A Deriva no Mar dos Prazeres

Um conto erótico de Doca
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 27/10/2017 03:10:26

O sol vem surgindo na linha do horizonte e seus raios banham a areia de um prateado cintilante. Passaros, a brisa suave, vidas que se movem pela areia é mais um espetaculo da natureza nessa Praia de Ajuruteua que é um paraíso neste meu Pará. A extensa faixa de areia, o cheiro do mar, as ondas que se quebram e uma gaivota que pousa a poucos metros com ar de curiosidade. A pequena barraca de 2 lugares se fundia a paisagem com o seu tecido azul-marinho e pequenos riscos ondulados fincada sobre uma parte firme da terra, protegida sob a imensidão azul do céu e agora tremula com a brisa que anuncia a chegada da maré. Adoro esse lugar! Porque é uma vila de pescadores e, ainda, é possivel dormir em barracas, ao ar livre. Cercada por uma extesa faixa de mangue, o colorido dos guarás, os restos de um naufragio e muitas historias encatadoras. Cuidadosamente abri o ziper da abertura frontal da barraca e lentamente sai para contemplar o inicio daquele sabado ensolarado de Outubro; enquanto Natty se esparramava no interior agora mais espaçoso. Andei alguns metros e areia se encarregava de imprimir passos tortuosos e uma direção sem rumo, retornei e ao chegar em frente a barraca pude ver Natty sentada sobre uma toalha, enrolada no lençol e um sorriso nos labios. Sentei-me ao seu lado e a beijei na face me posicionando atras dela, com um abraço terno ficamos observando, em silencio, aquela obra que o Criador nos proporcionava. O cheiro daqueles cabelos ondulados e bem cuidados, o creme corporal que tornava a pele aveludada, o perfume suave daquele corpo delgado.Cor de ébano, dentes muito brancos e labios grossos que me deliciam. Quebrei o nosso silencio, dizendo bem baixinho, proximo ao ouvido: -Bom dia! Estar com você ao meu lado é fazer parte deste espetaculo. Agradeço a você pela companhia e o significado que tem pra mim. Natty se aconchegou em meus braços e se enlaçou como a procurar abrigo da brisa fria da manha. E recostando a cabeça no meu peito, entregou os labios para um beijo suave e demorado. Entre afagos, palavras desconexas e uma paixao ardente apenas nos permitiamos aos desejos de um casal de jovens amantes. Maos que acariciavam e o cheiro um do outro entorpecendo os sentidos. Nos recompomos sorrindo com cumplicidade. Levantei-me e comecei a preparar um cafe com biscoitos. Improvisei uma mesinha e juntos degustamos aquela singela, mas significante refeiçao. Ao encerrarmos o café, recolhemos os restos, desmontamos a barraca e pusemos os pés na areia. Sabeuma coisa reconfortante e que me dá ideia de liberdade? É uma mochila nas costas, pes descalços na areia na companhia de Natty. Andamos por algum tempo até avistarmos os casebres do vilarejo e as poucas pousadas que existem por lá. Fomos a pracinha da orla e nos quiosques que vendem uma infinidade de utilidades e outras nem tanto. Uma moça agradavel nos atendeu com um sorriso de boas vindas e mostrou chapeus, brincos e saidas de praia. Natty pegou uma saida de praia de um tecido sedoso branco. Uma delicia de ser tocado. Andamos por mais alguns lugares interessantes e resolvemos almoçar em um restaurante pequeno, rustico, mas um bom atendimento. A proposito, escolhemos 'Camarão à La Diabla' (molho picante, acompanha arroz e batata noisette). Delicia de refeição! Depois saimos e fizemos poses descompromissadas para fotografias que mais tarde renderam muitas risadas. Fomos ate o chalé que alugamos para pegar nossas coisas e tomarmos um gostoso banho. Entramos juntos no chuveiro, nos abraçamos e nos entregamos as caricias mais quentes e voluptosas que nos vinham a mente. Nos enxugamos, com amor nos acariciamos e um beijo agora molhado era o prenuncio de um fim de tarde ardente. Ela veio por cima de mim e me beijava o pescoço e em seguida, sem pressa foi lambiscando meu peito e todo o torax, passava as unhas suavemente como garras e o calor dos nossos corpos nos incentivava ao sexo sem medo ou culpa. Podia sentir a xoxota de Natty esfregando a minha