Amor e sexo em familia - Aniversario de Alice

Um conto erótico de Xxx18
Categoria: Heterossexual
Contém 3126 palavras
Data: 08/11/2017 03:06:30

Olá a todos mais uma vez, eu sou Xxx18 e trago o quinto capitulo da serie Amor e sexo em família. Agora sem enrolação vamos ao conto.

Continuando...

Depois da magnifica punheta que Alice bateu para mim, eu não conseguia tira-la da cabeça. Alice era perfeita, linda, mas acima de tudo me amava, se preocupava comigo, ao ponto de não me deixar na mão depois de nosso amaço, mesmo ela não tendo nenhum prazer sexual com aquilo. Isso até me chateou um pouco, pois comecei a perceber que Alice fazia muito por mim, parecia que se preocupava mais comigo de com ela mesmo. Até o fato de eu ter sujado ela de porra, mesmo que foi só a toalha em suas pernas, mas que ela que iria lava-la, ou seja ela iria lavar a toalha toda suja de porra, sendo que só eu que tive prazer com aquilo. Ela fazia muito os meus mimos, cozinhava minha comida do jeitinho que eu gostava, ate limpava o meu quarto as vezes, mesmo não sendo nenhuma obrigação dela. Até o jeito que ela falava sobre agente ter nossa primeira vez, como se fosse algo que eu esperava, algo que era importante para mim, como ela esperava me dar prazer, e não ter. Até quando ela disse “você não vai querer minha bunda toda vermelha quando eu for te dar”, poxa até nisso ela pensava, como se eu fosse me importar com isso, eu só queria ela, ela era importante para mim. Isso me chateou um pouco, eu queria fazer mais por ela, e só pensava em como.

O aniversario de Alice seria naquela semana, no sábado, e eu queria dar um presente para ela, não seria um presentinho de 50 reais como eu sempre dava, aquele ano ela era minha namorada, merecia mais, por que ela era muito especial. Eu tinha algum dinheiro guardado da minha pensão que o meu pai me dava, mais mesmo assim ele me liga e diz que não ia poder ir ao aniversario, pois ele morava em outro estado, e não ia conseguir vir aquele fim de semana, então me diz para ir até a casa da minha avó paterna e pedir a ela o presente da Ali, ele já tinha conversado com a própria mãe e era só eu ir lá pegar, e que era para dar de presente para ela em nome de nos dois e de toda a família dele. Fiquei curioso, não sabia oque era, mas pelo tom de voz dele parecia algo importante.

Então na quarta feira fui até a casa da minha avo que fica do outro lado da cidade, chegando la fui recepcionado por ela, uma senhora de quase 70 anos, muito bem humorada:

- Oi vó, a benção?

Ela encosta a mão na minha cabeça e me da um selinho na bochecha e diz:

- Deus te abençoe Alexandre, já faz uns meses que não te vejo. A minha casa é tão longe assim?

- Desculpa vó, é que esses últimos meses foram corridos.

Ela me pede para sentar-se na poltrona da sala e me ofereci algo para comer, eu recuso. Então ela fala:

- Como vai a sua mãe e a Alice?

- Vão bem, minha mãe mandou lembranças e pediu se a senhora não vai querer mesmo ir a festa.

- Infelizmente eu já estou um tanto velha, e minhas costas só pioram, depois daquela cirurgia a dois anos perece que fiquei toda travada. Sua mãe ate me ligou a dois dias e se ofereceu para vir me buscar mais eu achei melhor não, eu me cansaria muito. Diga a Alice que eu sinto muito e que a amo.

- Direi vó. E sobre a minha vinda, o papai te disse?

Ela se levanta de vai falando:

- A sim, era algo que estava guardado para ela. Vou pegar.

Daqui a pouco ela volta e me entrega uma caixa de joia, então eu abro e vejo uma bela gargantilha dourada, era fina, mais muito bem ornamentada. Eu espantado pergunto:

- É de ouro?

Ela voltando a se sentar diz:

- Sim, era da minha mãe e agora deve ir para Alice, afinal ela é uma mulher agora.

Eu me lembro de Alana ter ganho uma joia do meu pai quando fez 15 anos, e de minha mãe ter ganho uma de noivado com o meu pai. Eram as joias da família.

Então eu me despeço de minha avó e agradeço o presente pela Alice e vou para casa, até paguei um taxi para não dar bobeira com aquilo em um ônibus. Chegando em casa, longe da vista de Alice eu encontro minha mãe, ela então pergunta:

- Oque sua avó queria?

Mostrando a caixa eu digo:

- Presente para a Alice.

Ela com um olhar de espanto diz:

- É oque estou pensando?

Eu encaro seu olhos e digo:

- É.

