Sonhos de um adolescente fetichista

Um conto erótico de Boymogi
Categoria: Homossexual
Contém 1204 palavras
Data: 03/10/2017 23:48:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Esta é uma história real. Apenas o nome será substituído por razões óbvias.

Desde a mais tenra idade, Douglas descobriu-se fetichista. Ainda criança, com apenas 5 anos de idade, não compreendia a razão de ficar excitado ao vestir uma jaqueta nova que sua mãe comprou, ou a colocar em sua cabeça o capacete do vizinho, ou até mesmo subir na motocicleta do seu tio. O fato é que desde os 5 anos de idade, Douglas já se sentia - e muito - atraído por estes objetos incomuns.

Aos 8 anos, Douglas se encantava quando o ex namorado de sua irmã chegava em sua casa fardado (o rapaz tinha 18 anos e estava no serviço militar obrigatório), ou então quando ele aparecia vestindo uma jaqueta de couro. Queria a todo custo calçar as botas do militar ou vestir a sua jaqueta, coisa que nunca ocorreu.

Quando Douglas tinha seus 9 anos, em uma excursão da escola ao quartel do corpo de bombeiros, nascia um sonho na vida de Douglas. Ao ver aqueles homens fardados, usando aquelas botas até o joelho, o cinturão, os equipamentos, Douglas sentiu um gelo percorrer toda a sua barriga. Nascia uma admiração louca, um tesão descontrolado por aquilo tudo, por fardas, botas, tudo o que envolvia o corpo de bombeiros.

Quando Douglas tinha 12 anos, sua mãe decidiu matriculá-lo em uma escolinha de natação. Douglas já era alto para a sua idade, já calçava 43, tinha quase 1,80 de altura ao contrário das crianças da sua idade, todas menores.

Um belo dia, quando Douglas estava saindo de uma aula de natação, uma turma de alunos mais velhos estava entrando em aquecimento para cair na piscina. Douglas estava no vestiário com os demais alunos tomando seu banho quando viu algo que o deixou doido: um tênis de basquete. Esse tênis pertencia a um dos alunos que estavam em aula, mais velho, um pé enorme, tamanho 45 ou 46. Douglas ficou estático quando viu aquele tênis “dando sopa” no vestiário. Tratou de enrolar tempo o suficiente para ficar sozinho no vestiário e deu o bote. Pegou os tênis e levou para o reservado, cuja porta descia até o chão. Usou as próprias meias do dono e calçou.

Neste momento, Douglas que ainda era uma criança impúbere, sofreu uma violenta reação. Seu pênis, completamente ereto, estava dando “trancos” que Douglas jamais imaginaria sentir. Sem saber o que estava acontecendo, Douglas se levantou, virou para o vaso e abaixou a calça. Seu pau duro disparava golfadas e mais golfadas de porra, sujando todo o reservado e deixando Douglas tonto. O tesão de calçar o tênis de um desconhecido foi tão forte que Douglas teve o seu primeiro orgasmo sem nem saber o que estava acontecendo.

Passada a euforia daquele momento, Douglas desesperou-se. Descalçou rapidamente os tênis, se limpou como podia e saiu correndo da escola de natação. Foi direto para a sua casa e em um ato de desespero, desabafou com sua irmã o ocorrido (ocultando a parte em que “roubara” um tênis), achando que estava doente ou algo do tipo, pois tinha “saído muito pus” do seu pau. Sua irmã, ciente do que se tratava, limitou-se a rir. Compartilhou a história com a família e é claro, Douglas virou motivo de piada, pois não sabia do que se tratava. Muito tempo depois é que ficou sabendo o que aconteceu naquele dia, quando então os fatos se esclareceram.

Quando arrumou o primeiro emprego, Douglas quase desmaiava quando o motoboy de um escritório vizinho chegava para trazer a correspondência. Aquela bota, aquela roupa emborrachada, a jaqueta, as luvas, tudo isso o deixava doido, mas até então Douglas tinha que manter tudo isso no mais absoluto silêncio. Não sabia o porquê, mas aquilo o excitava de uma maneira totalmente descontrolada.

