Minha esposa quis dar pra outro homem

Um conto erótico de Rodrigo33
Categoria: Heterossexual
Contém 2337 palavras
Data: 05/11/2017 16:27:11

Minha esposa chama-se Ana e tem 35 anos cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito, possui 1,60 de altura 70 kg seios e bunda grandes e um corpo cheinho bem proporciona.Nós estamos casados a 10 anos e ja vivemos varias fantasias sexuais juntos.

Eu já contei alguns contos em que tenho experiências com um amigo gay, com minha diarista e até mesmo um ménage com minha esposa Ana e sua prima, pois bem, essas histórias aconteceram durante os nossos 10 anos de casados, e já tivemos muitas outras histórias realizando várias fantasias, mas irei contar como foi a primeira vez que liberei Ana pra transar com outro cara. Isso aconteceu em 2009 e nós tínhamos apenas dois anos de casados nesta época, e 4 de namoro, quando nos casamos Ana era virgem ainda e eu tinha sido o único homem com quem havia transado, o máximo que ela havia feito tinha sido masturbar um ex ficante que era amigo nosso chamado Jorge.

Acontece que ela era liberal em relação à eu transar com outra mulhere desde que ela soubesse, e por incrível que pareça na nossa comemoração de 1 ano de casados ela havia combinado com uma prima dela chamada Carla pra transar comigo, eu contarei essa história em outra ocasião, mas nessa transa ela não quis participar e ficou só olhando eu foder a Carla enquanto se masturbava ao lado da cama, e só quando eu gozei em cima de Carla que ela veio e me deu um beijo demorado e perguntou se eu havia gostado do meu presente de casado. Só que isso havia sido 1 ano atrás, e agora ela estava querendo inverter a situação. Um dia estávamos vendo um filme pornô de ménage e nos acariciando bem gostoso, sem pressa pra gozar, e enquanto sua mãozinha delicada deslizava em meu pau em um suave vai e vem ela virou pra mim e perguntou:

Ana: amor, sei que vc gostou do seu presente de casamento do ano passado, mas esse ano eu que quero ganhar algo, o que vc pretende me dar de presente este ano?

Nessa hora eu sabia que ela não estava falando de nada material, e já imaginava que ela iria querer que eu retribuísse o favor que ela fizera no ano anterior na mesma moeda, acontece que apenas de imaginar minha esposa que só eu havia comido batendo uma punheta pro nosso amigo Jorge quando ela tinha 21 anos eu já ficava com ciúmes, ficava imaginando a porra dele escorrendo entre os dedos dela e imaginava que ela fosse uma vagabunda, que limpava os dedos na boca e coisa assim....

Eu: ainda não sei amor, o que vc gostaria de ganhar?

Ana: Eu queria o mesmo que te dei de presente amor, só não queria que fosse garoto de programa, pq acho sujo e vulgar, queria algo mais natural igual foi com vc e Carla.

Eu: Amor, eu não vou deixar vc transar com nenhum primo ou conhecido meu, eles vão contar pra alguém e vai dar errado, homens não são discretos iguais a mulheres.

Ana: ah amor, mas não precisa ser amigo nosso ou algum parente seu, a gente podia olhar em algum site de relacionamento ou algum amigo do Orkut que a gente não tenha contato, se lá, dá um jeito, é vc que me deve um presente (risos)

Eu não queria que ela soubesse dos meus ciúmes, porque até então eu nunca havia demonstrado ter, e porque apesar de minha esposa ser cheia de fantasias e desejos (que ela me falava enquanto transávamos) ela tivera uma criação bem tradicional em casa e era muito recatada em público, ela não usava sequer biquíni, só maiô, e não gostava de usar roupas muito decotadas, porque tinha seios bem fartos e dizia que ficava incomodada com os olhares dos outros caras pros seus peitos (confesso que isso me deixava feliz nessa época).

Nessa situação eu não tive como argumentar e engoli meu orgulho de macho e concordei em olhar no Orkut por alguém que pudesse servir aos interesses dela. Eu tinha uns 800 “amigos” no Orkut e não demorou encontrei um amigo chamado Wagner que havia se mudado pro sul do país a 10 anos atrás, e que Ana nem chegara a conhecer, eu sabia que ele era bissexual, e que tinha um restaurante onde morava, entrei em contato com ele e começamos a conversar, já fazia uma década que não nos víamos, mas a amizade não havia se desgastado nada, ficamos muito tempo trocando ideia e falando besteiras, até que eu perguntei se ele não queria vir me visitar, ele disse que iria pensar sobre o assunto pois essa época era fora de temporada de turismo e o movimento no restaurante estava bem fraco. Enquanto conversávamos ao telefone eu comecei a ficar excitado imaginando a possibilidade de ver Wagner comendo minha mulher na minha frente, era um misto de ciúmes com tesão, e eu não sabia se gostava daquilo ou não, mas tomei coragem e abri o jogo pra ele, disse o que eu estava querendo e falei pra ele ver as fotos de minha esposa, se ele se interessasse ela seria dele.