- Meu deus, guarda isso muito bem, e escondido da Ali.

Fui e guardei no meio da minha caixa escondida cheia de playboy, Alice sabia da existência da caixa, mas sempre evitava mexer nela quando arrumava meu quarto as vezes.

Já era de noite e todos dormiam, menos eu e Alice que por causa do seu quarto estar nossa prima e para aproveitar a noite calorosa fomos para fora, e ficamos a beira da piscina, sob as estrelas. Alice nem se importou de ir de camisola e shortinho de dormir mesmo, e eu sem camisa e calça de pijama. Ficamos na cadeira de sol juntinhos, namorando e conversando, estava uma noite muito agradável.

- Ai Ale, oque você vai me dar de presente sábado?

Eu de brincadeira digo:

- Que tal um par de chinelo?

- Ale, eu vou te matar. Não me venha com porcaria esta entendendo?

Eu dou uma gargalhada e digo:

- Ta bom amor, não se preocupa.

Ela faz um bico e fala:

- Olha la em.

Eu olho bem para ela deitada em meu colo e digo:

- Nossa que bicuda. Acho que vou morder esse bico.

Ela com cara de safada fala:

- Morde.

Eu vou e dou uma mordidinha no lábio dela, e começo a beija-la. Depois de um tempo me vem aquela historia a mente e digo:

- Ali, deixa eu te perguntar uma coisa? Voce já se masturbou?

Ela fica vermelha e diz:

- Isso e coisa de se perguntar para uma menina Alexandre? Credo.

- Vai se fazer de rogada agora Alice? Sábado você me masturbou, e depois me da sua calcinha usada e diz que ia me dar uma chave de boceta. E ta com vergonha de falar sobre você se masturbar?

Ela fica ainda mais vermelha e fica olhando para os lados.

- Ale, aquele momento eu estava excitada, foi o calor do momento, eu queria te deixar maluquinho por mim.

- Mas Ali, eu sou. Mas quando você fica excitada, você não faz nada? Não acho justo so eu ter prazer.

- Eu tenho prazer com nossos momento Ale, você me da prazer sim, eu fico bem molhada.

Eu me reviro na cadeira e olho em seus olhos que tentam fugir aos meus mais sem muito sucesso, e então pergunto:

- Mas voce já gozou? Já tocou uma depois dos nossos amaços, na cama a noite? Ou no banho?

- Ai Ale, eu já me toquei sim, aquela vez que dormimos abraçadinhos, enquanto voce dormia, eu senti seu pau cutucando minha bunda e me deu um certo tesão, fiquei bem molhada e até me esfreguei no travesseiro.

- So isso?

- Não, eu as vezes me toco la, quando estou no chuveiro, ou na banheira mas eu sei la, não sei se gozei.

Eu espantado digo:

- Se você tivesse gozado você saberia. Um orgasmo é inconfundível e inesquecível.

Eu estava indignado, então colocando ela sentada digo:

- E agora? Ta excitada?

Ela me olha confusa e diz:

- To, um pouco por que?

- Por que não se toca?

Ela arregala o olho e diz vermelha:

- Aqui? Na sua frente?

- É, agora. Agente não é namorado?

Eu disso de proposito, por que sei que ela gosta de ser tratada assim, não só como minha irmã, como algo mais, ela gosta de nos ver como um casal. Quando digo isso ela abre um sorriso e seus olhos brilham, então ela diz:

- Ale, eu to com vergon...

Eu a interrompo e a puxo para mim, ela se senta de costas entre minhas pernas, e na sua nuca e dou alguns selinhos e digo em seu ouvido:

- Começa. Voce não vai escapar.

Eu pego sua mão e a direciono para o short e coloco minha mão sobre seu short e dou uns apertos/massagens como incentivo inicial. Então ela enfia a mão por dentro do seu short e por uma pequena fresta, consigo ver que ela esta sem calcinha, mas não vejo nada além. Então com a mão dentro do short ela começa a se acariciar. E eu para ajuda-la a se excitar fico beijando seu pescoço, alisando a parte interna de suas coxas e as vezes sua barriga por baixo de sua camisola. No inicio foi lento, mais depois de uns 4-5 minutos percebo sua respiração mudar de leve e ela ate fecha os olhos. Eu então começo a falar coisas em seu ouvido.

- Gostosa, eu sei que essa carinha de menina e só disfarce, você e uma safadinha.

Ela vai ficando corada e de olhos fechados solta leves gemidinhos.

- Ai Ale... isso é... Aah

- É bom não é?

Ela ofegando muito diz:

- É, muito.

