar!”, me juntei aos espectadores e vi as duas se masturbarem até gozar dando um show, gemeram, tremeram, se contorceram, respiraram fundo, se abraçaram até recuperar o fôlego, levantaram e vieram caminhando tranquilamente pelo rio com a água nas canelas, nuas, lindas, rindo como se estivessem vestidas e nada estivesse acontecendo, pegaram as toalhas na minhas mãos e começaram a se secar sem se importar com os olhares. Os punheteiros pularam das pedras em cima das meninas que tomavam banho próximo, que correram dando gritinhos abafados e repetiam: “Ficaram com tesão das morenas e querem descarregar na gente! Saaai!!!” . As meninas se vestiram, Ana me deu um beijo profundo na boca e Julinha um beijo no rosto, assim fomos para nossa barraca dormir.

Continua...

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