REENCONTRO COM O FERNANDO

Um conto erótico de iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 1282 palavras
Data: 30/10/2017 00:17:25

REENCONTRO COM O FERNANDO

Sou gay desde muito cedo como podem ver pelos meus outros contos, corpo magro, faço jogging e natação, pratico nudismo e por isso tenho o corpo bronzeado integral, com um 1,70m, 68 quilos, cabelo alourado escuro e bunda redondinha, atraio muitas vezes a atenção dos comedores gulosos por cu. Sou passivo exclusivo e gosto de satisfazer o meu macho como fêmea muito putinha sempre, dando-lhes o cuzinho, mamando-os e satisfazendo-lhes todas as fantasias.

Ao cruzar o “paralelo” dos quarenta anos e com o advento das novas tecnologias comecei a surfar a Net para ver se a caça a novos machos valia ali a pena. Encontrei assim muitos sites de encontros, de chat e até de anúncios de garotos de programa, chamados de “escort”. Sem macho fixo, pois nunca consegui ser suficientemente fiel para ter um namorado muito tempo, preferindo sempre experimentar novas toras e novas experiências.

Tendo ao longo da vida provado muitas pichotas e mamado outras tantas, bebido muito leitinho lembrava-me sempre das minhas primeiras enrabadelas do Fernando, meu primeiro iniciador e fodedor dos primeiros anos de descoberta homossexual.

Quando aprendi a navegar no FB comecei a pesquisar os nomes dos meus primeiros machos de que me lembrava o nome, encontrei alguns que ora por morarem longe, estarem casados, ou me ignoraram não deram continuidade ao contacto ou até me bloquearam. Uma tarde ao tentar contactar o Fernando outra vez, lembrei-me de colocar a alcunha que ele tinha na escola que era FananFanan e...bingo! apareceu logo a página dele com foto e tudo, pedi-lhe amizade (a minha página tem foto) e nessa noite respondeu-me logo e começamos em chat e daí a momentos trocámos os números e num momento estávamos ao telefone.

Eu estava com a cuceta a piscar de tesão ao ouvir a voz dele e a ver que ele com pouco mais de três ou quatro anos do que eu estava na mesma e com um ar muito mais macho. Tinha casado e estava já divorciado sem filhos, morava em Coimbra(eu em Lisboa) até que depois de uma conversa bem gostosa de velhos amigos eu avancei a dizer-lhe que tinha saudades dele.

-Saudades? Interrogou-me ele

-Sim saudades quando estávamos juntos depois das aulas, não te lembras?

Ele levava-me na mota dele quase todos os dias para me enrabar numa quinta abandonada (ver o conto “Dei o cu ao Fernando”) para desfrutar do meu rabinho e das mamadas que eu lhe fazia.

-Se me lembro, como é que eu me havia de esquecer do melhor rabinho que comi – disse ele fazendo- me ficar com o cuzinho todo melado. Ainda gostas?

-Adoro, se soubesses como eu me lembro de ti e dos nossos fins de tarde depois das aulas?

-Olha, eu nesta companhia vou quase todos os meses a Lisboa, como vives sozinho podia ficar contigo e assim matar saudades, queres eu também me lembro muito de ti? O meu coração (e rabinho) com esta quase declaração pulou de alegria, disse-lhe logo que sim, dei-lhe a minha morada e andei nesses dias como donzela excitada à espera do meu querido Fernando.

Ele telefonou-me passado cerca de uma semana a dar-me a notícia que estava já na estrada e que devia chegar daí a umas duas horas. Fui logo a correr tomar banho e fazer a minha ducha íntima.

Quando ele tocou a campainha eu abri a porta e caímos nos braços um do outro, fui logo premiado com um delicioso beijo de língua, mal tive tempo de fechar a porta. Como estava de roupão fiquei logo meio despido enquanto ele me abraçava agarrando-me pelas nádegas contra ele fazendo-me sentir a dureza do caralho dele. Num instante o meu roupão voou e agarrando-o pelo pescoço mergulhei naquela loucura de beijo com uma esgrima desvairada de línguas. Desapertei-lhe o cinto, corri o fecho das calças para libertar o caralho que verdadeiramente me tinha desflorado a cuceta.