Eu continuo passando meu lábio em sua nuca, até passando a língua na pontinha de sua orelha, e ela se arrepia toda. Ela da leves contorcidas de vez enquanto, e ela muito ofegante e mordendo muito os lábio. Dou um beijo em sua boca, chupando muito sua língua, dando espaço apenas para ela soltar leves gemidos durante o beijo. Eu já estava com o pau explodindo, que cutucava suas costas. Ela começa a gemer mais e de repente a agarra minha mão e coloca por baixo da camisola em seu peito, e aperta, como se pedindo para eu apertar. Nessa hora eu fico louco, peguei em cheio em seu seio, a primeira vez por baixo da roupa, onde sinto sua pele, seu mamilo em minha mão, bem durinho. Sua pele era macia, sue seio tambem, era perfeito, um pouco maior que minha mão pudesse pega-lo por inteiro, o tamanho perfeito, que eu gostava. A sensação de segurar um peito era ótima, eu massageava ele, apertava, com a sua delicada mão sobre a minha, como se pedisse, implorasse para que eu a acaricia-se. Ela começa a gemer mais alto, e eu digo:

- Pode gemer amor, pode gozar, ninguém vai te escutar, so eu, so eu.

Então eu coloco a outra mão em sua barriga que começa a dar espasmos, como se anunciasse o orgasmo. Ela começa a gemer mais alto agora:

- Aah, aah, aah.

Então o gozo vem, de repente ela para por alguns estantes de gemer e se contrai toda, fechando as pernas com sua mão dentro do shortinho, fazendo um carinha de prazer, de muito prazer, e então ela relaxa soltando um único e final gemido de alivio.

- Foi bom?

Ela demora um pouco para responder, estava ofegante:

- Nossa, foi, algo que eu não sei explicar.

- Se chama orgasmo.

Ela da uma gargalhada e diz:

- Eu sei oque é tonto.

- Mas não sabia como era antes.

Ela sorrindo diz:

- Agora que sei como é, vou querer de novo.

- E deve.

Ela me olha com ternura e diz:

- Obrigado meu amor.

- Te amo Ali.

E dou um selinho em sua boca. Então ela tira a mão do short e diz:

- Nossa minha mão ta toda melada.

Eu olho para ela e peço:

- Posso?

Ela entendo oque era diz:

- Ai seu safado, não, não deixo eu tenho vergonha.

- Ali eu te sujei toda de porra esses dias e eu não fiquei com vergonha de você.

- A mais o gozo é meu e eu tenho vergonha sim, você esta muito assanhadinho.

- Eu? Foi fosse que pegou minha mão e colocou em seu peito.

Nesse momento eu tento pegar em seu peito de novo e ela não deixa.

- Não, agora não, foi o calor do momento.

Eu olho como uma cara de indignação e digo:

- Quer dizer que eu não posso te ver nua se eu quiser?

- Já disse que não eu tenho vergonha, outro dia mesmo voce tentou abrir meu sutiã e eu te disse que não, eu tenho vergonha.

- Agente não é namorado Alice?

- Somos mais não quer dizer que você pode ir me despindo, ainda não. Eu tenho vergonha de ficar pelada.

Eu balanço a cabeça em sinal de indignação. Então percebemos a hora e vamos para dentro dormir. No outro dia vou ao shopping e procuro um presente para Ali, e então me lembro de um vestido que vimos na vitrine um dia e ela ficou babando, lembro que ela até provou ele mais não comprou por ser muito caro. Realmente era um vestindo lindo sem alcinha, preto, contrastava com sua pele branquinha, ele tinha um decote em formato de coração que no dia que ela provou realçavam muito seus seios, aparentavam maiores, e também contornava bem sua cintura. Ela ficaria muito elegante e sexy naquele vestido, então como achei que ela merecia um presente daquele, achei que valeria cada centavo dos 800 reais que paguei.

Cheguei em casa e pedi a minha mãe que guardasse o embrulho escondido em seu guarda roupas, ela não viu oque era, perguntou e disse que era apenas um vestido. Então chegou o dia do aniversario, acordei antes que ela, abro a porta devagarinho, e verifico se ambas estão dormindo, vou até Alice e a acordo com um beijo.

- Bom dia bela adormecida. Feliz aniversario.

Ela ainda meio sonolenta diz:

- Obrigado amor, te amo.

Ela olha para o lado e vê nossa prima dormindo e então me da mais um beijo.

- Agora sai daqui antes que ela acorde.

- Tem café da manha te esperando. Dessa vez fui eu que fiz.

Ela sorri, e então deixo o quarto. Logo depois ela vem seguida de todos da casa e tomamos café. E eu digo:

- Hoje eu preparei tudo para a aniversariante, tudo que ela gosta: torrada com geleia de uva, pão de queijo, e bastante morangos e uvas.

Ela me olha com carinha de meiga e diz:

- Obrigado Ale.