Depois de algumas horas ele me retornou todo empolgado e disse que se animava de cvir sim, e que adoraria participar da nossa fantasia. “claro” eu pensei comigo, “não é vc que vai ser corno”. Mas qnd ele disse isso quase não aguentei de tesão, aquilo estava me enlouquecendo. Eu desliguei e fui contar pra ana, que estava no sofá vendo teve, quando terminei de contar pra ela que ele viria em dois dias, ela viu o volume do meu pau na bermuda e riu dizendo que eu já estava até ansioso pra meu amigo comê-la, eu fiquei quieto na hora, então ela disse, vem cá! E me puxou pela bermuda, eu fiquei em pé na sua frente e ela apenas puxou minha bermuda pra baixo e pós a cabeça do meu pau na sua boca, lambendo a pontinha e me punhetando de joelhos no sofá.

Ana: É assim que eu vou fazer com ele amor, quero que vc veja outro cacete na boquinha de sua esposa!

Eu não aguentei qnd ela disse e soltei um jato de porra que acertou os óculos dela, seu nariz e sua boca. Ana riu e disse: -mas já, você gozou em menos de 1 minuto amor, espero que seu amigo dure mais (risos) ela foi ao banheiro se limpar e eu fiquei sem graça, com raiva de mim por ter ficado tão excitado em saber que outro cara comeria minha mulher.

Os dois dias seguintes foram um martírio pra mim, hora eu me culpava, hora me masturbava imaginando o que iria acontecer, até que chegou o sábado e fomos busca-lo no aeroporto, nos apresentamos e ao chegar em casa apenas trocamos de roupa e fomos tomar uma cerveja na praia pra nos conhecermos melhor. A praia estava bem vazia,pois estava meio nublado e era uma tarde com um pouco de vento, nós compramos uma lata de cerveja e fomos caminhando pela praia e conversando, até chegar em um lugar com quase ninguém por perto, então estendemos uma canga e ficamos batendo papo. Ana e Wagner se deram muito bem de imediato, ela tinha adorado as fotos dele e dava pra ver que estava excitada. Enquanto conversáv,amos Wagner começou a tocar em Ana, hora pegava em seu braço, hora em seu joelho até que começou a por a mão em sua coxa e se demorar por lá, ela estava relaxada e deixando, como se não estivesse percebendo aquilo. Eu estava meio desconfortável com aquilo, como se estivesse em um consultório odontológico, mas fingia que estava tudo normal.

A mão de Wagner estava subindo cada vez mais em direção à virilha de Ana, e já estava encostando em seu Maiô, que era apertadinho e dividia o capô de sua bocetinha ao meio, quando seu dedo começou a tocar em sua boceta ali na praia bem na minha frente eu não aguentei e quis sair dali. Vi que ela estava fingindo que não sentia, mas estava adorando aquilo, ela me olhava com cara de esfomeada e nos chamou pra irmos pra casa. Nos levantamos e fomos embora, ao chegar em casa eu os deixei lá e disse que iria comprar mais algumas cervejas, Wagner havia ido tomar banho e Ana perguntou se estava tudo bem, eu fingi e disse que sim, e que já voltava pra ver ele se divertindo.

Eu demorei uns 25 min para voltar, pois precisava me acalmar e por isso sentei no bar e tomei uma cerveja tentando me preparar psicologicamente pra aquela cena, quando voltei com mais 5 cervejas em casa, imaginei que eles ainda estariam conversando e quase enfartei ao ver Wagner sentado pelado no meu sofá com minha esposa só de calcinha branca ajoelhada no meio de suas pernas e lambendo do saco dele até a cabeça do pau, e pra piorar minha situação ele tinha um pau de aproximadamente 19cm e mais grosso que o meu.

Wagner estava relaxado, com a cabeça encostada no sofá, enquanto minha esposa ajoelhada tentava enfiar aquela pica enorme em sua boca, ela nem parou para me dar atenção, como se eu não estivesse alí, e eu passei direto pela sala e fui por as cervejas na geladeira. Voltei para a sala e vi que havia uma cadeira posta pra mim de frente pro sofá, me sentei de frente pros dois e fiquei olhando sem saber o que fazer.

O Wagner levantou e pôs Ana sentada no sofá, com o rosto de frente pra sua pica, ele a puxou e ficou batendo com a pica em seu rostinho delicado, e ela olhando nos olhos dele, aquela cena me fez ficar excitado, mesmo achando aquilo errado, comecei a me masturbar devagar, então ele abriu a boca dela, pôs uma perna no sofá e começou a estocar seu pau em sua boca de maneira bruta, fazendo ela se engasgar e soltar barulhos estranhos, como se não estivesse conseguindo respirar. Eu novamente perdi o tesão e queria partir para cima dele, mas vi que ela estava gostando de ser tratada daquela forma e fiquei quieto, imaginando que talvez ela não me amasse mais. Wagner aumentou o ritimo das estocadas e na hora de gozar tirou o pau para fora e gozou em sua testa e óculos e na boca, sua porra era grossa e viscosa, sujando todo o rosto de minha esposinha.