Quando tinha cerca de 17/18 anos, Douglas descobriu a internet. Descobriu principalmente os sites de compras online. Nessa época, Douglas começou a correr atrás de roupas e calçados usados, e chegou até a comprar algumas peças, porém nada que se comparasse ao tamanho do tesão que sentiu quando calçou o tênis do cara da natação.

Um belo dia, Douglas conheceu um rapaz (sim, Douglas é gay), com quem se relacionou durante 8 anos. Esse rapaz era guarda municipal. Douglas amava a profissão deste rapaz, porém infelizmente este rapaz não gostava de sua profissão, odiava andar fardado, e nunca vestiu a farda para satisfazer Douglas. E para infelicidade de Douglas, as roupas do namorado eram pequenas para ele, portanto ele não conseguiria vesti-las.

Durante 8 anos Douglas viveu de certa forma frustrado, pois não tinha o namorado fardado, e não podia vestir a farda do namorado por ela não servir nele. A única coisa que servia eram as botas, porém isso não satisfazia mais a Douglas.

Por “sorte” de Douglas, seu cunhado tinha um atributo especial. Ele era policial militar.

Douglas, cada vez que via o cunhado, “suspirava” por uma chance de poder vestir a farda de policial. E só para ajudar, o cunhado era praticamente do mesmo tamanho de Douglas, camisa, calça, botas, TUDO. Douglas só precisava de uma brecha para poder realizar o seu sonho. O que surgiu de uma maneira completamente estranha.

Um belo dia, conversando com o cunhado, Douglas comentou que gostaria de ter uma farda antiga da polícia. Para completa surpresa de Douglas, o cunhado se levantou, pediu licença e voltou alguns minutos depois. Trouxe para Douglas não uma, mas DUAS fardas antigas dele. As duas com calça, camisa e cobertura (boné) mais 01 par de botas velhinho que ele já não usava mais. Douglas quase explodiu naquele minuto, mal pode conter sua ereção diante do cunhado, e estava ansiosíssimo para poder vestir aquela farda e calçar aquelas botas.

Douglas foi para a sua casa, e no instante em que se viu sozinho, tirou toda a sua roupa e vestiu, primeiro a camisa, depois a calça. Colocou o boné na cabeça e por último calçou as botas.

Quando se olhou no espelho, Douglas não podia acreditar no que estava vendo. Viu um policial militar na sua frente, a farda lhe caía com perfeição e as botas eram muito confortáveis. Quando Douglas se olhou, não podia imaginar o tamanho do poder que sentiria apenas por estar vestindo aquela roupa. Sentia-se maior, mais forte, mais macho, mais viril. Seu pau estourando dentro da calça, onde uma mancha de baba se fez aparente na calça de cor clara.

Douglas não pensou duas vezes. abriu o zíper, sacou o pau de dentro da cueca e começou a se punhetar. Seu pau lubrificadíssimo, pingando baba, estralando de tão duro. Após alguns minutos, Douglas sentiu mais uma vez a estranha sensação gelada na barriga, quando então seu pau explodiu em golfadas intermináveis de porra. Estava feliz. conseguiu o que considerava impossível. Estava usando a farda de um policial militar.

Douglas ainda sente muito tesão ao vestir roupas ou usar calçados de outros homens. A sensação o faz se sentir poderoso, como se a virilidade do outro homem de alguma forma fosse transferida para sí, tornando-o extremamente macho, viril, sexy e muito forte.

*Esse é um relato pessoal, galera, portanto se alguém tiver interesse em saber mais sobre essa história, é só deixar o email aqui embaixo que eu respondo.

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Comentários

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Perdi as contas de quantas vezes li seus contos,quero sim saber mais inoshishi.hog@gmail.com

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MUITO RUIM. DE QUE ADIANTA A ROUPA SE VC NÃO TEM A COMPANHIA DE ALGUÉM? SÓ A ROUPA SERVE? SERÁ ETERNAMENTE ASSIM? SÓ A ROUPA E MAIS NINGUÉM?

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