SORTE NO AMOR − 1° Episódio − 1° Temporada

Um conto erótico de JoBraga
Categoria: Homossexual
Contém 1006 palavras
Data: 07/11/2017 22:27:49

Olá queridos leitores! Tudo bom com vocês? Meu nome e minha idade não importam muito, mas quem sabe um dia eu conto. Depois de muito ler os relatos aqui no site, resolvi também escrever alguns contos, esse é o meu primeiro conto e ele é meio ficção, meio verídico, pretendo fazer em forma de série, com temporadas e episódios, tudo bem organizado e também já aviso que o conto é longo, muito romântico e cheio de clichês, então se você não gosta, aconselho pular esse relato. Então vamos ao conto?

Meu nome é Arthur, tenho 22 anos, 1,78cm de altura, 94kg, sim, sou bem gordinho e me amo muito, sou lisinho, cabelos castanhos, olhos verdes, sem barba, sem um fio de pelo no corpo todo e de pele morena, moro em um lugar não tão longe assim de vocês com meu pai, mãe, 2 irmãos e uma cachorrinha poodle, desde que me entendo por gente, sei que sou gay, ao decorrer dos anos fui me encontrando, me assumi para a minha família por volta dos meus 15 anos, estava impossível de manter qualquer aparência, pois além de tudo ainda sou afeminado, o que não significa que eu queira ser mulher, o que também não seria errado, tenho trejeitos delicados e sinceramente, sempre me aceitei, não entendo como possa existir pessoas que não se aceitam e que não aceitam as diferenças próprias e alheias, mas enfim, sou muito feliz com meu corpo, meu jeito e minha vida. Também desde pequeno descobri meu amor por moda e esse universo fashionista, sempre nas lojas comprando e analisado os novos estilos à cada período da moda, meu estilo é uma mistura de social clássico, com social contemporâneo, com street style, mas sempre estou com um short de estampas pequenas ou sem estampas, blusas básicas ou com estampas de filmes, desenhos e séries ou apenas estampas divertidas.

Com meus 16 anos - ainda virgem, sim, um virgem também sente desejos e atrações, como também sabe o que quer - descobri que eu sou louco por homens altos, barbudos e com um jeito mais másculo, mas isso não me impede de gostar de um afeminado também, desde que seja ativo, pois tem certas preferências que ninguém consegue mudar, eu nasci passivo e creio que não vou mudar, mas não sabemos o dia de amanhã não é mesmo.

E neste meio tempo de descobertas, passei a notar que meu vizinho, Rafhael, era lindo, um homem de 34 anos, 1,88cm de altura, 82kg, musculoso devido ao seu trabalho como professor de Educação Física, treinador de natação no clube da cidade, todo peludinho, cabelos loiros, olhos tão azuis como se fossem 2 oceanos, barbudo, mas sem exagero, peitoral peludo e de pele branca, ele é bissexual assumido e muito bem resolvido, mora na casa ao lado da minha, sozinho com seu cãozinho Dhymmi, era sempre muito querido, apesar de quieto, amava sua Land-Rover preta que conseguiu comprar depois de 5 anos de economia, usava roupas mais largadas mesmo, mas com muito bom gosto, sabia se vestir a cada ocasião, com um estilo mais sério, usava roupas esportivas sim, mas somente para o trabalho, já o vi saindo até mesmo de terno e roupas mais sócias e apesar de ser muito másculo e um semblante sério, também se notava alguns trejeitos nele o que lhe dava um toque meigo a mais.

Ao amanhecer, quando eu saia para as aulas, sempre nos comprimentavamos, então logo notei que de vez em quando Rafhael me olhava do outro lado do cercado, um olhar meigo e que eu não comprrendia ainda, foi ai que algo despertou em mim, uma vontade louca de abraçar aquele homem grande, com rostinho de menino e logo passei a retribuir seus olhares com sorrisos tímidos.

Com o passar do tempo, ele percebeu essa minha atitude e o que antes era apenas um "Bom dia Arthur!", passou a ser "Tudo bom?, Como andam as coisas?, Como está sua família?", assim foi decorrendo os dias, Rafhael cada vez mais puxando assuntos, os meses foram passando e as provas finais chegaram, acordei naquele dia nublado, com cara de que iria cair um dilúvio, olhei no relógio e estava atrasado, tomei um banho rápido, vesti uma cueca com estampas de caveirinha, uma camisa cinza básica, uma calça jeans com rasgos estilosos nos joelhos, uma jaqueta de couro que ganhei da minha mãe, um colar de pena indiano lindo, arrumei o cabelo o mais rápido possível, peguei minha mochila e sair correndo, mal tomei uma xícara de café com meia tarrada e fui logo saindo, então Rafhael, de chinelos, burmuda larga e preta, camisa azul de pijama, de cabelo todo bagunçado, dando à ele um charme todo fofo e que estava saindo com sacos de lixo, me chama:

Rafhael − Bom dia Arthur? Diz com um sorriso.