Ela ficou sentada no sofá toda submissa com o rosto sujo de porra e ele me olhou com cara de sacana e disse que eu podia comer ela enquanto ele ia tomar outro banho. Ana tentava tirar o semêm do rosto mas não conseguia pq havia muita porra ali pra tirar com a mão, então ela foi até o quarto e pegou uma toalha pra se limpar e quando voltou virou pra mim e disse que me amava e que estava adorando o presente dela e veio me dar um beijo, mas ainda estava meio suja de semem e com cheiro de pau, e aquilo me deixou chateado e me esquivei e fui pegar um copo de cerveja pra ela. Enquanto isso ela entrou no banheiro e foi ficar com o Wagner, depois de 10 min eles saíram do banheiro e voltaram para o sofá, ela novamente começou a chupar seu penes que estava meio mole, enfiando tudo na boca, até ele ficar duro novamente.

Quando Wagner teve outra ereção ela arrancou a calcinha e sentou em seu colo, se esfregando e rebolando no pau dele. Depois de um tempo ela o pegou com a mão e encaixou em sua bocetinha apertada, eu achei que não iria caber, pois ela tinha uma boceta bem apertadinha e inchadinha, ela foi rebolando e sentando devagar, e eu vi aquele pau enorme sumindo dentro de Ana, enquanto Wagner arregaçava as nádegas dela para os lados para que eu pudesse ver melhor o que estava acontecendo. Demorou um pouco, mas finalmente todos os 19cm entraram em sua boceta, e ela começou a cavalgar gostoso em sua pica, Wagner segurava ela com firmeza e dava estocadas fortes que a faziam gemer e jogar o corpo pra trás segurando um seio e se apoiando no sofá, eu estava desesperado vendo minha esposa sendo possuída daquela forma bruta e ouvindo-a chama-lo de gostoso enquanto dizia que ia gozar de novo. Não aguentei mais e saí dali. Peguei o carro e saí dirigindo pela beira da praia, meio que sem rumo, passou quase uma hora até que Ana me ligou, perguntando onde eu estava, eu disse que quis deixar eles mais a vontade e ela disse que não precisava, e que queria que eu tivesse ficado para assistir, pois aquilo aumentava o tesão dela, ela me perguntou se eu estava com raiva e eu menti dizendo que não, e que estava feliz que ela estava se divertindo.

Eu voltei para casa e eles já estavam arrumados e Ana disse que queria sair a noite para nos divertirmos, eu tomei um outro banho enquanto eles tomavam a cerveja que tinha trazido e nós saímos. Na rua Ana se comportou de maneira normal comigo, e Wagner ficou na dele como um amigo, com o passar do tempo eu me resignei e quando voltamos para casa eu e Ana transamos só nos dois, ela disse que me amava e que aquilo era só uma fantasia e que não representava nada pra ela, assim como a prima dela não significou nada pra mim além de sexo. Eu acreditei nela e tivemos uma ótima transa. Nos outros dois dias nós transamos em 3 e Ana mostrou tanto interesse em mim quanto em Wagner e eu comecei a relaxar até que no quarto e último dia eu estava adorando vê-la sendo fodida por trás enquanto ela me chupava. E foi assim que eu liberei minha esposa para outro homem pela primeira vez.

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Comentários

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Obrigado por compartilhar, nossa q pena q foi tenso para ti se soltar em ver sua esposa gozando.

Mas q bom q se controlou e aproveitou bem de pois :D

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"que aquilo era só uma fantasia e que não representava nada pra ela" é conversa totalmente fiada. Mulheres não pensam igual aos homens nem foram educadas para isso.

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Show de conto, ficamos muito excitados lendo ele juntos, adoramos a cumplicidade do casal, muito embora a minha rainha não permita que eu transe com outra mulher, mas foi muito excitante.

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Delícia de relato!! Parabéns. Adoro ver minha esposa com outro, então entendo bem sua aceitação, Leia nosso relatos. Abç Cesar - Bjs Jaqueline

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Amei o seu conto, adoro tudo isso. Quero ler todos os seus conto e receber fotos e vídeos embora que todos falam que mandam,mas nunca recebemos.Adoro filmar, fotografar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Voces formam um casal inteligente. A história que num casamento um deve so ter relação com o parceiro é uma grande mentira. O casal deve se convencer que praticar sexo em conjunto com outros parceiros so vai melhorar o relacionamento

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delicia quero ver a minha assim com um bem coroa

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