Mas percebo em seus olhos que ela queria dizer amor e me beijar, mas com todos presente ela apenas chupa uma uva bem sensual e me olhando, oque já me alegra.

Quando vai chegando a tarde, fazemos um churrasco para receber alguns poucos convidados além de minha tia e primas que já estão na casa: algumas amigas da minha mãe, dois amigos meus, e um grupinho de amigas da minha irmã. Depois de um tempo com todos se divertindo, cantamos parabéns, e começamos a dar os presentes. Minha tia começou, dando um par de sapatos de salto, minha irmã adorou, ela adorava saltos. Ai minha mãe veio e lhe disse em tom de brincadeira:

- Mesmo eu te dando um teto para morar.

Todos riram.

- Aqui esta o seu presente.

Era uma caixa, e quando Alice abriu era um violão, que ela sempre pediu, pois queria aprender a tocar. Minha irmã adorou, fico muito feliz e abraçou muito minha mãe. Então minha mãe lhe entrega uma caixinha e diz:

- Esse é da Alana, ela me enviou tem um tempo, e chegou semana passada, ela disse que comprou na França.

Era um perfume importado, muito bom por sinal, deve ter custado uma nota. Então chegou a minha vez:

- Olha Ali, eu fiquei em duvida, mas ai eu lembrei de algo, espero que goste.

Quando ela abriu a caixa, e viu oque era, ela deus saltos no ar gritando, e todos meio sem entender por que tanta empolgação. Ai ela levanta o vestido, e diz:

- Nossa Ale, adorei, te amo.

E me abraçou, então olhando para ela eu digo:

- Voce merece, e a melhor irmã do mundo.

Mas ela entendeu que eu quis dizer outra coisa. Então eu digo:

- O papai e a vovó mandou te entregar esse.

E entreguei a caixa, quando ela abriu, minha mãe já esperando algo fica atenta, Alice fica com cara de assustada, seus olhos enchem de lagrimas de alegria e ela da um grito de felicidade e nem sequer acreditando.

- É de verdade? É uma joia mesmo?

- É, pertenceu a nossa bisavó.

Todos ficam pasmos e encantados com a gargantilha que eu coloco no pescoço de Alice. Alice até se emociona e chora agradecendo, sendo que nem meu presente era. Então ela vem, e se esquecendo de todos a volta quase me beija, sorte que eu desvio de sua boca e dou um selinho em seu rosto.

Quando já estava escurecendo Alice diz que vai ao banheiro, mas como eu bem a conheço, sei que ela iria para o quarto e provar todos presentes, então quando confirmo isso por sua demora eu vou atrás dela e entro no quarto, confirmando minhas suspeitas. Ela estava de frente ao espelho se admirando com o vestido e a gargantilha, eu chego por trás admirando aquela visão magnifica, muito sexy, ela estava linda, então a abraço por trás e digo:

- Voce é a coisa mais linda desse mundo.

Ela se vira e nos beijamos. Depois de um tempo nos beijando eu digo:

- Temos que voltar para festa.

- Tem razão vou me trocar.

- Ta bom Ali, vou sair, vou voltar.

Ela então me segura pela mão e diz com o rosto corado:

- Voce não precisa sair.

Eu entendendo me sento na cama, e então ela com um olhar sexy e sedutor, toda corada começa a tirar o vestido na minha frente e fica nua, completamente pelada, só com a gargantilha. Foi a visão maia bela da minha vida, me lembro até hoje, seus seios, suas curvas, sua pele branquinha e perfeita, e sua bocetinha depiladinha, lisinha. Fiquei paralisado com tamanha perfeição, ela mordia o lábio daquele jeito que eu adoro, e me encora com aquele grandes olhos azuis brilhantes e sedutores. Eu então a ataco, colocando ela contra a parede e a beijando o mais intensamente possível. E apalpo seu corpo, sua bunda, seus peitos, beijo todo o seu pescoço e colo. Ela suspira, passando a mau sobre meu pau duro. Depois de alguns segundo escuto passos e vou me separando rapidamente e me jogo para debaixo da cama, enquanto Alice esconde o corpo com o vestido pego do chão, enquanto a porta vai sendo aberta por nossa prima Ana. Ana entra e pergunta:

- Nossa, por que voce tão vermelha Ali?

- Ta muito calor hoje.

- Tão te esperando la na festa.

- Estou me trocando e já vou Ana.

- Ta bom, agora vou procurar o Alexandre.

Então Ana sai, eu saiu debaixo da cama, me despeço de Alice com um beijo rápido, e saiu antes que nossa prima me encontre.

Continua...

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Comentários

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Cara, a narrativa esta muito boa e o conto só melhora, parabéns!!!

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