Estava muito maior, pesado e com a chapeleta mais grossa, caí de boca nele lambendo-lhe a tola reluzente de pré-orgasmo e suor da viagem, recordei com as pregas do rabinho a tremerem o cheiro dele que aspirei lascivamente trazendo à minha memória as mais depravadas acções da juventude. O Fernando não ficou surpreendido pelo meu ataque e baixou as calças e cuecas e começou a tirar a camisa. Eu continuei a lamber e a chupar o objecto da minha devoção com todo o carinho que costumo dispensar aos meus machos, o caralho dele entre suspiros e frases de incitamento engrossava e endurecia encorajada mente na minha boca. O Fernando tinha-me agarrado a cabeça e fodia-me a boca metendo-me a pichota até quase ao fundo da garganta. Quando o senti a ofegar mais, sinal antigo de que ele estava quase a esporrar-se levantei-me e arrastei-o para o quarto, na cama feita com lençóis lavados, deitei-me de costas e levantei as pernas metendo uma almofada debaixo do rabo, queria ser comido de frango assado e beijá-lo ao mesmo tempo, adorava os sensuais beijos dele que me derretiam todo. O Fernando libertou-se dos sapatos e da camisa e exibindo um físico de macho peludo e forte (ele tem mais de 1,80m e 90 quilos) aproximou-se da beira da cama, ajoelhou-se e começou-me a lamber o anelinho e a cuspir na minha cuceta que piscava de desejo por pau de macho. Eu estava no céu dos gays que são desejados e excitados pelos seus machos, o tratamento de língua que estava a levar teve o condão de me dar um tesão na minha pichota que ele aproveitou logo para masturbar ao mesmo tempo que me introduziu dois dedos no meu rabo cuspindo mais no meu anel que se abriu todo para esta dedilhação. Quando meteu o terceiro dedo no meu túnel do amor levantou-se e exibindo o caralho dele todo empinado e reluzente de mel pré-orgástico. Tirou os dedos e pincelando a gorda glande no meu anel empurrou a tora que abriu com a dorzinha de gostosa da penetração as minhas depravadas pregas. O estremecimento de pura sensualidade que me percorreu o corpo foi de tal forma que o Fernando notou exclamando:

-Que tusa meu querido, estás todo a tremer, que saudades que tinha do teu cuzinho!

Forçando a entrada com a grossa chapeleta foi metendo o delicioso caralho até ao fundo do meu libertino rabo. Soltei um suspiro rouco de tesão ao sentir o meu recto todo possuído e logo de seguida o lento (como ele sabe que eu gosto) e voluptuoso vai e vem da enrabadela, apoiado nas mãos e a beijar-me sensualmente de língua ficamos a foder por um tempo infinito, gozando esta foda relembrando o prazer dos nossos corpos unidos. A impaciência da nossa juventude era agora substituída pelo prazer de fruirmos dos nossos corpos e do prazer de estarmos unidos como velhos amantes.

O pau dele muito duro e grosso deslizava na bainha do meu devasso túnel do amor arrancando-me gemidos de pura lascívia que eram abafados com os beijos do Fernando. Eu tinha-o abraçado com as pernas cruzando os tornozelos na cintura puxando-o mais para dentro de mim. Comecei a sentir como que um choque eléctrico a percorrer-me o corpo e com a pressão do caralho na próstata comecei a vir-me descontroladamente de tal forma que o Fernando que também devia estar quase meteu a pichota até aos colhões e começou-se a esporrar em intermináveis jactos de leite quentinho que me inundaram o mais íntimo do meu guloso túnel do amor.

Ficou caído em cima de mim, rebolamos na cama para ficarmos deitados abraçados, o meu rabo escorria lentamente os leites ejaculados pelo meu querido amante. Ele puxou a coberta para ciam de nós e adormecemos.

CONTINUA

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Comentários

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Estou com o cuzinho piscando. Que delícia !!!!!!!!!!!

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