pele e a sua umidade deslizava em mim...ahhh! Logo Natty encontrou o meu membro bem depilado, entumescido e latejante com a boca; leves mordiscadas, lambia desde a base ate a glande e eu estremecia...uhhhh! Com suavidade e graça ela mudou a posiçao me entregando, tambem, a xoxota para começarmos um delicioso e inteso 69. Enquanto Natty sugava meu penis, eu me deliciava explorando o clitoris, os labios e a entrada do prazer; ora passeava a lingua sentindo o gosto peculiar do sexo feminino, ora introduzia a lingua...ahhhhhh!...arrancando gemidos e pedidos: -Mete, amor! Eu sou tua...ui!...faz! Senti Natty estremecer e se contorcer, gemendo: -Vou gooooozar...e em seguida encharcou a minha boca com o seu gozo. Passei a beija-la e acaricia-la nas costas e desci ate ao bumbum lisinho e macio, fazia contornos com a lingua e, entao, ela ficou com o bumbum empinado e suplicava: -Veeem! Fui encostando a cabeça do pau na entrada e empurrando sem pressa. Entrou sem muita força pois estava lubrificada pelo gozo anterior. Aumentei o ritmo e ela rebolava como uma cadela no cio. Senti meu corpo ficar arrepiado e inundei a xoxota num gozo estupendo. Ficamos abraçados, em silencio, recuperando as forças que o ato exigiu. A mare começava a vazar e a calmaria logo seria restabelecida. Natty dizia, entre gargalhadas: - O ultimo a chegar naquela duna dorme na areia! E assim corriamos e quase sempre acabavamos na areia entrelaçados e num beijo gostoso. Anoiteceu e começamos armar a barraca para atravessarmos a noite. Conversamos sobre nos, fizemos juras de amor e abraçados ficamos ate que sentisse a mão macia e precisa de Nattyse fechando em meu pau. Como num ato de resposta fui enchendo sua mao com a musculatura enrijecendo e ela levou os labios ate a cabeça e ficou brincando de lambiscar e sugar. Me deliciei e mais uma vez me entreguei aos caprichos daquela amante de ébano. Agora, assumi a posiçao papai-mamae e nos beijamos com lascivia e fome de sexo. Peguei em minhas maos os seios e comecei contorna-los delicadamente com a lingua e fechei a boca sobre o mamilo durinho, suguei por algum tempo e mudei para o outro, repetindo a brincadeira safada. Logo passei a beija-la nos labios e fui penetrando a xoxota, enquanto minhas maos se perdiam no emaranhado de cabelos, bumbum. Mudamos para uma gostosa conchinha (afinal estavamos no mar), enquanto Natty levantava a perna e a segurava para mais uma vez meter bem fundo na gruta bem umedecida e fizemos amor assim ate que ela me pediu: -Amor, quero gozar beijando voce, de frente. Voltamos a ficar abraçados de frente e recomecei a penetração...ahhhh! Vaaaai! Issso!..ahhhhhh!...Mete! Me come! Logo suas pernas me entrelaçaram e isso me deixou a vontade para meter mais fundo....uhhhhh! Ela urrava de prazer. Entao, ficou com as pernas bem arreganhadas e comecei a bater forte, intenso, ritimado e aaahhhhhhhhh!!!- Estou gooozaando! Disse ela. Como uma senha pra que fosse junto uma sensação de euforia, pelos eriçados, repiraçao ofegante e o jorro de prazer naquela xoxota lisinha, seguido de um urro surdo...uhhhhhh...nos beijamos com amor e adormecemos vencidos pelo prazer...Ja era madrugada quando acordamos com fome. Acendi a luz de led e achei o achocolatado e uns biscoitinhos que sempre nos tiravam do perigo. Adormecemos abraçados, debaixo do mesmo lençol e sem nenhuma roupa, pois sempre foi assim que Natty e eu dormimos (exceto periodo menstrual).

O amanhecer do Domingo foi m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.o. Acordei Natty com beijinhos e um cafezinho com torradas que encomendei. Mesmo enrolada no lençol e a carinha sapeca e feliz de quem fez algo escondido e gostoso me sorriu agradecendo pela companhia prazeirosa. Arrumamos nossas coisas, acertamos com o dono do chalé e entramos no carro para voltarmos 32Km ate Bragança/PA, nosso lar. Sempre que posso renovo os votos e fortaleço os vinculos de amizade com Natty nessa praia. As vezes, nao precisamos de luxo e ir muito longe; pois a felicidade esta ao lado e so quer um afago.

Bjs!

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