Arthur − Bom dia Professor Rafhael. Diz meio apressado.

Rafhael − Cara, somos vizinhos, pode me chamar só de Rafhael. E ai, tudo bom? Tudo certo? Diz com um ar divertido de falsa preocupação.

Arthur − Ok Prof... Ok Rafhael! Rsrs. Comigo está tudo ótimo e com você? Diz ainda meio apressado e agora um pouco tímido.

Rafhael− Comigo também, obrigado. Mas e ai? Indo para a escola? Pergunta tentando disfarçar a anciosiosidade.

Arthur − Pois é! Acho que já estou até meio atrasado. Fala sem pensar.

Rafhael − Poxa! Não seja por isso, quer uma carona? Só espere eu me arrumar, ainda temos 15 minutos. Oferece com um sorriso novamente.

Arthur − ... Se assusta, mas disfarça...

E ai gente? Será que o nosso Arthur vai aceitar? Será que ele deve aceitar? Comentem ai o que vocês acham, o que vocês fariam e o que vocês aconselham, quem sabe ele vê e se decide em! Hahahaha. Muito obrigado à você, querido leitor que leu até aqui, novamente peço desculpas pelo conto estar muito longo, mas eu gosto de dar detalhes e contar a história do início ao fim, mas em fim, espero que tenham gostado mesmo assim, comentem, votem, sintam-se à vontade, um enorme beijo e até o próximo episódio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive JoBraga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá VALTERSÓ! Tudo bem? Então, desculpe se pareci meio grosseiro, minha intensão era outra, queria dar um ar misterioso ao meu perfil aqui no site, mas enfim, peço desculpas. Sobre meu texte ter erros, com certeza tem, por que é impossível ser 100% perfeito, mas eu passei ele em dois corretores ortográficos e não teve nenhum erro apontado, mas vou rever o texto e se encontrar os erros eu os corrijo, mas agradeço o alerta. E sobre as características das personagens, o Arthur desse conto é um amigo meu, só mudei o nome, e ele é muito afeminado, como eu também sou, respeito sua opinião sobre ser discreto, mas eu sou muito afeminado, desde sempre soube que gosto de ser passivo e não tem nada de errado nisso, cada um sabe de si, ser afeminado não significa ser mulher, significa ser alguém mais sensível, delicado, enfim, eu agradeço muito seu comentário, eu acho que é muito importante ter críticas, não é? Para quem cria saber onde melhorar e tudo mais, eu fico grato mesmo, pode fazer muitas críticas CONSTRUTIVAS se quiser e achar que precisa. VOU RESPONDER TODOS VOCÊS AQUI NOS COMENTÁRIOS MESMO, POIS ASSIM O CONTO NÃO FICA MUITO MAIS LONGO. E quem quiser, me mante um e-mail para batermos um papo bragajoelton@gmail.com eu demoro um pouco mas eu respondo. ♡

0 0
Foto de perfil genérica

LEIA-SE "DIREITO" ONDE SE LÊ "DIRREITO" E QUE BOM QUE TENHA CONTADO PRA FAMÍLIA E QUE BOM QUE SUA FAMÍLIA NÃO SEJA HOMOFÓBICA. O APOIO A ACEITAÇÃO E O RESPEITO DA FAMÍLIA É SEMPRE MUITO BEM VINDO.

0 0
Foto de perfil genérica

MEIO GROSSEIRO AO SE APRESENTAR, MAS É DIRREITO SEU. O CONTO ESTÁ BEM ESCRITO EM TERCEIRA PESSOA MAS CONTÉM ALGUNS ERROS. NADA QUE PREJUDIQUE MAS SE PUDER REVER, MELHOR AINDA. COM RELAÇÃO A 'NASCER PASSIVO', ISSO RSSSSSSSSSSSSSS. NINGUÉM NASCE PASSIVO. COM RELAÇÃO A TER TREJEITOS TAMBÉM NADA CONTRA MAS SE OS TREJEITOS SÃO ACENTUADAMENTE FEMININOS, DEIXE ISSO PRAS MULHERES. SER GAY MASCULINO NÃO SIGNIFICA QUE SE TENHA QUE SE DESMUNHECAR, FALAR FINO, USAR ROUPAS FEMININAS, ETC. UM HOMEM NÃO DEIXA DE SER HOMEM POR SER GAY. PROVA DISSO É O SEU VIZINHO. NÃO SE ASSUSTE, SOU BEM CRÍTICO MAS LEREI SEU CONTO SIM.

0 0